Quando descobri que não era imune ao mal do amor, ainda não sabia identificar o que sentia. Sentia calor e frio ao mesmo tempo, suores nas mãos, desorientação e falta de concentração. Sentia a minha barriga revirar-se, as bochechas esquentarem e via os meus olhos brilharem. O diagnóstico não tardou muito a chegar... Eram sintomas de amor!
O amor não é transmissível, mas é possível que algumas pessoas sejam contaminadas, ao mesmo tempo, só pelo olhar ou até mesmo pela respiração. E quando isto acontece, só há um tratamento possível: viver o amor intensamente!
Dizem que o amor é daqueles males que fazem bem. Uma pessoa pode passar a vida toda sentindo amor e morrer com ele, mas nunca vai morrer por causa dele.
Eu não sei se um dia vou morrer de amor. Não duvido! Mas sou um desses doentes de amor crônico que não querem tratamento. Prefiro morrer de amor, do que viver sem ele.
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