O trabalho é a busca do alento, do conforto, da sobrevivência. Vencer obstáculos, buscar o pão, trabalhar com alegria na divina tarefa diária. Conforta e alegra e possibilita a conquista de seu espaço.
Abre portas e realiza. Trabalhar não é sacrifício, não é tortura. Pode ser algo prazeroso. Permite toda uma estrutura profissional, te fazendo brilhar. Ser um vencedor competente e alegre.
Feliz Dia do Trabalho!
Sempre é muito triste a última despedida
A ausência eterna causa em nós imensa dor
É doloroso perder pra sempre um grande amor
Jamais nos conformamos com essa partida.
Procuramos desesperadamente uma saída
Algo que nos faça conviver com esse horror
Ficamos longo tempo em estado de torpor
Sofrendo amargurados pra fechar essa ferida.
Só Deus que é da vida e da morte o detentor
Será capaz de trazer consolo pra nossa vida
Aninhando-nos com seu manto protetor.
Mas infelizmente pra esse mal não há saída
Teremos que um dia suportar tamanha dor
Na esperança de um encontro em outra vida.
Sabemos que existe um tempo certo para tudo, mas não sabemos quando esse tempo certo será. Por isso, foque-se nos seus objetivos e nunca deixe de lutar.
Em alguns momentos você vai querer desistir e em outros estará com motivação para enfrentar qualquer obstáculo. Não se iluda quando achar que está perto, nem abaixe os braços se tudo parecer distante demais. Lembre-se que a vitória está ao seu alcance, e ela acontecerá quando o prêmio já não poder fugir das suas mãos.
Enquanto os jovens esperavam começar a aula, conversavam sobre um filme que passara na TV na noite de sábado. – Você viu o filme? Perguntou Brad. – Claro! Exclamou Jeb, e vários outros falaram a mesma coisa
– Lembra-se daquela cena, quando Joe ficou bêbado e bateu nos dois policiais atirando-os pela janela da boate? Jeb acrescentou.
– Bam! E lá vão os caras pela janela! Alguém exclamou. – Uau! Eu ia adorar ter aquela garota do show, Disse Brian. – Quando ele a beijou na pista de dança, foi engraçado quando seu marido apareceu...
O grupo repentinamente parou a conversa ao perceber a presença do professor na entrada.
Sr. Milles começou a aula.
Depois da aula, ele convidou o grupo para uma festa na igreja no sábado seguinte.
Quando os jovens chegaram para a festa, Sr. Milles pediu que se sentassem no auditório em vez de ficar no salão de festas. Os jovens estranharam mas foram para lá. Tinha um televisor colocado bem na frente do altar. – Para que será isso? Perguntou Brad. Nós vamos assistir um vídeo? – É noite de sábado e eu acho que está passando seu programa favorito de TV. Respondeu Sr. Milles. – Acho que podemos assistir juntos. Vou ligar a TV.
– Mas aqui? Murmurou alguém
E os jovens olharam um para o outro, inquietos. Os primeiros minutos do programa não foram tão ruins. Então um dos personagens xinga bastante e aparece uma atriz praticamente nua.
Todos se sentiram desconfortáveis. Logo Vince falou, – Vai nos deixar ver isto?
Rapidamente o senhor Milles desligou a TV. – Pensei que vocês gostassem deste show, ele disse. – Sim, mas... Bem, aqui é uma igreja... É a casa de Deus e é horrível assistir isto aqui, Jeb disse.
Sr. Milles concordou. – Certo meu jovem, mas vocês têm se esquecido que Jesus não está apenas nas igrejas. Ele está em todo lugar e faz parte de sua vida e Sua presença deve fazer você ser muito mais cuidadoso com o que você ouve e vê e de que maneira o faz.
Tenho que parar de alimentar minhas esperanças e suas naturais consequências, elas estão fomentando expectativas abraçadas por tentáculos inexistentes, dolorosamente gerados pelas vicissitudes da minha vida.
Não adianta ter uma vivência através de sonhos, beijar, acariciar seus encantadores traços femininos somente por pensamentos, são comportamentos inabituais.
Não adianta criar conceitos para nos colocar em colóquios amorosos com os olhos fechados, não adianta criar imagens imaginárias apenas para satisfazer o ego de um sentimento.
Tenho que colocar os pés no chão, entender que o que foi criado por obra de minhas faculdades mentais, tendem a desaparecer, são acontecimentos concebidas por minhas fantasias e envaidecimento...
Tenho que me recolher ao silêncio que sempre me cuidou, já não tenho mais direito de ser feliz nem mesmo com as criações de minhas próprias convicções.