Deus está em mim num momento de luz
Deus está em mim num momento de paz
Deus está em mim num momento de amor,
Fácil percebê-lo nestes momentos...
Mas, Deus também está em mim nas adversidades:
Deus está em mim no momento de angústia
Deus está em mim no momento de dor
Deus está em mim no momento de desespero,
Difícil percebê-lo nestes momentos...
Mas, não impossível, pois após cada diversidade
vem sempre uma vitória que precisa ser entendida:
No momento em que sento angústia, preciso ajudar a aliviar a vida de alguém.
Quando sento dor, preciso ofertar remédios para o próximo.
Quando me sento desesperada, preciso ofertar esperança...
Só assim, poderei perceber que por pior que seja o momento Deus sempre está ao meu lado, pois Ele vive em mim...
Aceite as decepções como ensinamentos que Deus nos proporciona para crescermos e aprendermos a viver.
Ficar sozinho é bom... concordo! Às vezes até precisamos ficar só.
Mas acho que preciso de você... e você precisa de mim. Será? pensando bem, acho que sim... Se vou escrever... escrevo pra quem? Se sorrio... sorrio pra quem? Vou contar o que sei... conto pra quem? Do que adianta estar feliz e não compartilhar com você? Se quero jogar... jogo com quem? Tenho uma rosa... darei a quem? Que coisa linda!... divido-a com quem?
Isso mesmo... preciso de você!
Do que me adianta ir ali e não ter quem levar comigo? Se fico triste... virá conforto de quem? Se sei ser amigo... serei amigo de quem? Se me sinto forte... dou meu apoio a quem?
Ei... definitivamente, eu não sou nada se eu for sozinho, eu não sou nada se não tiver um "você" em minha vida. Seja lá "você" quem for: um amiga(o)... um irmã(o)... uma amante... uma filha(o)... mãe... pai...
Seja lá você quem for... Preciso de você!
Viu?... se eu não tivesse você, amigo(a), ia enviar este e-mail pra quem? Se eu não tivesse você, eu me emocionaria com cartões e mensagens enviados por quem?
Eu sem você não sou nada!
Muito ou pouco não importa, mas sente sim. Quem deixou de amar já não se importa e deixa o outro totalmente à vontade, para que ele próprio possa estar também assim.
Quem ama, vez por outra, dá uma patrulhada no território e delimita as suas fronteiras. Quem deixou de amar já não fiscaliza, é frio, controlado e jamais perde as estribeiras. Quem ama sempre acha tempo e encontra um jeito para estar com seu amor.
Quem deixou de amar vai postergando sem pressa, deixando que o vento sopre a seu favor. Quem ama faz perguntas pessoais e usa muito o pronome "nós". Quem deixou de amar conversa banalidades.
E esquece o significado do advérbio "a sós ". Quem ama quer saber da vida do outro com detalhes e transparência. Quem deixou de amar se esquiva e não cobra do outro mais nada, nem ao menos coerência. Quem ama é pródigo em e-mails, telefonemas e com muito carinho dá um jeitinho de marcar presença.
Quem deixou de amar é pródigo em desculpas e pretextos com os quais passa um verniz para disfarçar a indiferença. Quem ama é naturalmente fiel e está sempre voltado às necessidades do outro ser. Quem deixou de amar só é fiel a si próprio e ao seu bem estar e já não percebe os danos que causa, querendo ou sem querer. Quem ama, mas não pode corresponder por imperativos das circunstâncias, abre o jogo e usa de sinceridade.
Quem deixou de amar não descarta o outro do baralho, para o caso de uma eventualidade. Será que neste momento tu Amas ou deixaste de Amar?
Se já não Amas, com certeza irás te calar ou talvez até dizer: - Face ao exposto, nada tenho a declarar!
Um velho trapezista de circo dedicava-se a formar jovens acrobatas. Um grupo de alunos, após vários meses de treinamento intenso, tinha agora que enfrentar o teste principal: seu primeiro salto no trapézio a 15 metros de altura. Um a um, os jovens foram superando aquela prova, até que o último aluno se posicionou na plataforma, aguardando o momento certo para o salto, em busca do trapézio que balançava suavemente na sua frente. E o tempo ia passando e o jovem continuava lá, olhando para um ponto qualquer à sua frente, imóvel como que congelado.
O velho professor, observando a hesitação do aluno, procurou ajudá-lo:
- Vamos lá rapaz... Pule!
Sem qualquer reação o jovem gaguejou:
- Eu não posso... Não posso pular... Eu me vejo morto lá embaixo estendido no chão.
Naquele instante o silêncio se fez sentir no picadeiro. Todos os presentes acompanhavam tensos aqueles momentos.
O velho trapezista subiu até então onde estava o jovem e calmamente disse-lhe:
- Se não tivesse certeza que você seria capaz de pular não pediria para fazê-lo. Você tem conhecimentos técnicos e competência para executar este movimento. Vou lhe dar um conselho... Preste atenção: primeiro atire seu coração e a mente naquela barra... o corpo irá atrás... Acredite!
Passados alguns segundos o jovem aluno se lança no espaço resoluto e agarra o trapézio, ouvindo então as palmas dos que o observavam naquele instante.
Assim como o aluno, quantas vezes nos sentimos "congelados" quando pensamos no pior. O velho professor quando pedia ao jovem para jogar o coração e a mente, estava na realidade dizendo:
- Atire na mente sua confiança, sua fé, sua determinação que a parte material vem na sequência.
Criar uma imagem mental positiva ajuda a "descongelar" o raciocínio.