Um filósofo muito antigo, Aristóteles, já dizia: "Felicidade é ter o que fazer".
Tem gente que não consegue ficar parado e sempre acha alguma coisa pra fazer, porque sabe disso e assim encontra a felicidade nas ações. Quando estamos em ação participamos da história da humanidade, da construção do mundo, do futuro. Quem não atua, além de triste nunca encontra seu papel, sua missão na construção do novo mundo. E daí nascem as crises que afetam a autoestima e produz seres opacos que simplesmente são levados pelas ondas para qualquer direção.
Para ser alguém na história não existe outra maneira que não seja o fazer. É fazendo, que nos estruturamos como agentes positivos da humanidade. É agindo que nos tornamos alguém.
Não basta orar. A fé move montanhas, mas enquanto reza empurre a montanha. Todas as pessoas dispostas ao trabalho estão inseridas no sistema positivo de criação de um novo mundo. O trabalhador da limpeza, da plantação, da colheita, do torno, da máquina, do transporte, da gerência, da venda, da compra, do hospital, todos estão envolvidos nesta cadeia de trabalho produtiva. Então, você tem que estar dentro dessa cadeia de alguma forma. Não precisa necessariamente ser profissional remunerado, mas precisa fazer alguma coisa pelos outros. Ache o que fazer, pois quanto mais você faz mais você ganha em felicidade. Felicidade é ter o que fazer. Use a sua energia para fazer bem o bem.
As páginas da vida são cheias de
surpresas... Existem capítulos de
alegrias e também de tristezas...
Há mistérios e fantasias,
sofrimentos e decepções.
Por isso, não rasgue páginas e
nem solte capítulos...
Não se apresse a descobrir os
mistérios... E não perca as
esperanças. Pois muitos são os
finais felizes...
E nunca esqueça do principal:
No livro da sua vida, o autor é você!
Uma pétala que cai no vento
e voa sob o chão e sobre as
nuvens e é regada com a
água do mar e com o frio
do olhar de quem deixou de
amar.
Uma flor de jardim que é
mais do que deixou de ser
como que esgotando o ar
e o saber sem que limites
se coloque à paixão de
querer.
Um tipo de amor tão falado e aclamado, mas muito pouco visualizado e realmente atestado. Por sempre ser tantas vezes atribuído, é normal que o real significado desse tipo de amor fique por aí perdido.
Independente do que seja, tudo que é chamado de incondicional é aquilo que não pode ser restringido ou limitado. Mas será que esse tipo de amor é mesmo verdadeiro? Será que existe alguém que ame sem nenhum limite, sem ter mesmo nada que o restringe?
O mais provável é que seja somente aquele amor mais cobiçado, mas que de tão esperado acabe por ficar somente no nosso imaginário. É aquele amor que de tão anunciado torna-se por algum momento verdadeiro e até válido, para ser direcionado mesmo sem ter o mesmo correspondido.
Mas espera um pouco!
Se esse tipo de amor não pode ser restringido, então muito menos necessita ser correspondido. Então a partir de agora fica tudo definido. O amor incondicional é aquele amor magnífico, é de todos eles o que é mais sentido, e com certeza o que é mais vivido! É o que nos faz falar coisas sem sentido, e antes de tudo, amar sem se preocupar com o que vai ser dito.
Enfim, é certamente o mais simples e verdadeiro que existe!
Lembranças quantas lembranças
De meus tempos de criança
Bolinha de gude,
Pipa...
Passa anel!
Vamos brincar de passa anel?
Quem sabe em tua mão fica
E entendes que nesse anel
está todo o mel...
O mel do amor,
O meu amor criança.
Beijo, abraço ou aperto de mão!
Não será esta a melhor opção?
Podes me dar um beijo
Acalmando meu desejo
Podes me dar um abraço
E me aninhar em teus braços
Será um aperto de mão?
Segura então as duas mãos
e nunca as deixe largar...
Quantas perguntas sem respostas
Está meu coração a torturar...
Ah que saudades eu tenho
de meu tempo de criança...
Onde o enredo somente
era o riso e os folguedos...
Nem passado, nem presente,
nem futuro... tão somente
o amor que a gente sente
O que me faz criança simplesmente
é este amor semeado na eternidade
Este é meu terno e eterno presente!