Apenas na imaginação o amor promete felicidade eterna, pois pela experiência descobrimos suas incontáveis dimensões.
O amor, às vezes é alegria, às vezes é paixão, às vezes compreende momentos de doce serenidade entre os risos e a tristeza.
Em geral, o amor é suavidade, embora possa também ferir.
O amor está em constante mutação e se num instante um sorriso poderá fazer-nos diminuir o passo, em outro talvez surja um sinal de perigo que nos impelirá a avançar para agir, reagir, enfim, fazer o necessário, tomando uma decisão rápida.
O amor é muitas coisas, mas muitas ele não é.
O amor não envergonha.
O amor não pune.
O amor não se vangloria, critica, degrada ou diminui.
Às vezes pensamos que estamos repletos de amor, mas egoisticamente atendemos nossas necessidades antes da do outro.
Contudo, quando expressamos verdadeiramente nosso amor por alguém, não há como não reconhecer o calor agradável que nos invade.
Como é simples ser um doador de amor!
Mas como nos esquecemos disso quando as oportunidades surgem.
Você é mais do que a melhor avó do mundo! Você é como uma mãe para mim. Recordo com muito carinho todas as coisas maravilhosas que você me deu.
Desde todos os ensinamentos até aos gestos de carinho e os beijos de boa noite. Você é minha heroína! Daria tudo para ver você alegre para enxergar seu melhor sorriso, para ver você feliz! Agradeço por tudo, querida avó!
Teus olhos te ensinarão o que e lágrimas, aquelas que eu disse que ardiam tanto... o nome do enjoo que você vai sentir e arrependimento, e a falta de fome que vira chama-se tristeza... Quando nada de bom te acontecer, e ninguém te olhar com meus olhos encantados, você enfrentara a famosa solidão. A partir daí o que acontecera, chama-se surpresa, e provavelmente o remédio para todas essas sensações acima... e o tal tempo que você tanto me falava.
Havia em uma aldeia uma senhora chamada de "mulher chorona" pois todos os dias, chovendo ou fazendo sol, ela sempre estava chorando.
Ela vendia bolinhos na rua, e um monge sempre passava por ela quando ia ao templo para os ritos.
Um dia, curioso, ele lhe perguntou: - Sempre que passo, seja em belos dias ensolarados, seja em suaves dias chuvosos, vejo a senhora chorando. Por que isso acontece?
- Tenho dois filhos,- ela respondeu – Um faz delicadas sandálias, o outro guarda-chuvas. Quando faz sol, penso que ninguém comprará os guarda-chuvas de meu filho, e ele e sua família vão passar necessidades. Quando chove, penso no meu filho que faz sandálias, e que ninguém vai comprá-las. Então ele também vai ter dificuldade para sustentar sua família.
O monge sorriu e disse: - Mas... a senhora deveria ver as coisas da forma correta. Veja: quando o sol brilha, seu filho que faz sandálias venderá muito, e isso é muito bom! Quando chove, seu filho que faz guarda-chuvas venderá muito, e isso é também muito bom! A velha olhou-o com alegria e exclamou:
Tem razão!
Desde então a velha passou todos os dias, chovendo ou fazendo sol, sorrindo feliz.
Ninguém entende a mente humana melhor do que você. Haja capacidade e responsabilidade... Que aliás, você tem de sobra!
27 de agosto, Dia do Psicólogo.
Parabéns pelo seu dia!