Se toda NOITE fosse SÁBADO,
Se toda MANHA fosse DOMINGO,
Se todo FIM DE SEMANA fosse FESTA,
Se toda CIDADE fosse PRAIA,
Se todo MAR fosse ONDA,
Se toda ESTAÇÃO fosse VERÃO,
Se todo AMIGO fosse um IRMÃO,
Se toda MÚSICA nos fizesse REFLETIR,
Se todo CÉU tivesse ESTRELA,
Se todo FERIADO fosse CARNAVAL,
Se todas as PESSOAS
fossem ESPECIAIS como:
VOCÊ!
Eu gosto quando você chega cheio de amor pra me dar Gosto quando você vai, cheio de saudades. Gosto quando você me acarinha sem nenhuma intenção E gosto quando você me seduz com todas as intenções Eu gosto do seu jeito de gostar de mim
Gosto das suas mentiras e amo as suas verdades Gosto dos seus caminhos e das suas estradas Gosto do seu passado e do seu presente também Gosto quando você não me diz não e adoro quando você me diz sim Gosto da sua procura, porque foi através dela que você me encontrou Gosto da sua insistência e também da sua paciência
Gosto da sua raiva e da sua doçura, da sua solidão e da sua amargura, da sua alegria que sempre me contagia Gosto do seu humor, do seu amor e da sua tristeza Gosto dos nossos encontros dos desencontros, das brigas das despedidas Gosto das nossas esperas e das nossas partidas Gosto do nosso começo e do nosso fim
Eu gosto do seu ciúme infantil e do seu amor maduro Gosto desse nosso paraíso e desse nosso inferno também Gosto das suas lembranças e dos seus esquecimentos
Eu gosto quando você me trai com medo de me perder Eu gosto quando você vai embora, porque sei que vai voltar... e gosto quando você volta, porque sei que vai ficar!
Parabéns pelas bodas de prata, queridos tios. Vocês são pessoas muito especiais e ver que chegaram aos vinte e cinco anos de casamento é motivo para sentirem muito orgulho.
Durante todo o tempo que passou, vocês conseguiram manter uma linda união que deu certamente muitos frutos. Desejo que momentos de amor e cumplicidade possam continuar por toda vida. E que daqui a mais vinte e cinco anos eu tenha oportunidade de os felicitar novamente.
Uma mãe e a sua filha estavam a caminhar pela praia.
Num certo ponto, a menina perguntou:
- " Como se faz para manter um amor ? "
A mãe olhou para a filha e respondeu:
-" Pega num pouco de areia e fecha a mão com força..."
A menina assim fez e reparou que quanto mais forte apertava a areia com a mão com mais velocidade a areia se escapava.
-" Mamãe, mas assim a areia cai! "
-" Eu sei, agora abre completamente a mão..."
A menina assim fez mas veio um vento forte e levou consigo a areia que restava na sua mão.
- " Assim também não consigo mantê-la na minha mão!"
A mãe, sempre a sorrir disse-lhe:
-" Agora pega outra vez num pouco de areia e deixe-a na mão semiaberta como se fosse uma colher... bastante fechada para protegê-la e bastante aberta para lhe dar liberdade."
A menina experimenta e vê que a areia não se escapa da mão e está protegida do vento.
-" É assim que se faz durar um amor..."
Em razão das drogas, um bebezinho negro foi abandonado por sua mãe em uma caixa de papelão que estava em um lixão próximo a sua casa..
O bebezinho passou toda noite chorando de frio, fome e pelas picadas dos insetos. Na manhã seguinte, o caminhão do lixo chegou e enquanto um coletor carregava o lixo até o caminhão, o outro apertava o botão que prensava todo aquele lixo. Enquanto conversavam, o coletor de lixo pegou aquela caixa de papelão e colocou no caminhão...
De repente, um grito: - Pare! Desligue a prensa! Eu ouvi um choro de bebe... A partir deste instante, o bebe foi levado para o hospital e foi muito bem tratado... Havia neste hospital, uma Assistente Social branca, que se apaixonou por aquele bebezinho negro todo sofrido e desamparado...
Tempos depois, ela conseguiu adota-lo, embora ela já tivesse uma filha de 5 anos de idade. O Tempo passou... passou.. e aquele bebezinho completou 5 anos. Num certo dia, ele estava brincando com sua irmã que já completava 10 anos de idade, quando, num certo momento, ela pegou nas mãos dele... olhou... olhou... e depois, olhou para a sua mão... olhou... olhou... e depois, colocou a mão dele sobre a mão dela e perguntou para o menininho:
- Você tá vendo a sua mão em cima da minha? - To sim! Respondeu ele. - Qual a diferença entre elas? Perguntou ela... O menininho olhou pra ela, e deu um sorriso e disse: - Ah, essa pergunta é fácil responder: Minha mão é a mais pequena!
A Irmã sorriu e deu um beijo nele! Você, que imaginou a resposta antes de ler, compreendeu a MORAL DA HISTÓRIA?