Dormia calma. O peito brandamente
Arfava como as auras entre flor;
Um riso de inocência meigamente
Brumava-lhe nos lábis de dulçor.

Os seios nus, de neve, tão somente
Velados pelo manto do pudor,
Pareciam dois pombos mansamente
Banhando-se num manso mar de amor.

O coração discreto não batia,
Temendo a virgem despertar; gemia
Ao doce impulso de emoções benditas...

Ela desperta! Num letal pavor
Maldiz da aurora o insolente alvor
Por ver-lhe as formas nuas tão bonitas.

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Dormia calma. O peito brandamente <br /> Arfava como as auras entre flor; <br /> Um riso de inocência meigamente <br /> Brumava-lhe nos lábis de dulçor. <br /> <br /> Os seios nus, de neve, tão...
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