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Esperança?! Doce palavra
Que chance me dás?
Devo cultivá-la em meu peito?
Esperança? És real?
Ainda existe em meu viver?
Onde encontrá-la?
No seu sorriso?
No seu olhar que às vezes não enfrenta o meu?
Nos raros momentos que a vida nos une?
Esperança? Que chance me dás?
Modifica minha vida?
Me dá um amanhã?
Esperança...
Que não finda meus sofrimentos...
Não seca minhas lágrimas...
Não acalma o meu amor?
Esperança?
Você ao meu lado... tão dentro de mim
Minha razão de viver! Única razão!
Esperança... Você!
Esperança... Amor!
Maior que minha vida
Maior que meu ser!
Esperança?!
Espero em vão?!
Não há outro jeito!
Pois se tirá-lo do peito...
Morre o meu coração!

Eu estou com você, mãe! Sempre! Você não está sozinha, nem perdida no mundo da dificuldade. Eu sei que os últimos tempos tem sido difíceis, muito complicados e que tudo isso tem abalado seu modo de viver, seu jeito de ser.

Mas mãe, por favor, levante a cabeça agora mesmo e lembre que não existe problema sem solução. Ânimo, querida mãe! Ânimo!

Sem você

O cheio fica vazio,

O quente fica frio,

O muito vira nada

E o pouco sem sentido

De querer e não poder

Ver e não ter,

Sentir sem saber...



Sem você

O sol não brilha,

E a luz não ilumina,

O que tem se perde o dobro,

E o que ganha não se tem consolo,

De saber o que é amar,

Quando não se pode respirar,

Só o teu olhar,

Pra me acalmar



Sem você

Eu perco a alegria,

E o que antes eu sentia,

Acho que era pura fantasia

De poder dizer um dia

Não quero mais ficar sem você.

Numa época em que um sorvete custava muito menos que hoje, um menino de dez anos entrou numa lanchonete e sentou-se à mesa. Uma garçonete colocou um copo de água na frente dele. Quanto custa um sundae? 50 centavos. O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las. Bem, quanto custa o sorvete simples? A essa altura, mais pessoas estavam esperando para ser atendidas e a garçonete começava a perder a paciência. 35 centavos, respondeu-lhe, de maneira brusca. O garoto, mais uma vez, contou as moedas e disse-lhe: Vou querer, então, o sorvete simples. A garçonete trouxe o sorvete simples, colocou-o na mesa e saiu. O menino acabou de tomar o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu. Quando a garçonete voltou, começou a chorar, à medida que ia limpando a mesa, pois ali, do lado da taça vazia de sorvete, havia 15 centavos em moedas, ou seja, o menino não pediu o sundae porque queria que sobrasse a gorjeta da garçonete.

Feliz Bodas de Ouro, queridos avós! Vocês representam o amor e a família e tudo que isso representa na minha vida! Gostaria de ter uma história tão rica como essa.

Vocês nunca tiveram medo de demonstrar que o amor é o caminho, que a família é a solução para qualquer problema. É a solução de todas as soluções. Sejam sempre felizes! Beijos.