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Guarde o amor!
Porque Deus o concebeu, o abençoou e o derramou sobre a terra.
Porque Jesus por amor sacrificou-se por nós!
Porque os seus Discípulos por amor o seguiram!
Porque Maria mãe de Jesus por amor ao filho chorou!
Porque o amor é o único sinal vivo entre Deus e as pessoas na qualidade de seus filhos!

Um homem chegou em casa, vindo do trabalho, e encontrou seus três filhos brincando do lado de fora, ainda vestindo pijamas. Estavam sujos de terra, cercados por embalagens vazias de comida entregue em casa.
A porta do carro da sua esposa estava aberta. A porta da frente da casa também. O cachorro estava sumido, não veio recebê-lo.
Enquanto ele entrava em casa, achava mais e mais bagunça. A lâmpada da sala estava queimada, o tapete estava enrolado e encostado na parede. Na sala de estar, a TV estava ligada aos berros num desenho animado qualquer, e o chão estava atulhado de brinquedos e roupas espalhadas.
Na cozinha, a pia estava transbordando de pratos. ainda havia café da manhã na mesa, a geladeira estava aberta, tinha comida de cachorro no chão e até um copo quebrado em cima do balcão. Sem contar que tinha um montinho de areia perto da porta. Assustado, ele subiu correndo as escadas, desviando dos brinquedos espalhados e de peças de roupa suja. "Será que a minha mulher passou mal?" ele pensou.
"Será que alguma coisa grave aconteceu?" Daí ele viu um fio de água correndo pelo chão, vindo do banheiro. Ele encontrou mais brinquedos no chão, toalhas ensopadas, sabonete liquido espalhado por toda parte e muito papel higiênico na pia. A pasta de dente tinha sido usada e deixada aberta e a banheira transbordando água e espuma. Finalmente, ao entrar no quarto de casal, ele encontrou sua mulher ainda de pijama, na cama, deitada e lendo uma revista.
Ela olhou para ele, sorriu, e perguntou como foi seu dia. Ele olhou para ela completamente confuso, e perguntou que diabos havia acontecido em casa para tudo estar tão bagunçado. Ela sorriu e disse:
"Todo dia, quando você chega do trabalho, me pergunta o que eu fiz o dia inteiro dentro de casa."
-TÁ E DAÍ?
– "Bem...querido, hoje eu não fiz nada!"

Ah!
Se as palavras pudessem dizer o quanto você me faz bem, apenas acabariam as folhas.

Pois explicando o bem que você me faz, as palavras venceriam esse universo didático.

E eu, eu estaria lidando com a certeza, de que jamais deveria ficar sozinho.

Por que assim como as palavras falam de bem, pelas folhas, o meu coração também possui um bem, talvez um bem querer, pois me queres tão bem.

E querer tornou-se a palavra chave, por que nesse querer bem, o bem que você me faz, é o bem de você existir.

É no calor do teu peito que eu quero viver, é nesse seu sorriso que eu quero me jogar. É só com você que eu quero me embriagar de amor. Esse amor que sinto por você, não caberia em números, seria impossível descrever, mas seria fácil de ser sentido. O amor que existe dentro de mim, tem a medida certa que o seu coração precisa. Quero fazer de você a minha morada, meu grande palácio, meu melhor e único porto seguro. É no teu sorriso que minha boca quer ficar, e no aconchego dos seus braços que o meu corpo quer se esquentar. O meu amor, só sabe se completar com você e quer saber, você é tudo que eu preciso.

Conta-se que uma mulher vivia sozinha e muito se lamentava de solidão e nenhuma companhia.
Ninguém jamais aparecia em sua casa. Certa manhã, chovia muito, e alguém bateu à sua porta: era um pequeno homem, tremendo de frio, molhado da cabeça aos pés.
Vendo o visitante tão inesperado, imediatamente mandou que ele entrasse. Ali, com as vestes pingando, ele ouviu a mulher que por mais de uma hora lamentou sua solidão e falta de companhia.
Ela não lhe ofereceu roupas secas ou algo quente para se aquecer, tão envolvida que estava em suas próprias queixas. Ele não tirava os olhos dos seus lábios em movimento ansioso, contínuo e disparado.
Cessada a chuva, ele fez menção de sair da casa, no que a mulher se inquietou: - Espere! Nem sei seu nome! Você voltará? Ao que o homem reagiu, estendendo-lhe um papel totalmente seco, onde se lia:
Sou o Anjo Surdo. Só posso ouvir corações. Trago o remédio que cura a solidão, fazendo nascer amizades. Seu efeito não se manifesta naqueles que só falam de si e pensam apenas em si próprios.
Isto dito, desapareceu... e nunca mais alguém bateu naquela porta