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" Conte seu jardim pelas flores,
nunca pelas folhas caídas.

Viva cada minuto de sua vida como
se fosse viver eternamente.

E cada hora que passar não conte
pelos ponteiros romanos de um relógio
e sim pelo pulsar do seu coração.

E através de toda a sua existência
conte sua idade pelos amigos que
conquista e nunca pelos anos que vive."

Isso é o que eu lhe desejo de coração

Feliz Aniversário !

O sultão estava a bordo de um navio com um dos seus melhores servos.
O servo, que nunca havia feito uma viagem (com efeito, como filho das montanhas ele nunca tinha visto o litoral), sentou-se no porão do navio e chorava.
Todos foram bondosos para com ele e procuraram acalmar seu medo, mas essa bondade chegou somente ao seu ouvido, não ao seu coração medroso.
O rei não aguentava mais ouvir os gritos do seu servo, e a viagem pelas águas azuis, debaixo do céu azul, já não tinha prazer para ele. Então o sábio Raquim, o médico, aproximou-se dele e disse: - Vossa Majestade, com vossa permissão, eu posso acalmá-lo.
Sem demorar um instante, o sultão deu sua permissão. O Raquim mandou que os marinheiros jogassem o homem ao mar. os marinheiros fizeram isso ao chorão com muito prazer.
O servo debateu-se na água, fez esforços para respirar, agarrou-se à borda do navio e implorou que o tomassem a bordo de novo. Então eles puxaram-no para cima pelos cabelos.
Daquele momento em diante ele sentou-se muito quieto num canto. Ninguém ouviu mais uma palavra de medo da sua boca. O sultão ficou assombrado e perguntou ao Raquim: - Que sabedoria está contida nessa ação?.
O Raquim respondeu: - Ele nunca tinha saboreado o sal da água do mar. E ele não conhecia o grande perigo que existe no mar. Portanto ele não poderia saber quão maravilhoso é ter as pranchas fortes do navio debaixo dele.
Somente aquele que já enfrentou o perigo pode saber o valor da paz e da tranquilidade.

Como se fosse no primeiro mês, aquela intensidade volta, o frio no estômago volta, a incerteza volta, a ansiedade volta, a vontade de estar junto volta.
Como no quarto mês, a preocupação volta, o querer cuidar volta, a vontade do abraço demorado volta.
Como no sexto mês a dúvida volta, a vontade permanece, o querer fazer melhor volta.
Como depois de um ano, a vontade de seguir em frente volta, o fio quase invisível de esperança volta, a saudade do começo volta.
Como no último mês, o medo volta, a falta de direção volta, a incapacidade de raciocinar volta.
Como no primeiro mês, o amor volta. Porque no fim sempre lembramos do começo.

Por que eu vivo procurando Um motivo de viver, Se a vida às vezes parece de mim esquecer.
Procuro em todas, mas todas não são você Eu quero apenas viver Se não for para mim que seja pra você
Mas as vezes você parece me ignorar Sem nem ao menos me olhar Me machucando pra valer Atrás dos meus sonhos eu vou correr Eu vou me achar, pra mais tarde em você me perder. Se a vida dá presente pra cada um
O meu, cadê? Será que esse mundo tem jeito? Esse mundo cheio de preconceito.
Quando estou só, preso na minha solidão Juntando pedaços de mim que caíam ao chão Juro que às vezes nem ao menos sei, quem sou Talvez eu seja um tolo, Que acredita num sonho Na procura de te esquecer Eu fiz brotar a flor Para carregar junto ao peito E crer que esse mundo ainda tem jeito E como príncipe sonhador Sou um tolo que acredita ainda no amor.

Ao dar-se conta, viu que se aproximava um ser muito especial que não se parecia com nenhum ser humano. Levava uma mala consigo E disse-lhe:
- Bem, amigo, é hora de irmos Sou a morte
O homem, assombrado, perguntou à morte
- Já? tinha tantos planos para breve
- Sinto muito, amigo Mas é o momento da tua partida.
- Que trazes nessa mala?
E a morte respondeu-lhe:
- Os teus pertences.
- Os meus pertences? São as minhas coisas, as minhas roupas, o meu dinheiro?
- Não, amigo, as coisas materiais que tinhas, nunca te pertenceram Eram da terra.
- Trazes as minhas recordações?
- Não, amigo, essas já não vêm contigo. Nunca te pertenceram, eram do tempo
- Trazes os meus talentos?
- Não amigo, esses nunca te pertenceram Eram das circunstâncias.
- Trazes os meus amigos, os meus familiares?
- Não, amigo, eles nunca te pertenceram, eram do caminho.
- Trazes a minha mulher e os meus filhos?
- Não, amigo, eles nunca te pertenceram. Eram do coração.
- Trazes o meu corpo?
- Não, amigo Esse nunca te pertenceu, é propriedade da terra.
- Então, trazes a minha alma?
- Não, amigo, ela nunca te pertenceu era do Universo.
Então o homem, cheio de medo, arrebatou à morte a mala e abriu-a E deu-se conta que estava vazia
Com uma lágrima de desamparo a brotar dos seus olhos, o homem disse à morte:
- Nunca tive nada?
- Tiveste, sim meu amigo Cada um dos momentos que viveste foram só teus
A vida é um momento Um momento todo teu.
Desfruta-o na sua totalidade...
Vive o AGORA, Vive a TUA VIDA,
E não te esqueças de SER FELIZ.