Às vezes a alma pesa e o coração dói, nos sentimos sozinhos e perdidos, e tudo que precisamos para nos sentirmos melhor é de um abraço. Às vezes é assim simples, pois um gesto de carinho sincero, que nasce do coração e aperta com os braços, pode curar solidão e tristeza.
Nunca se esqueça de abrir os braços, e o coração também, a quem precisa de um pouco de conforto. Um abraço é fácil e barato de dar, mas vai fazer toda diferença para quem recebe.
E se está precisando de um abraço não hesite em pedir um àqueles que ama, pois é normal, e todos em algum dia das nossas vidas já sentimos carência.
Todos os anos ao chegar à época natalina muitos se perdem entre presentes, correrias às lojas, mesas fartas de comida... Mas será o Natal apenas isso? Não!
Natal é tempo de celebrar o nascimento do nosso Salvador e assim deixar renascer em nossos corações o amor, a paz e a esperança. Natal é momento de perdão, de esquecer as tristezas e amarguras, é época de fortalecer o coração na fé.
Natal é tempo de família, muitos risos e alegrias. É época de fraternidade e união, e tentar que assim seja o ano todo. Feliz Natal!
Levante-se, cada dia, com disposição de servir..., sem a preocupação de ser servido... e coopere sem a recompensa...
Não permita que a vaidade e o orgulho se enraízem no seu coração...
Esqueça a perversidade e entenda as suas melhores oportunidades de redenção, seja persistente...
Quem me faz amar...
Quem me faz feliz...
O motivo dos meus sonhos e das minhas realizações...
E até quando você quiser...
Sempre será você...
O GRANDE AMOR DA MINHA VIDA!
Te amo e te preciso!
Quando na beira da morte, Alexandre convocou os seus generais e relatou seus 3 últimos desejos:
1- Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2- Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...);
3- Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou:
1- Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles não tem poder de cura perante a morte;
2- Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3- Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partiremos.