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Elogio da Palavra
Instrumento que nos permite
de comunicar
nossos pensamentos
aos outros,
rendendo-os participantes
de nossos sentimentos.
Com o convite de diminuir
a distância que nos separa!

Dizem que a saudade não tem cor, mas não é verdade. Ela é cinza como um dia de chuva.
Dizem que a saudade não tem sabor, mas não é verdade. Ela tem o gosto salgado de uma lágrima.
Dizem que a saudade dói, mas não é verdade. Ela dói tanto que não cabe no coração.
Saudade tem outro nome. "Distância".

Boa noite!
Você tem sido ar fresco em minha vida. Temos sido bons amigos, temos construído algo muito forte, algo que ultrapassa qualquer cumplicidade. Você é uma amiga muito especial para mim, sabe?

Sinto que meu coração fica acelerado quando nosso olhar se cruza, e aí acabo ficando com vontade de conhecer você de uma outra forma. Coisas do coração! Boa noite. Mil beijos!

Olhos de paixão Insinuante sorriso Fração de segundos O corpo treme todo Minha alma se incendeia O fogo toma conta
O coração denuncia Batimentos acelerados É paixão Desejo de estar junto
Incontrolável chama Faz arder em fantasias O tempo para Os sentidos se tornam um só
A lua presencia Estrelas fazem brilhar Nesse momento de paixão Meu momento de fraqueza
É impossível Não posso controlar o desejo é mais forte Delírio de um pecado, Um Doce Pecado.

Estava desgastado, arranhado... E o leiloeiro achou que valia muito pouco, desperdiçar seu tempo com velho violino. Mas o segurou sorrindo.
- Quanto eu valho, boa gente – gritou como se fosse o violino.
- Quem começará a ofertar por mim?
- Um dólar, um dólar... Ouvi dois?
Dois dólares, quem dá três?
Dois dólares, dou-lhe uma, três dólares, dou-lhe uma...
Três dólares, fechado... Mas não!
Do fundo do salão um homem de barbas grisalhas aproximou-se, pega o objeto, soprando do violino a poeira. E afinou-lhe as cordas.
Ele tocou uma melodia, pura e doce, tão doce quanto o cantar do anjo.
A música cessou, e o leiloeiro, com uma voz tranquila, diz baixinho.
- Quanto dou agora por este velho violino? – enquanto o segurava ao alto.
- Mil? Um mil, ou ouvi dois?
Dois mil, alguém oferece três?
Três mil, dou-lhe uma, três mil dou-lhe duas.
- Fechado – disse ele.
A audiência aplaudiu, mas alguns gritaram:
- Não entendemos bem. O que mudou o seu valor?
Num átimo chega a resposta:
- O toque das mãos do mestre.