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Você chegou e mudou o meu mundo. Com você fui feliz como nunca antes, e enquanto durou fomos perfeitos juntos, o melhor casal de namorados que o mundo já conheceu. Mas bastou um instante para tudo acabar, para esquecermos o que vivemos juntos, e o quanto nos amávamos.

Infantilidade? Imaturidade? Talvez... Eu só sei que foi precipitado, que hoje dói muito a saudade e não sei o que fazer com este amor que sinto por você. Mas algo me diz que você sente o mesmo, e que talvez queira voltar a ser meu namorado?!

Eu não vou pular nessa vida nenhum capítulo de nossas vidas, eu vou procurar e te encontrar, em todas as intenções de te amar...
Quero te ver nos meus olhos todas as noites que passar em claro, tentando acreditar e imaginar suas mãos em meu rosto fazendo o meu sonho se tornar leve e longo ao seu lado.
Não peço para acreditar que tudo tem um fim, mas que tudo tem um recomeço e ele para mim foi você. Assim me vejo sem o fim e sem esperar nenhum recomeço que possa te jogar para longe de mim. Vou andar de mãos dadas com você e mostrar para quem quiser ver o que nasceu em uma manhã e, agora, cada dia mais se faz eterno.
Eu te amo muito meu amor!

Suponha que alguém lhe deu uma caneta. Você não pode ver quanta tinta tem. Pode secar logo depois das primeiras palavras ou durar o suficiente para você criar uma esplêndida obra (ou diversas). ou que durasse para sempre. Você não sabe até que você comece.
São as regras do jogo, você realmente nunca sabe. Você tem que examinar cada possibilidade! A regra do jogo não obriga você a fazer qualquer coisa. Você pode, ao invés de usar a caneta, deixá-la em uma prateleira ou em uma gaveta onde secasse sem ser utilizada. Mas se você decidisse usar, o que você faria? Como você jogaria esse jogo?
Você iria planejar e planejar antes de escrever cada palavra? Seus planos seriam tão extensos que você nunca começaria? Ou você colocaria a caneta na mão e simplesmente escreveria, esforçando-se para prosseguir com um monte de palavras? Você escreveria cautelosamente e com cuidado, como se a caneta secasse no momento seguinte, ou você fingiria ou acreditaria (ou fingiria acreditar) que a caneta escreverá para sempre?
E sobre o que você escreveria: sobre amor? Ódio? Divertimento? Miséria? Vida? Morte? Nada? Tudo? Você escreveria sobre si mesmo? Ou sobre os outros? Ou sobre si mesmo sob a ótica dos outros? Suas letras seriam trêmulas e tímidas ou brilhante e realçada? Enfeitadas ou simples?
Você escreveria mesmo? Uma vez que você tem a caneta, nenhuma regra diz que você tem que escrever. Você rascunharia? Borrões ou desenhos? Você permaneceria nas linhas, ou não veria nenhuma linha, mesmo se estivessem lá?
Há muito o que pensar sobre isso, não é? Agora, suponha que alguém lhe deu uma vida...

Quero você pra cuidar de mim. Deitar no seu abraço enquanto você fala as coisas baixinho no meu ouvido. E rir, porque nós nos divertimos muito juntos. E perceber o quanto é bom estar junto de alguém que te faz feliz.

Há pessoas que são tão especiais que quando as conhecemos, todas as demais se tornam banais. Assim é você, que com seu jeito me encantou, e agora que está longe, me mata a cada dia um pouco mais. Sinto como se você tivesse levado um pedaço do meu coração com você, e a cada instante dos meus dias você é o tema preferido dos meus pensamentos.

De longe envio um beijo com saudade, e faço um pedido: volte logo!