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Final de semana é tempo de relaxar, de descansar! É o precioso tempo de ociosidade que todo mundo precisa para enfrentar os dias de trabalho. Guarde os finais de semana para ter momentos de lazer, de descontração, para fazer coisas que não consegue fazer durante a semana.

Trabalhar é importante, e dignifica o homem, mas sábado e domingo são dias valiosos. Uma pessoa que dedica o seu tempo apenas ao trabalho tem uma vida mais pobre, e acaba tendo como única riqueza o dinheiro. Por isso, trabalhe duro durante a semana para poder descansar no final da semana. Se você for disciplinado, raramente precisará trabalhar aos finais de semana. Ora, até Deus descansou depois de uma semana de trabalho!

Aproveite o final de semana. Cultive tempos de ócio, encontre uma atividade que lhe traga prazer e crescimento pessoal, tome sol, prepare uma sobremesa saborosa, passeie com o seu cachorro, monte Lego com os seus filhos ou sobrinhos, ligue para um velho amigo, visite a sua avó, faça pequenas viagens. Aproveite a vida, mas também não guarde a sua felicidade apenas para os finais de semana. Tente encontrar alegria e satisfação nas suas atividades diárias, assim o seu tempo é mais produtivo e a sua semana se torna melhor!

Era um daqueles dias de muito serviço em casa. E com 6 crianças e um à caminho, ficava ainda mais agitado. Neste dia em particular, eu estava com mais dificuldades para fazer as tarefas de rotina, por causa de um pequeno menino.
Len, que tinha cinco anos naquela época, estava em meus calcanhares, não importava onde eu ia. Sempre que eu parava para fazer alguma coisa e virava para voltar, eu tropeçava nele. Diversas vezes, eu pacientemente sugeri atividades divertidas para mantê-lo ocupado e afastado. - Você gosta de brincar no balanço, não gosta? Então vai brincar lá. Eu pedi outra vez.
Mas ele simplesmente me lançou um sorriso inocente e disse, - Eu gosto, mãe. Mas eu prefiro ficar aqui com você. E continuou a saltar feliz atrás de mim.
Após pisar em seu pé pela quinta vez, eu comecei a perder a paciência e insisti que fosse para fora brincar com as outras crianças. Quando eu lhe perguntei porque estava agindo daquela forma, ele me olhou com aqueles doces olhos verdes e disse, - Sabe o que é? Na aula de domingo o professor disse para a gente andar nos passos de Deus. Como não posso vê-lo, estou seguindo os seus.
Eu recolhi Len em meus braços e o apertei bastante. Lágrimas de amor e humildade derramaram sobre a oração que brotou em meu coração – uma oração de agradecimento pelo simples, contudo bonito ponto de vista de um menino de cinco anos.

Quero passear contigo no mais lindo bosque. Quero passear contigo de mãos dadas para sentirmos a energia do outro. Quero passear contigo para que a natureza seja testemunha do meu amor por você. Quero passear contigo para que se sinta feliz em meus braços. Quero passear contigo para te beijar num lugar que mais pareça um paraíso, para assim. no momento do beijo nós venhamos nos sentir no céu de tanto amor e ter a alegria de sentir o toque do coração do outro. E quando tudo isso acontecer: eu quero me sentir o homem mais feliz do mundo por estar ao lado de quem tanto amo que é você.

Pouco belo, de situação econômica e social mediana, mas muito presunçoso, julgava-se "pintado de ouro". Achava que todos deviam concordar consigo, embora pudesse discordar dos outros. E discordar era o que mais gostava, além da ironia e humilhação com os que lhe vinham. Tudo para demonstrar a superioridade que supunha ter.
Vestia-se imponentemente, exigia demais de si e dos demais, mas nunca conseguiu satisfazer-se ou ser feliz.
Discutia com a esposa, reprimia os filhos e maltratava os empregados. E isso mesmo fazia com os amigos e estranhos que encontrava. Acreditava que tudo sabia, e que a cultura era só o que precisava conquistar.
Preconceituoso, descriminava a tudo e todos que não lhe fossem semelhantes: de outras religiões, convicções políticas, raças ou posições sociais. Se um inculto, por exemplo, lhe dirigia a palavra simplesmente não respondia. Afinal, a educação para essas pessoas era dispensável.
A saúde era que não ia bem, com o estresse que impunha à sua vida, cigarros e preocupações vazias. Até um dia, quando voltava para casa à noite, sentir-se mal numa estrada deserta. Sua vista embaçada e a fraqueza repentina nas pernas acabaram o derrubando no chão.
Foi socorrido e levado a um bom hospital por um negro, analfabeto, ex-presidiário e pobre, que ainda lhe dedicou muitas orações, no culto africano que frequentava.

Uma lição interessante eu tive quando estava saindo para o escritório.
Quando abri a porta da garagem, eu surpreendi uma grande borboleta. Imediatamente ela voou em direção ao que percebera como ponto de fuga, um pequeno círculo – no alto da garagem, onde freneticamente tentava sair através da invisível parede de vidro.
Eu abri a porta da garagem com a esperança de ajudar na fuga. Isto fez com que ela voasse para mais alto e mais alto até ficar presa à uma teia de aranha. Temendo que ela acabasse morrendo presa na teia, apanhei uma vassoura e a ajudei a escapar das finas linhas.
Nisto, ela retornou furiosamente a agitar suas asas, batendo contra o vidro, que era, em sua perspectiva, o caminho de fuga, mas permanecia presa em sua gaiola.
Bastava, simplesmente girar seu enfoque para o lado, e teria facilmente saído de sua prisão. Entretanto, devido a manter sua atenção em uma única direção, permaneceu limitada, cativa.