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Em algum lugar do passado, encontrei com a tal felicidade. Ela bateu na porta do meu coração, entrou, e me falou: pegue esta chave, feche a porta, e depois a jogue fora, mas eu, desacatei, a chave guardei.
A felicidade era o amor, o amor, era você.
Amor inocente, puro, envolvido de cumplicidade, sonhávamos com a eternidade, buscávamos o infinito, as próprias estrelas brilhavam mais ao presenciar nosso amor...
De mãos entrelaçadas pelos verdes campos, andávamos, o vento soprava uma doce e suave melodia de amor, aumentando ainda mais nosso querer.
As flores exalavam ainda mais aromas e perfumes quando teus lábios num beijo quente uniam-se aos meus.
O tempo passava, mais e mais eu te amava, mas meu querer não foi tudo, meu sonhar insuficiente, te perdi.
Não acreditava que nessas encruzilhadas da vida uma cilada do destino me aguardava, você me deixou, desesperado meu coração se quebrou, o encanto, terminou.
Agora apenas as lembranças, recordações de nós dois, do que foi a felicidade, dos momentos que acreditávamos serem eternos, o sonho de um amor sem fim.
Tudo se acabou, como o dia que se vai com a chegada da noite, como a noite que se vai com o novo amanhecer, e mesmo assim sinto o quanto ainda te amo.
Ainda te amo, muito além do teu adeus, além do oceano, do imenso infinito...
O caminho que seguíamos juntos, em duas estradas distanciadas se partiram, mas assim mesmo, te amo.
Te amo, sempre te amarei, nas lembranças que acompanham meus dias intermináveis, nesta saudade que não deixa as lágrimas conterem-se ao brotar nos olhos, rolar na face, e, e nos lábios morrerem.
Você me esqueceu, mas ainda te amo, sigo meu destino, por ti chamando, na ilusão que em algum lugar do futuro, o passado perdido, volte a ser o presente feliz, pois sigo te amando, sempre te amando.
Ainda te amo.

Pedir desculpas nunca é fácil. Primeiro, porque para pedir desculpas é preciso reconhecer que erramos, que prejudicamos ou fizemos mal a alguém mesmo que tenha sido sem intenção.

Além de reconhecer um erro, para pedir desculpas é preciso ter também humildade... Por isso, não é todo mundo que consegue pedir desculpas.

Eu lhe procuro neste momento, porque reconheço que tenho humildade para reconhecer que errei, e reconheço também o mal que lhe causei, e o sofrimento que provoquei em você. Passo por cima do meu orgulho e da minha teimosia porque quero que você saiba que em momento algum quis lhe magoar. Sinto muito ter lhe decepcionado!

Peço apenas que você considere o meu pedido de desculpas e que possamos em breve voltar a conversar. Você é muito importante para mim e eu preciso do seu perdão.

A lua foi ao cinema,
passava um filme engraçado,
a história de uma estrela
que não tinha namorado.
A lua ficou tão triste
com aquela história de amor
que até hoje a lua insiste:
— Amanheça, por favor!

Preciso te ver, te namorar, ficar juntinho com você
Mas sei que sozinho posso me virar
Mas sem você não sei viver

Preciso te ver, te namorar, ficar juntinho com você
Mas sei que sozinho posso me virar
Mas sem você não sei viver

Abro a janela e a brisa sopra
E nos meus sonhos eu só tenho o seu olhar
O tempo passa e eu te quero tanto
Eu sem você já não sei mais sonhar

Não depender senão de si mesmo é, em nossa opinião, um grande bem, mas isso não significa que devamos sempre nos contentar com pouco. Simplesmente, quando nos falte a abundância, devemos poder nos contentar com pouco, persuadidos de que gozam melhor a riqueza os que têm menor número de cuidados, e de que tudo quanto seja natural se obtém facilmente, enquanto o que não o é só se consegue a custo. As iguarias mais simples proporcionam tanto prazer quanto a mesa mais ricamente servida, sempre que esteja ausente o sofrimento causado pela necessidade, e o pão e a água ocasionam o mais vivo prazer quando são saboreados após longa privação.

O hábito de uma vida simples e modesta é uma boa maneira de cuidar da saúde e, ademais, torna o homem corajoso para suportar as tarefas que deve necessariamente cumprir na vida. Permite-lhe ainda apreciar melhor uma vida opulenta, quando se lhe enseje, e fortalece-o contra os reveses da fortuna. Por conseguinte, quando dizemos que o prazer é o soberano bem, não falamos dos prazeres dos devassos, nem dos gozos sensuais, como o pretendem alguns ignorantes que nos combatem e nos desfiguram o pensamento. Falamos da ausência de sofrimento físico e da ausência de perturbação moral. Pois não são nem as bebedeiras, nem os repetidos banquetes, nem o gozo resultante da frequentação de adolescentes e de mulheres, nem o prazer que causam os peixes e as carnes abundantes nas mesas suntuosas, que proporcionam uma vida feliz, e sim os hábitos razoáveis e sóbrios, a razão investigando sem cessar as causas legítimas da preferência e da aversão, e rejeitando as opiniões susceptíveis de trazerem a alma em maior confusão.

Epícuro