Todos os dias eu acordo contando os segundos que faltam para ver você. A noite de descanso leva todo meu cansaço, mas as saudades nunca me abandonam e eu fico pensando em como você é importante para mim.
Hoje quero que entenda que o amor que sinto é verdadeiro e que estou disposta a demonstrar isso todos os dias, enquanto você quiser permanecer perto de mim. Tenha um bom dia, meu amor!
Perder você é perder o motivo de viver.
É olhar e não enxergar.
É dormir e não sonhar.
É falar e não escutar.
É comer e não ter paladar.
É cheirar e não sentir o perfume do ar.
É tocar e não conseguir pegar.
Sem esses sentidos para que respirar,
só me resta deitar...
Havia uma mulher corcunda magoada com o mundo, que vivia magoada com seu terrível calombo nas costas.
A mulher andava curvada, rastreando os cantos com seus olhos tristes, mal humorada, até que um dia encontrou um objeto mágico onde há séculos vivia um gênio, que se materializou na sua frente oferecendo-lhe quatros pedidos por sua libertação.
A mulher fez o primeiro: - Eu queria ter uma casa mais bonita do que a chata da Dona Maria, aquela mulher fofoqueira...
Zás! Apareceu-lhe uma casa maravilhosa.
Veio o segundo pedido. - Eu queria ter um carro muito mais bonito, possante e moderno do que o infeliz do Seu Zé.
Zás! Surgiu em sua frente um carro sensacional.
Assim fez o terceiro pedido: - Eu queria ter mais joias do que a Dona Joana, aquela intragável.
Zás! Apareceram-lhe joias maravilhosas.
Foi a vez do quarto e último pedido: - Agora, gênio, eu quero que você realize meu último pedido: Que suma aquilo que trás as amarguras da minha vida, meu desgosto, meu maior defeito...
E Zás!... de novo. Sumiu-lhe a língua...
Acordar para um novo dia já é um motivo de grande felicidade, mas cabe a você fazer com que essa alegria se prolongue nas próximas horas. Encare todos os desafios que terá pela frente com muita positividade e verá que as grandes vitórias são o resultado das suas atitudes.
Que hoje tudo corra pelo melhor e você sinta muito prazer na vida. Bom dia!
Numa casa havia duas cachorras. Uma falsa e mentirosa, a outra, sincera e de muito bom coração. Um dia a falsa foi pedir ajuda à amiga e companheira de moradia.
- Comadre, meus filhos estão para nascer. Será que você me cederia um cantinho da sua casa para que eu possa tê-los em segurança?
Comovida, a cachorra generosa permitiu que a outra se instalasse.
- Como minha casa não é grande, você fica sozinha com ela e eu me ajeito por aí até que seus filhos nasçam.
- Obrigada, minha amiga - agradeceu falsamente comovida a falsa.
A dona da casa dormiu três dias na rua. No quarto dia, ela voltou.
- Agora que seus filhos nasceram, eu quero minha casa de volta.
- Oh, mas veja como eles são bichinhos tão fraquinhos. Deixe-me ficar mais uma semana.
- Está bem, mas só mais uma semana.
Decorrido o prazo, lá veio outra desculpa esfarrapada:
- Meus filhos ainda estão muito pequenos, dê-me mais um mês. E cada vez que a cachorra boa voltava, a malandra pedia mais tempo até que um dia, quando voltou a pedir que devolvesse sua casa, deu de cara com sete cães enormes que lhe arreganharam os dentes. Eram os filhotes da cachorra má que já haviam crescido.
- Você quer sua casa? Pois venha tomá-la.
E pularam no pescoço da cachorra boa, sangrando-lhe até a morte.
MORAL DA HISTÓRIA
Expulsa o mal da tua casa e da tua vida antes que ele se fortaleça.
Nicéas Romeo Zanchett