Meu amor, meu namorado, eu te amo pela pessoa que você é, pela pessoa que eu sou com você e principalmente pela sublime felicidade que eu sinto do seu lado!
Você é o meu primeiro pensamento quando abro os olhos a cada manhã, e nesse mesmo instante me invade o coração a extrema felicidade que a simples ideia da sua existência me provoca. Eu te amo, e sou tão imensamente feliz do teu lado que palavras não existirão jamais, capazes de expressar tamanho êxtase!
O Sutra de Lótus ensina que todos possuem igualmente o potencial para atingir o estado de Buda, e que têm também a capacidade para desfrutar o estado de absoluta felicidade. É digno de nota que a intenção de Sakyamuni de tornar o estado de Buda acessível a todas as pessoas revela-se pela linguagem que ele escolheu para pregar os seus ensinos: a língua de Magadha, o linguajar diário das pessoas comuns.
Os Brâmanes ortodoxos daquela época insistiam em que os ensinos sagrados somente poderiam ser transmitido na linguagem dos vedas, uma língua usada somente pela classe mais alta e culta.
Certa ocasião, dois seguidores de Sakyamuni disseram a ele "Por pregar os honoráveis e excelentes ensinos no vernáculo do povo, o senhor ofendeu a dignidade do budismo. A partir de agora, por favor pregue na nobre e sublime linguagem dos vedas". Esses seguidores eram irmãos e membros cultos da casta dos brâmanes que haviam ficado tão comovidos com a pregação de Sakyamuni que se juntaram a ordem.
Nunca, respondeu o Buda, colocando um fim na discussão de uma vez por todas. E dizem até mesmo que ele estabeleceu punições àqueles que ousavam pregar o budismo na língua dos vedas.
Este episódio demonstra claramente o intenso desejo de Sakyamuni de tornar o budismo acessível a todos, independente da classe social.
Nitiren Daishonin também escreveu muitas de suas cartas a seus seguidores leigos com a escrita cursiva japonesa, conhecida como hiragana, para que eles pudessem lê-las com facilidade. (Em outras palavras, ele utilizava a linguagem comuns das pessoas comuns, em vez da erudita escrita clássica chinesa usada em escritos formais daquela época).
As Mais Belas Histórias Budistas
O amor da sua vida não tem explicação. Nem lógica. Nem cabimento. Mas tem uma certeza, que ninguém saberá expressar, com tanta riqueza de detalhes, o amor que sentirão. O amor da sua vida é uma loucura, um desafio, um mistério, daqueles que não são resolvidos, são saboreados. O amor da sua vida é parceria, cumplicidade, amizade, vontade, escolha, a melhor escolha. É vontade de casamento, de filhos, de momentos inesquecíveis. Cada dia é uma surpresa, cada mês é uma certeza, cada ano será um casamento. Encontre o amor da sua vida. Não deixe que passe o momento.
Se nós perguntam "quantos anos você tem?", nossa tendência é enumerar o período de tempo já vivido.
Mas... por que não refletirmos que esses anos que se passaram - não os temos mais?...
São tempos que já se foram, pertencem ao passado, bem ou mal aproveitados, felizes ou não, e já não podemos mais fazer uso deles, a não ser usufruir das lições que a vida, concretamente, nos ensinou. Talvez seja mais sensato responder:
- Espero ter muitos anos!...
...Porque os tempos vindouros - estes, sim - significam os anos que ainda nos restam, os que "temos" de verdade, nos quais estão depositados nossos sonhos e esperanças ainda a concretizar.
Quantos anos você tem?
Pense nisso...
E procure fazer dos anos - que você ainda tem -
Os melhores de sua existência!
Felicidades!!!
De nada vale o que sentimos se nossas verdadeiras atitudes não conduzem com os nossos sentimentos;
por isso eu recomendo que nunca desista por não ter mais condições de lutar e sim por não possuir mais condições de sofrer.
Este é o motivo pelo qual até hoje ainda busco em ti o amor verdadeiro.
Te amo e para sempre te amarei!