Amiga, sei que tem duvidado das suas capacidades, mas por muito que alguém ou o mundo inteiro tentem fazer você duvidar de si mesma, não deve acreditar em nenhum deles.
Você é muito especial e tem grandes capacidades. Olhe apenas para dentro de você, concentre-se naquilo que você é e no valor que tem, que é muito! Você deve ser a pessoa mais especial na sua vida, e para que os demais acreditem, você deve primeiro acreditar em si mesma. Então acredite, pois eu também acredito em você!
Um tipo de amor tão falado e aclamado, mas muito pouco visualizado e realmente atestado. Por sempre ser tantas vezes atribuído, é normal que o real significado desse tipo de amor fique por aí perdido.
Independente do que seja, tudo que é chamado de incondicional é aquilo que não pode ser restringido ou limitado. Mas será que esse tipo de amor é mesmo verdadeiro? Será que existe alguém que ame sem nenhum limite, sem ter mesmo nada que o restringe?
O mais provável é que seja somente aquele amor mais cobiçado, mas que de tão esperado acabe por ficar somente no nosso imaginário. É aquele amor que de tão anunciado torna-se por algum momento verdadeiro e até válido, para ser direcionado mesmo sem ter o mesmo correspondido.
Mas espera um pouco!
Se esse tipo de amor não pode ser restringido, então muito menos necessita ser correspondido. Então a partir de agora fica tudo definido. O amor incondicional é aquele amor magnífico, é de todos eles o que é mais sentido, e com certeza o que é mais vivido! É o que nos faz falar coisas sem sentido, e antes de tudo, amar sem se preocupar com o que vai ser dito.
Enfim, é certamente o mais simples e verdadeiro que existe!
Quando eu menos esperava, você chegou e roubou meu coração. Tentei entender os motivos, perceber o que havia para lá desse olhar que prendia toda minha atenção. Descobri que há explicações que não são fáceis de encontrar. Tudo entre nós poderia ter dado errado, mas o acaso nos juntou para sempre. Agora sorrio como nunca antes, por ser tão feliz assim. Não sei por que mas gosto de você.
Não posso negar que estou morrendo de saudades. A tua presença me faz falta, e sinto isso com a maior intensidade, quando as ocupações diárias, me afastam deste convívio tão benéfico para o meu coração.
Será que não tens a menor culpa pela falta que me faz? Aquele diálogo tão cheio de proveitosas ideais que me valem muito, a dor que corrói meu coração.
Só para quando me vejo frente a frente contigo.
A gente troca aquele olhar reconfortante, e vejo nos teus lábios aquele sorriso que ninguém mais sabe dar.
Não sei se a minha presença constante, te traria cansaço, só que comigo é bem diferente. Quanto mais tempo estou contigo, fico mais contente.
Por isso peço que reflita sobre tudo, e não permaneça por muito mais tempo nesta distância.
Me ligue, estou esperando.
Quando foi a última vez que você comprou um doce e comeu sem culpa? Quando foi a última vez que entrou em uma loja de brinquedos e ficou maravilhado com todos aqueles sonhos e comprou um brinquedo para você?
Quando foi a última vez que leu um gibi do Cebolinha ou Garfield e "rachou o bico"? Quando foi a última vez que ficou fazendo careta no espelho e foi pego de surpresa?
Quando foi a última vez que gargalhou, morreu de rir até perder o fôlego? Quando foi a última vez que sentiu-se criança e feliz por assim estar? Comportamentos impossíveis de realizar, sentir ou viver. Afinal de contas somos e devemos ser adultos e precisamos nos mostrar assim.
A fisionomia rude, cansada, velha. Andar com a cara amarrada, enrugada, demonstrando que temos vários, e velhos, problemas para resolver. Sermos egoístas, maduros, individuais, chatos, "profissionais", infelizes, capitalistas, e, muitas vezes, ruins. Isso é ser adulto. Matar nossa criança interior, deixar de respirar e sentir o aroma da Vida.
Pro inferno com os padrões de comportamento, onde devemos nos podar e ser o que querem que sejamos. Veja, ouça, fale, sinta, pense, goste de você. Aceite-se! Sorria, cante, grite!