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Que uso uma mascara negra sobre o meu rosto.
Mascara que me queimou o rosto, e desbotou-me o olhar.
Que longa noite é está? Que me queimo aos vapores do vinho, nos braços de prostitutas.
Nesta noite profanei Deus ao acaso, e o diabo profanou ao esquecimento!
Que noite é está? Que a mocidade lançou-me entre as águas suja do passado.
Noite chuvosa, com cheiro do sangue!
Quem viu uma flor aberta? Mesmo abatida e sem cheiro.
Quem viu um rosto? A não ser de mascara.
Que noite é está? De orgia a porta aberta; de virgens e cidades velhas?
Onde eu tenho horror aos beijos.
Que noite é está? Que troquei o manto da infância, pela sombra das orgias, a água limpa, pela a nódoa do pecado.
Que noite é está? Que sou doido em loucos anos, noite em que sacudo minha espada em qualquer coração, e depois me escondo em mascara negra, suja de baba imunda.
Que noite é está? Que a meretriz vende seu corpo, onde satã pernoita, e eu não pago um centavo.
Que noite é está? Que desmaio na pratica de Sodoma e Gomorra.

O viajante caminhava pela estrada, quando observou o pequeno rio que começava tímido por entre as pedras.
Foi seguindo-o por muito tempo. Aos poucos ele foi tomando volume e se tornando um rio maior.
O viajante continuou a segui-lo. Bem mais adiante o que era um pequeno rio se dividiu em dezenas de cachoeiras, num espetáculo de águas cantantes.
A música das águas atraiu mais o viajante que se aproximou e foi descendo pelas pedras, ao lado de uma das cachoeiras. Descobriu, finalmente, uma gruta. A natureza criara com paciência caprichosa, formas na gruta. Ele a foi adentrando, admirando sempre mais as pedras gastas pelo tempo.
De repente, descobriu uma placa. Alguém estivera ali antes dele. Com a lanterna, iluminou os versos que nela estavam escritos.
Eram versos do grande escritor Tagore, prêmio Nobel de literatura de 1913: "Não foi o martelo que deixou perfeitas estas pedras, mas a água, com sua doçura, sua dança, e sua canção. Onde a dureza só faz destruir, a suavidade consegue esculpir."
Assim também acontece na vida. Existem pessoas que explodem por coisa nenhuma e que desejam tudo arrumar aos gritos e pancadas.
E existem as pessoas suaves, que sabem dosar a energia e tudo conseguem. São as criaturas que não falam muito, mas agem bastante. Enquanto muitos ainda se encontram à mesa das discussões para a tomada de decisões, elas já se encontram a postos, agindo.
E conseguem modificar muitas coisas. Um sábio exemplo foi de Madre Teresa de Calcutá.

Feliz Aniversário, chefe!
A primeira coisa que me vem à cabeça para lhe dizer hoje não é muito original... No entanto, se estas palavras pecam pela falta de originalidade, não pecam pela falta de sinceridade: Feliz Aniversário! O meu sentimento mais puro é para que você possa realizar, nos anos vindouros, todos os seus projetos mais caros e preciosos, pois isso é o mínimo que uma pessoa justa e honesta como você merece.
Saiba que eu me sinto privilegiado por ser subordinado a alguém tão bom e sensível, que não se vale da hierarquia para humilhar ou ser arrogante com os outros profissionais.
Por tudo isso que você é, receba os meus mais sinceros votos de felicidades e o meu desejo de que o seu dia de aniversário transcorra em paz e alegria.
Um abraço!

Com a noite veio a solidão porque é nas horas mais mortas que a nossa alma se põe de joelhos e começa a refletir sobre as coisas que ama.
E a noite parecia um manto alto trazido pela tristeza e a nevoa enroscando se na imensidão de vales desolados amortecendo a própria voz dos ramos batidos pelo vento.
E a solidão veio falar de saudade.
Era uma estranha nevoa coroada por uma luz que ia entrando lentamente no meu coração.
Era uma estranho sentimento que iria acariciando de leve a minha alma tocando os recantos mais íntimos do meu ser.
Compreendi então, meu amor a tristeza de estar sozinha, pois junto comigo trazia as infinitas magoas de sonhar com a ausência de ser amada.

Amo a vida, dela faço-me eterna amante!
Ela faz-me suspirar, sonhar, fantasiar, amar...
Nela tenho o irmão Sol, que despertar-me e irradia meu dia com seus raios, mesmo quando a chuva teima deixar-me melancolia...
Vida que me faz sorrir dentro de mim mesma,
Ah..! Cerro os olhos e danço nos braços da imaginação!
Imaginação essa que faz-me viva,
Minha vida são mil cores, um arco-íris a cada amanhecer!
Tenho a mãe natureza que faz-me sonhar, pensar.
Que faz-me ter fé na humanidade, na vida!
Que faz-me sentir a beleza a cada detalhes que a natureza nos brinda!
Que faz-me amar!
Que faz-me ser Gente!
Vida, presente de Deus!