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E aquele momento que foi o mais adiado possível, chegou. Como diz por aí, o passarinho vai levantar voo!

O destino é longo, mas tenho fé que a vitória lá no final valerá a pena. Sei que deixo pessoas queridas, e a saudade será imensa, mas levarei comigo todos os melhores sentimentos que algum dia elas já me proporcionaram o mais bem guardado possível.

Agradeço a todos que contribuíram de alguma forma com a realização deste sonho. Que eu possa um dia voltar e retribuir tudo em dobro!

Deixem de lado a tristeza e tenham em mente tudo de bom que já partilhamos e os bons momentos já guardados no futuro, só esperando a hora certa de chegar.

Até logo! Amo vocês!

No inverno de 1995, um barco de pesca começou a afundar nas frias águas da Ilha de Vancouver, Canadá. Os dois homens a bordo rapidamente correram até o bote salva-vidas que estava amarrado ao barco que afundava por uma corda de fibra sintética. Infelizmente, a corda estava amarrada muito firmemente, eles não conseguiam desatar.
Como o barco de pesca fazia mais e mais água, os homens sabiam que não podiam voltar ao interior do barco. Para piorar, nenhum dos dois havia levado uma faca para o interior do bote com a qual poderiam cortar a corda e livrar balsa do barco que afundava. Sabiam que quando o barco afundasse, iria levar o bote salva-vidas para debaixo da água, e eles juntos! Se afogariam, a menos que encontrassem uma forma de cortar o corda.
Os dois homens começaram, então, a mastigar a corda, alternando quando a mandíbula de cada homem ficava exausta. Um deles perdeu um dente no processo. Eles trabalharam continuamente e febrilmente por mais de uma hora e, minutos antes do barco de pesca afundar completamente, eles romperam a corda!
Eles sobreviveram ao serem salvos mais tarde por outro barco de pesca.
Muitas vezes em nossas vidas nós permitimos que as circunstâncias nos arrastem para o fundo como um barco afundando, nos esquecendo que sempre haverá uma proteção superior e que, custe o que custar, jamais devemos desistir.

Parabéns pela gravidez, mamãe!

Mulher,
Já vive bem lá no teu íntimo
a semente vital, fruto do amor
que em breve vai mamar em teu peito
e pedirá teu carinho na hora da dor.
Já mexe no teu âmago materno,
chutando-lhe o ventre com energia,
uma vida, um ser que já te conhece
e assim que nascer te trará alegria.

Mulher,
já sente energia, amor e carinho,
o broto gerado em tuas raízes
que ouvirá tuas canções de ninar,
tua maior esperança de dias felizes.
Já está chegando quem tanto desejas
para ser embalado com amor maternal;
E brinca, pula, corre, grita...
quem faz de tua barriga um quintal.

Mulher,
Prepara-te para o momento sublime!
Vive dentro de ti uma criança
que está ansiosa para nascer, viver...
e te chamar carinhosamente de mamãe.

Não há nada na vida que tenha mais sentido do que sentir.
Se sentimos dor é porque sabemos que algo se encontra machucado em nosso corpo ou em nossa alma.
Se sentimos alegria é porque nos completamos com aquilo que nos faz bem.
Se sentimos frio ou calor é porque ainda temos um corpo que não se adaptou com a mudança do nosso clima ou com a fluidez do nosso tempo.
Mas se não sentimos coisa alguma não se pode dizer que estamos vivos.
Sentir é o ato que nos torna vivo.
É a essência da nossa vida.
E quando não se consegue sequer assimilar o que é sentir não se pode em hipótese alguma entender o que é viver.
A vida sem sentir não tem nenhum sentido, assim como não tem sentido algum sentir sem conseguir viver.

Sem maiores preocupações com o vestir, o médico conversava descontraído com o enfermeiro e o motorista da ambulância, quando uma senhora elegante chega e, de forma ríspida, pergunta: - Vocês sabem onde está o médico do hospital?
Com tranquilidade o médico respondeu: - Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil?!
Ríspida, redarguiu: - Será que o senhor é surdo? Não ouviu que estou procurando pelo médico?
Mantendo-se calmo, contestou: - Boa tarde, senhora! O médico sou eu, em que posso ajudá-la?!
- Como?! O senhor?! Com essa roupa?!...
- Ah! Senhora! Desculpe-me! pensei que a senhora estivesse procurando um médico e não uma vestimenta...
- Oh! Desculpe, doutor! Boa tarde! É que... vestido assim, o senhor nem parece um médico...
- Veja bem as coisas como são – disse o médico – as vestes parecem não dizer muitas coisas, pois quando a vi chegar, tão bem vestida, pensei que a senhora fosse sorrir educadamente para todos e depois daria um "boa tarde!"
Como se vê, as roupas nem sempre dizem muito... Um dos mais belos trajes da alma é a educação.