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Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia.

Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.

Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: Uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS.

Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.

Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.

- Eu sei, respondeu o tolo. Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda.

Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.

A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.

A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?

A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante é:

A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos. O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente.

Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam... é problema deles.

Boa reflexão!

Eu não suporto mais a ideia
de que a noite não passa
e eu aqui olhando,
para a lua que me encara
com sua luz forte.
Afinal, quem ela encara?!
Eu ou o que eu estou pensando dela?!
Isso é uma bobeira,
lua não pensa muito menos encara,
ela só serve para me dar ideias.
Mas agora eu cheguei a uma conclusão.
Porque ela me faria pensar isso dela?!
Uma pergunta não é uma conclusão.
Conclusão a gente tira de ideias,
e ideias eu tiro da lua.
Mas lua não pensa muito menos encara,
ela só serve para me inspirar
e da inspiração que eu tiro ideia para falar da lua
Meus ouvidos doem ao ouvir grilos cantando
e as árvores balançando.
Porque eu nunca fico feliz?!
Bonita à noite quando a gente olha para essas pequenas coisas.
Mas agora eu não suporto mais a ideia
de que logo o sol vai brilhar e que da lua eu não vou
poder mais falar... da lua...

Em nossa vida, como na matemática, devemos:
– Somar alegrias.
– Diminuir tristezas.
– Multiplicar felicidade.
– E dividir amor.
Nestas dimensões, certamente todos gostamos da matemática.
Somar alegrias
Quem vive sozinho, longe dos outros, sem compartilhar alegrias, sem permutar experiências, diminui sua própria alegria e não alcança a felicidade. Ficamos, às vezes, penalizados, vendo tanta gente que ainda não fez esta descoberta. Pessoas que se fecham sobre si mesmas, por medo ou egoísmo, palmilham caminhos errados. Quem teme perder sua alegria, repartindo-a com os outros, ainda não aprendeu a psicologia humana.
Diminuir tristezas
A vida tem dessas compensações gratificantes. Quando conseguimos minorar a tristeza, nós é que saímos lucrando. Uma das mais profundas satisfações reservada a um coração humano é restituir o entusiasmo, a coragem e o otimismo aos irmãos da caminhada.
Multiplicar felicidade
Na família, no trabalho, na comunidade, em qualquer lugar onde plantamos felicidade, nós a multiplicamos. Felicidade partilhada é felicidade pessoal multiplicada.
Dividir o amor
Em matemática, quando dividimos um número pelo outro, o resultado final é sempre menor. Nas dimensões do amor humano, acontece exatamente o contrário. Dividir o amor com os outros é multiplicá-lo, é aumentá-lo. Todo aquele que divide seu amor com alguém, descobre em seguida ter multiplicado seu amor.
Somar alegrias, diminuir tristezas, multiplicar felicidade, dividir o amor: é o mais lindo programa de vida que podemos abraçar.
O ser humano é comunicativo por natureza. Não aguenta viver sozinho. O individualismo é o caminho mais certo da infelicidade, para a solidão.
Somar alegrias, diminuir tristezas, multiplicar felicidade e dividir amor é a rota mais segura da Alegria de Viver. São estes os misteriosos caminhos da vida.

Só desejo que ela te ame assim como eu te amei, que fique horas na cama deitada sem conseguir dormir pensando em você, que se preocupe quando não conseguir te encontrar e o celular estiver fora de área, que ria daquelas suas piadas sem graça ou do jeito desengonçado de dançar. Espero que cuide de você quando virar o tornozelo nas partidas de futebol, que faça aquelas viagens dos sonhos, Paris, Nova York, Itália, sempre junto de ti, que te presenteie nas datas especiais, e que todos os dias, não importa se estiverem longe ou perto, ela diga o quanto tem sorte de ter você ao lado dela e o quanto te ama. Sabe, eu desejo isso e mais do que isso, que ela seja capaz de fazer isso por mim, porque era isso o que eu faria por você.

As raízes são um importante suporte, uma sustentação para a sanidade mental de uma pessoa." Overrated.

Todo mundo comemora alguma coisa.
Muitos comemoram as mesmas coisas mesmo pertencendo a diferentes culturas, nacionalidades, por exemplo, Natal, Páscoa, casamentos, aniversários, a chegada de um novo ano (não necessariamente no mesmo dia).
Na nossa casa estamos sempre buscando motivos pra festejar momentos que consideramos belos e simbólicos e que, no que nos dizem respeito, não coincidem necessariamente com os festejos religiosos ou datas comemorativas tipo dia dos nossos aniversários ou outras oficiais do país onde vivemos. Esta circunstância nos aproxima da idéia de valorizarmos as tradições sejam brasileiras (por causa da mamãe), sejam italianas (eles) e também por que não inventarmos nós novas celebrações em família?

-O motivo pra comemorar somos nós quem criamos.

Bem, é por isso que resolvi registrar no blog alguns desses momentos vívidos em família, não expondo em detalhes tudo o que sucede na rotina diária das crianças e nossa, mas apenas fatos, ou eventos que parecem significativos para o progresso pessoal delas e nosso também, utilizando ainda a blogosfera como instrumento facilitador do nosso contato com os parentes e amigos distantes.

A pedagogia montessoriana em alguns pontos e de modo mais completo aquela steineriana consideram as celebrações das tradições como parte integrante da vida familiar e escolar, enquanto momentos significativos de reconhecimento e relacionamento com as raízes da própria comunidade. Algumas destas recorrências têm origem muito antiga e ocorrem ao longo do ano em harmonia com os ciclos da natureza e mudanças de cada estação.
Assim, o simples fato de comemorar seja lá o que for e pelo motivo que for nos permite de aprender sempre e cada vez mais sobre as nossas heranças pessoais, espirituais e culturais na tentativa de construirmos juntos uma memória para a próxima geração. Afinal de contas cada comemoração nos faz lembrar de que não somos seres isolados e nem podemos pretender ser, pois todos pertencemos mesmo sem querer voluntariamente a uma comunidade grande ou pequena que seja.