Se alguém não te respondeu pense: não me viu.
Se te viu pense: está distraído.
Se foi indiferente pense: está com problemas.
Se não mudou a atitude pense: está infeliz.
Se te ofendeu pense: está doente; ou deve ter suas razões.
Não deixa que a falta de paz tire tua paz.
Deseje a paz de Deus a todos e a cultive em você!
Alguns anos atrás, um fazendeiro possuía terras ao longo do litoral do Atlântico. Ele constantemente anunciava estar precisando de empregados. A maioria de pessoas estavam pouco dispostas a trabalhar em fazendas ao longo do Atlântico. Temiam as horrorosas tempestades que variam aquela região, fazendo estragos nas construções e nas plantações.
Procurando por novos empregados, ele recebeu muitas recusas. Finalmente, um homem baixo e magro, de meia-idade, se aproximou do fazendeiro. – Você é um bom lavrador? Perguntou o fazendeiro. – Bem, eu posso dormir enquanto os ventos sopram. Respondeu o pequeno homem.
Embora confuso com a resposta, o fazendeiro, desesperado por ajuda, o empregou. O pequeno homem trabalhou bem ao redor da fazenda, mantendo-se ocupado do alvorecer até o anoitecer e o fazendeiro estava satisfeito com o trabalho do homem.
Então, uma noite, o vento uivou ruidosamente. O fazendeiro pulou da cama, agarrou um lampião e correu até o alojamento dos empregados. Sacudiu o pequeno homem e gritou, – Levanta! Uma tempestade está chegando! Amarre as coisas antes que sejam arrastadas!
O pequeno homem virou-se na cama e disse firmemente, – Não senhor. Eu lhe falei, eu posso dormir enquanto os ventos sopram.
Enfurecido pela resposta, o fazendeiro estava tentado a despedi-lo imediatamente. Em vez disso, ele se apressou a sair e preparar o terreno para a tempestade. Do empregado, trataria depois.
Mas, para seu assombro, ele descobriu que todos os montes de feno tinham sido cobertos com lonas firmemente presas ao solo. As vacas estavam bem protegidas no celeiro, os frangos nos viveiros, e todas as portas muito bem travadas. As janelas bem fechadas e seguras. Tudo foi amarrado. Nada poderia ser arrastado. O fazendeiro então entendeu o que seu empregado quis dizer, então retornou para sua cama para também dormir enquanto o vento soprava.
O que eu quero dizer com esta história, é que quando se está preparado – espiritualmente, mentalmente e fisicamente – você não tem nada a temer.
Eu lhe pergunto: você pode dormir enquanto os vento sopram em sua vida?
Cuida da imagem que deixa por onde passa.
Que lembrança você anda gravando nas pessoas?
Você é o símbolo da alegria, da bondade, da esperança ou vive amargurada e passa para todo mundo a dor, a revolta, o desespero, a falta de esperanças?
Por onde você passa você fala de realizações, de boas energias, tem sempre uma boa notícia, uma palavra amiga, um gesto de esperança, ou leva só reclamação, a lamúria constante?
Aonde você chega as pessoas se aproximam para cumprimentar e querem te abraçar com festa ou se afastam dando desculpas?
Se alguém lhe der um espelho agora, seu rosto vai mostrar a alegria de quem tem a certeza da vitória, ou a tristeza de quem se acostumou com a dor e a derrota?
Seu rosto é a expressão de quem espera alguém ou alguma coisa para ser feliz, ou de quem já vive feliz com o que tem?
Deixe em sua caminhada marcas que nunca se apaguem...
Escreva com o coração tudo o que fizer.
Carregue em você a semente da alegria e distribua para todos que se aproximarem. Assim, nunca lhe faltarão amigos dispostos a dividir.
Conquiste amigos em todos os lugares por onde andar e conquistará um tesouro eterno, que nenhum ouro poderá pagar.
Que a sua marca de vida seja a alegria, assim você deixará pra sempre uma lembrança suave de quem será amado para sempre.
Quando eu proclamo que Deus me deu um Anjo eu não proclamo que tenho privilégios: Eu anuncio que não estou perdido e que estou seguro no caminho.
Quando eu proclamo que Deus me deu um Anjo eu não proclamo com arrogância: Eu confesso que às vezes caio e preciso desse Anjo para me ajudar a levantar.
Quando eu proclamo que Deus me deu um Anjo eu não estou exibindo força: Eu estou declarando que não sou todo poderoso e que preciso de uma força maior.
Quando eu proclamo que Deus me deu um Anjo eu não estou contando vantagem: Eu estou admitindo que sou frágil e que sem esse Anjo tudo pareceria mais difícil.
Quando eu proclamo que Deus me deu um Anjo eu não estou me julgando um favorito: Eu estou dizendo que tenho falhas, mas também um Anjo que acredita no meu valor.
Quando eu proclamo que Deus me deu um Anjo eu confesso que tenho minhas dores, que ainda não superei muitas mágoas e que preciso chamar esse Anjo para me fortalecer.
Quando eu proclamo que Deus me deu um Anjo eu não rebaixo aquele que me ouve nem tenho a pretensão de fazer isso: eu apenas declaro que Deus me deu minha Mãe, o Anjo que me dá a certeza de que sou amado!
Um dia você vai procurar no infinito e verás apenas uma estrela dizendo que fui embora.
Pedirás a ela que lhe mostre o caminho, mas será inútil, pois apagarei minhas pegadas com a minha dor, mas não quero esquecê-lo para que eu lembre que esse amor terá que morrer no passado.
Um dia a saudade ferirá seu peito, não que ainda tenha sido importante para você, mas porque fui inútil na sua vida.
E quando precisar de alguém nos momentos decisivos de sua vida, encontrarás apenas o vazio. Certamente lembrarás de mim, e seus olhos impressivos chorarás lágrimas de sangue.
Um dia buscará minha poesia no pôr-do-sol e no despertar da lua, mas encontrarás apenas o silêncio e perguntarás: onde estás?
E respostas não terás, porque até mesmo a natureza se negará a dizer.
Um dia quando os seus sonhos forem derrubados pela incompreensão, sentirás no peito a flecha do arrependimento por não ter amado quem muito te amou.
A verdade é que um dia sentirás minha falta, mas será inútil chorar, pois suas lágrimas não me trará de volta, porém, farei delas um rio e navegarei para longe do porto onde estiveres.
Deixarei apenas a saudade para que ela te acompanhe onde andares. E ela lhe mostrará o quanto minha presença lhe faz falta.