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Eu sempre amei você de um jeito ímpar. Eu nunca desisti de ser e fazer você feliz. Acontece que nossa relação está cada vez mais danificada. Você está sempre ausente, distante.

O amor que sentíamos desvanece a cada novo dia e isso é triste demais. Eu sempre lhe dei sinceridade, sempre deixei transparecer a honestidade do meu sentimento por você. E nunca quis que nossas promessas de amor se perdessem no vento.

Por favor, se liga! Você pretende ser feliz comigo? É que não é o que está parecendo. Ainda te amo, mas amanhã já não sei! Beijo.

Nossa relação não deu certo. Tentamos ultrapassar nossas diferenças; superar nossas dificuldades. Não deu certo, mas não esqueço o quanto você é importante para mim. Você me marcou para sempre.

Seu jeito é diferente, e seu modo de encarar a vida e as pessoas fazem de você uma pessoa inesquecível. Nós já não estamos juntos, mas você vai estar sempre no meu coração. Beijo.

A seguinte cena aconteceu em um voo da British Airways entre Joanesburgo (África do Sul) e Londres.

Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos, chegou ao seu lugar na classe econômica e viu que estava ao lado de um passageiro negro. Visivelmente perturbada, chamou a comissária de bordo.

"Qual o problema, senhora"?, pergunto u a comissária.

"Não está vendo? - respondeu a senhora - "vocês me colocaram ao lado de um negro. Não posso ficar aqui. Você precisa me dar outra cadeira".

"Por favor, acalme-se" - disse a aeromoça - "infelizmente, todos os lugares estão ocupados. Porém, vou ver se ainda temos algum disponível".

A comissária se afasta e volta alguns minutos depois.

"Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre na classe econômica.
Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar nem mesmo na classe econômica. Temos apenas um lugar na primeira classe".

E antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:

"Veja, é incomum que a nossa companhia permita à um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe. Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa desagradável".

E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu:

"Portanto, senhor, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão, pois reservamos para o senhor um lugar na primeira classe...".

E todos os passageiros próximos, que, estupefatos, assistiam à cena, começaram a aplaudir, alguns de pé.

"O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons." Martin Luther King

Boas-Vindas! A minha vida tem uma porta que abre para quem eu quero. Só para quem eu quero! E ela abriu para receber você. Sim, porque cada vez mais vivemos nas redes sociais, nas plataformas virtuais.

Sinta-se em casa no meu Facebook! E compartilhe o que achar interessante, comente livremente o que quiser e traga boa disposição a esta casa. Eu farei o mesmo na sua!

A geografia da cidade é plana – traçada a direito pelos roteiros que percorremos. Todos os rostos me sobressaltam com a tua imagem. Penso sempre que podes aparecer, de súbito, na dobra de uma rua, no trajeto para o trabalho, numa divisão da casa.
É uma espécie de ansiedade abafada, constante, que corresponde a um ponto exato do corpo – fica ali, entre o coração e o estômago a meio caminho de nada e entre tudo o que é vital. Dizem que o amor sem sofrimento não é amor. Talvez não seja só masoquismo. Talvez esta agonia toda amadureça algo dentro do peito: valoriza-se o momento porque se passou pela ausência. amacia-se a voz porque se conhece o desespero. aumenta-se a doçura porque se passou pela dor!
Foi assim que aprendemos a conhecer o fundo do coração – entre a presença e a ausência, entre a luz e as trevas, entre o amor a dor. Foi assim que resistimos a tudo e a todos mas principalmente a nós – a esta vontade de destruir a dor a qualquer preço.
Acabamos sempre rendidos por um amor maior que de tão amargo se fez doce e de tão fundo se fez permanente.
E de tão longe que estás não te digo que tenho saudades tuas.
Este disparate de ter saudades faz com que os grandes acontecimentos desapareçam, lembramo-nos dos outros acontecimentos, ínfimos, isolados, na amálgama dos dia, aquelas coisas que de tão integradas na pele são incapazes de provocar, por si, só uma alteração no rumo de uma manhã. De repente recordo-me do teu cabelo molhado nesse hábito que tens de odiares guarda-chuvas.
Afinal és todas as pequeninas coisas do quotidiano, as coisas simples – é delas que tenho saudades: tomar café contigo, rir, dizer palavras inócuas como bom dia, seres a última e a primeira imagem que vejo ao adormecer e ao acordar e então pergunto-te: não será isto maior que dizer que tenho saudades tuas?