É muito difícil hoje em dia não conhecer uma pessoa que já se decepcionou pelo menos uma vez na vida. Por mais que tenhamos cuidado e limitemos nossas expectativas com as pessoas que nos rodeiam, vez ou outra nos frustramos com as atitudes que vemos.
É inevitável não imaginar a postura que será tomada pelos nossos conhecidos em determinados momentos, e quanto melhor os conhecemos, maior é a decepção e o descontentamento. Por isso que, conforme elevamos nossas expectativas naquilo que não depende da nossa definição, aumentamos também as chances de viver uma decepção.
Sendo assim, é bem provável que a melhor forma de direcionar suas expectativas no outro é confiando apenas no inesperado, sem desperdícios de infundados pensamentos e com uma grande diminuição de futuros sofrimentos.
De dentro de uma semente rasgou, certo dia, uma planta. Ainda era muito cedo para brotar, mas era melhor o frio externo do que suportar a casca que lhe sufocava. O vento lhe queimava a pele, e a sol forte quase não a deixava respirar. A terra onde nasceu era seca, e as pedras impediam que criasse raízes. Mas as raízes insistiam em crescer, e apodreciam porque no solo não conseguia se fixar.
Suas folhas pequeninas não sobreviviam muito além de alguns dias, logo secavam e caiam por terra. E a planta se deixou levar ao vento, na esperança de encontrar solo fértil. Areias quentes, alagados, solo infestado de raízes velhas. Em algum lugar precisava encontrar terra, onde pudesse florescer, mas na terra não houve um só canto onde pudesse fixar suas raízes, e numa estranha mutação a planta aprendeu a se nutrir do vento. E se acostumou a ver suas folhas caírem por terra, e frutos nunca ter.
Por muito tempo viajou por mundos ignotos e conheceu seus costumes. Por muitos mundos ela passou sem ser notada. Por outros deixou suas folhas secas nutrindo a terra. Seu sonho era ser como as outras plantas, criar raízes, florescer, frutificar. Um dia um jardineiro a recolheu num vaso, e ali regou suas raízes, e ela cresceu e floresceu, sentia-se viva e feliz. E por uma vez sentiu o calor da terra. Sentiu suas raízes crescerem, sentiu pela primeira vez sua natureza de planta
Todo o seu ser lhe foi grato, como se na vida toda estivesse esperando por este momento. O jardineiro lhe deu o precioso momento de ser e a planta nunca esquecerá do jardineiro. Porque mesmo por pouco tempo, a lembrança de ser planta, de ser cuidada e de ter raízes na terra ficará para sempre. E agora ameaça o vento a lhe arrancar do vaso numa noite dessas. E de novo lhe levar pelo ar para estranhas terras. E novamente ela terá que aprender a se nutrir do ar. Mas por onde for ela levará a lembrança de que um dia foi planta e teve terra e a imagem do jardineiro a regar seu vaso.
Ainda me lembro como tudo aconteceu, era uma noite de Novembro e você apareceu.
eu estava la chorando pelos cantos, com o coração despedaçados completamente em pedaços.
Tudo culpa de um amor, é pelo menos eu pensei que era amor, mas uma ilusão que terminou com meu coração.
E der repente, do nada apareceu alguém, uma luza, que me tirou daquela escuridão. Um anjo!!!
E você veio de mansinho querendo ser meu amigo, mas sem querer me apaixonei outra vez, quando vi já estava presa a uma nova paixão
Paixão essa que me fez reviver, depois de tanto tempo sem vida, sem esperança, de sorrir de novo.
Esse amor me ensinou a amar... sei que ele não é perfeito, mas ninguém é perfeito mesmo.
Mas pra mim o que importa que agora ele é tudo pra mim, sei que corro o risco de passar por outra decepção, mas com ele do meu lado bate forte o meu coração.
Pois depois de 2 anos juntos sei que é amor de verdade, enfim encontrei minha alma gêmea, minha outra metade da laranja.
Meu anjo!, que por meio de Deus, entrou em minha vida, e me transformou...
Espero que isso dure para sempre, Mesmo sabendo que pra sempre não existe!
E disso que me lembro de como foi bom, e continua sendo bom ter você em minha vida.
Obrigada.
Eu Te Amo Meu Amor!
Ainda não me habituei a viver sem ter você do meu lado, meu pai! Sinto muito sua falta. Sempre que me lembro do seu abraço, das suas palavras de ternura e carinho, do seu apertar de mão forte e certeiro, surge a maior das nostalgias.
Mas você está bem – algo me diz que você está bem e que um dia vai haver espaço para nosso reencontro. Até lá vou honrar seu nome e seu legado! Descanse, meu pai!
Certos dias, o silêncio que demonstramos fala muito mais do que
as palavras que gostaríamos que algumas pessoas ouvissem.
O tempo rola, olho para o relógio, mas nada entendo.
O que nele me chama a atenção?
Será que estou ansioso esperando algo?
Palavras malucas e sem noção saem dos meus pensamentos.
As vezes quero me afastar do mundo, mas sinto que tudo me impulsiona a ficar.
Certas vezes prendo-me em meus pensamentos e exijo que o mundo se prenda no tempo.
Sinto uma solidão repentina, sentimentos desconhecidos me perturbam.
Creio que é isso que me faz querer fugir.
Nada me falta, pois tenho grande parte daquilo que me torna feliz.