Todos os dias sinto muita saudade, todos os dias e todas as noites sem exceção. Mas ela aumenta no dia em que a palavra Mãe se repete até à exaustão em frases escritas, faladas, sonhadas, na boca de muitos, na tela, no papel.
É Dia das Mães, e é seu dia também, minha mãe, ainda que você já não esteja mais entre nós. E como sinto a sua falta! Sinto falta do seu colo, do seu abraço, das suas palavras, do carinho, da paciência e do amor.
Mas não importa onde, até quando ou por quanto tempo, um dia sei que nos voltaremos a encontrar. Até lá você continuará vivendo no meu coração, na minha saudade, no amor que é só seu e que não tem limite ou condição para ser sentido!
Que este dia possa lhe trazer
momentos de fé e de esperança.
Que você possa fazer deste dia...
todos os dias da sua vida.
Que a paz possa reinar...
eternamente em seu coração...
Deixando que a alegria...
se manifeste em todos os momentos
da sua vida.
São os meus sinceros desejos...
para você neste natal.
Não se espante pela hora em que lhe escrevo (04:17h). Um pouco antes é a hora em que acordo, quando tenho uma noite de sono normal. Não é nenhum exagero de minha parte, mas tornou-se hábito para mim madrugar. Há anos, é a partir desse momento, aproveitando o silêncio da madrugada, que meus pensamentos fluem e começo a meditar. Nada melhor do que aproveitar este silêncio, o leve vento e o fresco da noite que se despede, e, do meu terraço olhar a lua e ver as nuvens dando seus passeios por entre as estrelas. No formato de cada nuvem começo a imaginar o que cada uma de suas formas representa. Algumas nuvens se transformam no meu imaginário, em árvores, animais e até mesmo em forma de pessoas, que vagueiam por entre as estrelas, banhando-se pela luz do luar.
E numa dessas nuvens imagino você. E quando você me vem a mente, é como se abrissem as cortinas de um teatro ou acendesse a tela de um cinema, e uma peça ou um filme se iniciasse. Aí começa a narrativa de nossa história de vida, as cenas de nosso primeiro encontro, dos nossos passeios, da nossa intimidade tantas vezes vivida e me deixo levar pela minha imaginação.
Relembro com saudade de tudo isso, pois são coisas que a nossa realidade de hoje não mais nos proporciona. Mas esse meu estado de espírito, esse meu imaginar, significa que embora estejamos distantes um do outro, as marcas que ficaram nem o tempo consegue apagar.
Beijos, meu amor.
A Mamãe Camelo e seu bebê!
Uma mãe e um bebê camelo estavam por ali, à toa, quando de repente o bebê camelo perguntou: - Mãe, mãe, posso te perguntar umas coisas? - Claro! O que está incomodando o meu filhote?
- Porquê os camelos têm corcova? - Bem, meu filhinho, nós somos animais do deserto, precisamos das corcovas para reservar água e por isso mesmo somos conhecidos por sobreviver sem água.
- Certo, e porquê nossas pernas são longas e nossas patas arredondadas? - Filho, certamente elas são assim parta permitir caminhar no deserto. Sabe, com essas pernas eu posso me movimentar pelo deserto melhor do que qualquer um! disse a mãe, toda orgulhosa.
- Certo! Então, porquê nossos cílios são tão longos? De vez em quando eles atrapalham minha visão. - Meu filho! Esses cílios longos e grossos são como uma capa protetora para os olhos. Eles ajudam na proteção dos seus olhos quando atingidos pela areia e pelo vento do deserto! disse a mãe com orgulho nos olhos.
- Tá. Então a corcova é para armazenar água enquanto cruzamos o deserto, as pernas para caminhar através do deserto e os cílios são para proteger meus olhos do deserto. Então que (diabos) estamos fazendo aqui no Zoológico?
Moral da história:
Habilidade, conhecimento, capacidade e experiências são úteis se você estiver no lugar certo. Onde você está agora?
Oh, eu queria tanto que você se lembrasse
Dos dias felizes em que éramos namorados
Nesse tempo, a vida era mais bela
E o sol mais ardente do que hoje
As folhas mortas se juntam aos montes
Estás vendo? Eu não esqueci...
As folhas mortas se juntam aos montes
As lembranças e os desgostos também
E o vento norte as carrega
Para a noite fria do esquecimento
Está vendo? eu não esqueci
A canção que você me cantava
É uma canção quem me imita
Você que me amava, eu que a amava
E nós vivíamos
Os dois juntos
Eu que a amava, você que me amava
Mais a visa separa os que se amam
Bem suavemente sem fazer ruídos
E o mar apaga sobre a areia
Os passos dos amantes separados
Mais a vida separa os que se amam
Bem suavemente sem fazer ruído
E o mar apaga sobre a areia
Os passos dos amantes separados.