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Preciso te esquecer, Esquecer do teu olhar, Me esquecer do teu sorriso, Esquecer os meus sentimentos não correspondidos.
Olvidar o teu cheiro, Esquecer do teu corpo. Não quero lembrar, dos Momentos que vivi ao teu lado. Deletar as horas, que passei pensando em ti.
Não quero me torturar, Com os sonhos que sonhei de nos dois. Preciso apagar todas as conversas e desabafos, a amigos. Não mais acreditar em conselhos absurdos.
Mas, não vou esquecer o meu bem querer por você, Meu desejo de te ver feliz, mesmo que não seja ao meu lado. Pois eu te Amo demais Pra sempre.

Não há nada pior na vida da gente do que a mágoa, a ira e o ódio que sentimos quando alguém fere os nossos sentimentos, quando alguém julga a nossa conduta, quando alguém nos faz perder o chão por coisas insignificantes. Mas pior ainda é quando uma raiz de amargura cresce em nosso coração, pesa a nossa alma e nos entristece cada vez que lembramos das injúrias que sofremos.
Não se perdoa porque é bonito, ou só porque está na bíblia. O perdão nos liberta do que aprisiona e limita nossa felicidade, derrota o ódio, nos tira o peso da dor e abre espaço para que sentimentos bons nasçam em nossas vidas. Perdoe por você mesmo.

Só por que você me desprezou?
Só por que você disse que estava cuidando demais da sua vidinha?
Sendo que isso não é verdade
Só por que você me negou um minuto
E se negou me olhar nos olhos?
Claro que não
Estou apenas odiando você
Não está sendo fácil aceitar que
Você estava me enganando
O tempo todo
Depois de tudo o que aconteceu
Não é fácil olhar pra um rosto
Que só me faz lembrar do que eu não quero
Depois de tudo
Então, por que sentiria raiva?
Só por que você mentiu pra mim?
Só por que você me magoou?
E nem se deu ao trabalho de tentar corrigir o erro?
Só por que você me usou?
Te odeio

Eu me lembro de um fato ocorrido com nosso filho, Ian, que na época tinha cinco anos de idade. Estávamos com visitas mas já era a hora dele ir dormir. Quando olhei para o chão do quarto, percebi que teria problemas. Brinquedos espalhados por tudo que era lado. - Ian, eu disse, você precisa guardar todos esses brinquedos antes de ir pra cama.
- Papai, ele respondeu, estou muito cansado para guardar meus brinquedos.
Minha vontade na hora era força-lo a arrumar o quarto. Ao invés disso, eu entrei no quarto e disse: - Ian, venha aqui. Vamos brincar de Humpty Dumpty!
Ele subiu em meus joelhos e eu disse, - Humpty Dumpty sentado no muro. Humpty Dumpty levou um tombo. Humpty Dumpty caiu duro!
E ele, rindo, caía no chão do quarto. Rindo ainda, Ian disse: - Vamos de novo!.
Bem, depois do terceiro tombo eu disse - Certo, mas primeiro vá guardar seus brinquedos.
Sem pensar duas vezes, ele levantou-se e em noventa segundos terminou um trabalho que poderia ter levado meia hora. Então ele pulou em meus joelhos e repetiu: - Papai, vamos brincar de novo!.
- Ian, eu pensei que você estava muito cansado para guardar seus brinquedos.
No que ele respondeu: - Eu estava, papai, mas agora eu fiquei com vontade de fazer isto!
Com esta história eu aprendi que podemos terminar todo e qualquer trabalho quando nós temos o incentivo certo para criar a "vontade para fazer"!

Isso aconteceu num voo da British Airways entre Johannesburgo e Londres.

Uma senhora branca, de uns cinquenta anos, senta-se ao lado de um negro.

Visivelmente perturbada, ela
chama a aeromoça:

- Qual é o problema, senhora? - pergunta
a aeromoça:

- Mas você não está vendo? - responde
a senhora.
Você me colocou do lado de um negro!
Eu não consigo ficar do lado desse
tipo de pessoa.
Me dê outro assento - diz a senhora, transtornada.

- Por favor, acalme-se - diz a aeromoça.
Quase todos os lugares deste
voo estão tomados.
Vou ver se há algum lugar disponível.

A aeromoça se afasta e volta alguns
minutos depois.

- Minha senhora, como eu suspeitava, não há nenhum lugar vago na classe econômica.
Eu conversei com o comandante e ele me confirmou que não há mais
lugar na executiva.
Entretanto, ainda temos um assento
na primeira classe.

Antes que a senhora pudesse fazer qualquer comentário, a aeromoça continuou:

- É totalmente inusitado a companhia conceder um assento de primeira classe
a alguém da classe econômica, mas,
dadas as circunstâncias, o comandante
considerou que seria escandaloso
alguém ser obrigado a sentar-se ao
lado de pessoa tão execrável.

E dirigindo-se ao negro, a aeromoça complementa:

- Portanto, senhor, se for de sua vontade, pegue seus pertences, que o assento da primeira classe está à sua espera.

E todos os passageiros ao redor que, chocados, acompanhavam a cena, levantaram-se e bateram palmas.