Um gato, ao agarrar um galo, ficou imaginando como encontrar uma desculpa, qualquer que fosse, para justificar o seu desejo de come-lo.
Acusou ele então de causar aborrecimentos aos homens, ao cantar à noite, não deixando assim ninguém dormir.
O galo se defendeu dizendo que fazia isso em benefício dos homens, e que desse modo eles podiam acordar cedo para não perder a horário de trabalho.
O gato respondeu; "Apesar de você ter me dado uma boa desculpa eu não posso ficar sem comer." E assim comeu o galo.
Moral da História: Quem é mau caráter, sempre vai achar uma desculpa para tornar legítimas suas ações
Um guerreiro da luz muitas vezes desanima. Acha que nada tem a emoção que ele esperava despertar.
Muitas tardes e noites é obrigado a ficar sustentando uma posição conquistada, sem que nenhum acontecimento novo venha lhe devolver o entusiasmo. Seus amigos comentam: talvez sua luta já tenha terminado. O guerreiro sente dor e confusão ao escutar estes comentários porque sabe que não chegou onde queria.
Mas é teimoso, e não abandona o que decidiu fazer. Então, quando menos espera, uma nova porta se abre.
Amor, estou aqui mais uma vez para dizer o quanto eu amo você, e não me canso nunca de dizer: eu a amo, você é tudo para mim, é a mulher da minha vida!
A distância não significa nada, porque nada vai nos separar. Eu conto os dias, as horas, os minutos para estar com você, pois não vejo a hora de acabar o ano e poder finalmente estar pertinho de você.
Só eu sei o quanto é forte esse amor que eu sinto. Ele é infinito, jamais vai acabar. Meu bebezinho, eu amo muito você, muito mesmo, para sempre! Estou morrendo de saudade de você, amor, quero você aqui comigo, só comigo!
Porque me olhas
Se nada tenho a lhe falar,
Porque me bates
Se nada fiz a você,
Porque me odeias
Se nunca lhe dei motivos,
Porque sentes saudades
Se jamais fui embora,
Porque choras
Se jamais tive intenção de magoá-la,
Porque me amas
Se jamais soube o que é o amor,
Porque me abandonaste
Se eu jamais quis que fosse
Mais ainda que você me aceitasse de volta
Eu sofreria por te amar demais,
Seria difícil viver longe de você!
Eu só quero seu Amor!
Fui, em pequena, uma menina muito estabanada. Num só dia, conseguia quebrar a tesoura de mamãe, arrancar os cabelos de minha boneca ao trepar em uma árvore com ela no colo, e, finalmente, quebrar um prato valioso, ao ajudar a enxugar a louça.
Depois de cada desses desastres, corria para minha mãe e dizia apressada:
– Desculpe, mamãe! E estava crente de que, pronunciando essa senha mágica, obtinha completa absolvição.
No dia seguinte a uma dessas estripulias, aconteceu-me derramar café na toalha da mesa.
– Desculpe, mamãe! disse eu logo.
Mas mamãe, sorrindo, tomou uma toalha e enrolou-a em minha cabeça, como um turbante. E pôs na minha mão uma varinha que, propositadamente, deixara por perto. E disse bem humorada:
– Você agora é um mágico, com uma varinha de condão. Diga as palavras mágicas: "Desculpe, mamãe!", dez vezes, sobre essa mancha de café.
Eu repeti as palavras enquanto o resto da família me olhava fingindo seriedade e segurando um acesso de riso.
Quando terminei, tomada de intensa curiosidade, perguntei a minha mãe: – E a mancha, desapareceu?
– Não! ela respondeu com naturalidade.
Caindo em mim, comentei chorando de decepção: – E não podia mesmo desaparecer, embora eu dissesse mil vezes "Desculpe!"
– Então, disse mamãe, isso significa que "Desculpe!" não é uma palavra mágica. Não é interessante? Um "Desculpe!" não pode fazer desaparecer, em dois minutos, uma mancha de café que a gente, com apenas dois segundos de atenção, pode evitar. Bem, você quer que eu encha sua xícara outra vez?
E minha mãe não precisou, nunca mais, repreender-me. Quantas vezes eu penso ter esquecido a lição, volta-me à lembrança aquele turbante de toalha e a varinha de condão improvisada.
Continue se divertindo... Sorria, você fica bem assim alegre... Transmite força e paz...