Hoje, do nosso namoro restam memórias, tantas e afinal tão poucas. Hoje, do nosso amor resta uma história que em breve será esquecida. Pois eu sei que até mesmo nós deixaremos de a contar, e como quase tudo na vida, acabará caindo no esquecimento do tempo.
Mas há algo que nunca vai morrer completamente, que é o meu amor por você! Com o tempo ficou claro que nosso relacionamento se tornou impossível. Não soubemos contornar as diferenças e tantos outros obstáculos. Não fomos mais fortes que as contrariedades e ambos sabíamos que o definitivo final era apenas uma questão de tempo.
Mas o final chegou e foi embora, nós nos separamos e o tempo varreu as mágoas, e ficou a certeza de que a nossa é uma história de amor impossível. Eu continuo amando você, eu sei que vou amar você a vida toda, mas também sei que jamais poderemos ficar juntos.
A vida muda, e com ela nós mudamos também. Tão depressa ela é extraordinária, para depois se tornar insuportável e logo depois apenas normal, simples, banal.
O que hoje parece tão difícil de suportar, amanhã passa e dá lugar a algo melhor, ou diferente. Às vezes nem é a vida a responsável, e somos nós que mudamos e tudo muda conosco.
Então, meus amigos, não se desesperem por um erro, um mau momento, um sentimento ruim. Tenham força, fé, esperança e persistam sempre na luta, pois amanhã tudo pode mudar. Uma tarde abençoada para todos vocês!
Incompreensível é o meu coração. Quanto mais penso que não te quero, no fundo é quando menos desejaria te perder. E quando sinto algo por ti, é quando mais penso em te deixar.
Se tuas palavras e o teu olhar não me dissessem tanto do que preciso... Talvez eu já não sonhe tão alto como costumava sonhar.
E de tanta ausência eu te queira presente. mas sem deixar transparecer... nem por palavras, sabendo ou não o que dizer, muito menos pela fisionomia, pois não seria o bastante.
Se teus gestos não me induzissem. Seria eu egoísta simplesmente, por não pensar em você... tanto quanto agora!
Mais um ano de vida se passou. Mais um ano eu vivi. Vi mais 365 dias nascerem e caírem por mais 365 noites. Em cada um desses dias, eu vivi diferentes experiências. Muitos dias foram fáceis, leves e felizes, já outros dias foram pesados, complicados e até tristes. Em alguns dias me senti só, mas em boa parte deles eu tive a felicidade de ter pessoas queridas por perto.
Por mais que o meu último ano não tenha sido perfeito, por mais que em muitos momentos tenha me sentido frustrado e até infeliz, nestes últimos 365 dias, não teve um único momento que eu não fosse capaz de agradecer. O que não me fez feliz, me fez crescer, e é este crescimento que me ajuda e buscar e reconhecer a felicidade em minha vida.
Deus, eu Lhe agradeço por mais um ano de vida vivido, e Lhe peço a oportunidade de viver muitos outros anos mais. Amém!
Se você mantiver os olhos abertos, sempre há algo para ver
"Eu amo as cores. Tenho de tê-las. Adoro aquarelas, lápis de cera, pastéis, marcadores, tintas, quanto mais variados, melhor. Tenho de estar o tempo todo fazendo algo e me ocupando. Caso contrário, a vida fica muito monótona. Vou até a clínica e ajudo. Não importa o que eu faça lá – encher envelopes, colocar etiquetas em pastas, qualquer coisa que eles precisem que seja feita. E o tempo todo, fico assistindo ao espetáculo. A equipe corre de um lado para o outro, os pacientes tentam conseguir o que querem. Todos estão fazendo suas coisas e eu tenho um assento na primeira fila. É assim que vou seguindo em frente. Não sinto pena nenhuma de quem fica sentado em casa, reclamando que não tem vida. Se quiserem dar uma olhada, há um mundo inteiro aqui fora." Lila Lane 77 anos
A gentileza nunca é desperdiçada
"Eu não acredito que tenha quase cem anos e ainda possa lhe contar coisas que aconteceram quando eu era uma menininha. Lembro daquele fazendeiro velho e rabugento que vivia perto de nós. Ainda posso ouvi-lo gritando conosco quando meus irmãos, minha irmã e eu cortávamos caminho pelas terras dele a caminho da escola. Mas no auge do inverno, quando a neve estava funda demais para qualquer atalho, ali estava ele, surgindo pelo caminho com a sua carroça para garantir que chegássemos à escola antes de congelarmos até a morte. Você se lembra de coisas assim, de pessoas que foram boas para você. Quando eu tinha 17 anos e estava saindo de casa pela primeira vez, pequei o trem e sentei-me de frente para uma velha senhora. Nós nos atrasamos em Chicago e ficamos sentadas ali por muito tempo. Eu estava faminta. De repente, a senhora enfiou a mão na bolsa e me deu uma maçã. Até hoje, sinto o gosto dessa maçã." Agnes McDougal 98 anos