Nasceram de mim, são pequenos pedaços da minha própria existência que vivem independentemente de mim, mas que ainda assim jamais se separam daquilo que eu sou. São meus filhos, e eu os amo não importa o quê!
Meus filhos, vocês justificam a minha existência de forma extraordinária. Eu sou por vocês, eu morreria por vocês, pois meu amor por todos é infinito, incondicional, ímpar na sua essência, sem possibilidade de medição ou categorização. Eu amo vocês, não importa o quê!
Hipocrisia dizer que o amor nada tem a ver com a felicidade.
O ser humano não é completo e muito menos feliz, sem que haja em sua vida alguém para amar.
O ato de Amar rompe barreiras, cura enfermidades, sara feridas e abre novos horizontes.
Amar a família, o cônjuge, um amigo é tudo o que foi dito, porém, para realmente alcançar a felicidade, deve-se amar a Deus acima de todas as coisas, e como consequência deste ato de amar, desta escolha de amar a Deus acima de tudo, todas as demais coisas serão acrescentadas. entre elas, a tão desejada felicidade.
Dos vários desejos que vamos ambicionando durante nossas vidas, poucos deles são realmente concretizados. Normalmente isto acontece por não nos esforçarmos o bastante para realiza-los ou estamos sonhando em um nível muito próximo do inalcançável.
Mesmo quando um deles é mais complicado que os outros, sempre temos uns mais acessíveis, que jamais devemos deixar que fiquem esquecidos por muito tempo. Ao conseguirmos concretizar aqueles mais simples, já enchemos nossa carga de energia para correr atrás dos mais difíceis.
Ao tratarmos todos os nossos sonhos como algo possível, aumentamos bruscamente as chances de ter realmente o dever cumprido. A positividade deve ser uma aliada constante, mas sem excluir completamente o bom senso e a real possibilidade de ter o seu desejo realizado.
Troque o impossível pelo trabalhoso, mas atingível. Abuse das pesquisas e conheça todas as formas possíveis que conseguir ter o seu sonho concretizado. Certamente quando começar a viver seus maiores desejos, os próximos chegaram de forma bem mais fácil, até o dia em que conquistar os seus sonhos será algo tão simples quando tê-lo sonhado.
Nós nos perdemos de nós sem aviso. Desaparecemos sem nos despedir, matamos o nosso amor sem dá-lhe direito a um último pedido, e ainda abafamos o último suspiro.
Podíamos ter feito tantas coisas boas. Podíamos ter vivido os sonhos sonhados.
Podíamos ter escolhido um caminho mais fácil e carregado bagagens mais leves.
Mas não, preferimos complicar as banalidades do cotidiano e fazer tudo que era simples se tornar difícil. Preferimos o silêncio solitário, preferimos nos fechar com nossas razões do que dialogar.
Agora estamos separados, cada um para o seu lado, com um amor que morreu sem motivo e que agora está entre nós, não como uma ponte que nos liga, mas como um muro que nos separa.
De tudo que vivemos, o que sobrou foi um amor é perdido, desperdiçado, despedaçado. E agora é tarde, agora é longe, agora é triste.
Elas são piores que cascavel, mais ferozes que ratel e não vale a palavra se não estiver escrito em papel. Elas são maldosas – essas amigas invejosas, e são atentas à desgraça da amiga.
E riem em segredo, cabisbaixas. Desesperam por atenção que nunca chega, porque a inveja é semear mal uma colheita que é exemplo. Amigas invejosas não são amigas, são piores que inimigas!