Mensagens Religiosas - Mensagens

Certa vez ouvi uma história contada por um velho amigo que gostava de fazer passeios de barco. Ele estava em um de seus passeios e ao caminhar pelo navio, viu um dos membros da tripulação escalando as cordas, indo até o "ninho do corvo". Quando estava na metade da escalada, o navio balançou, pendeu para um lado e ele foi jogado ao mar.
Quando bateu na água, começou a gritar por ajuda enquanto batia os braços descontroladamente, se esforçando para sobreviver. Meu amigo viu que um marinheiro observava o homem na água de forma calma e tranquila, sem esboçar nenhuma reação.
Após um curto tempo o homem na água se cansou e começou a afundar. Imediatamente o marinheiro que observava tranquilo saltou ao mar e salvou a vítima que se afogava.
Depois que ambos estavam em segurança à bordo, meu amigo foi até o marinheiro que fez o resgate e perguntou, – Porque você esperou tanto tempo para saltar na água e salvar este homem?
Com a mesma calma, o marinheiro respondeu, – Eu percebi que o homem lutava muito na água e era grande a possibilidade de ambos morrerem se eu saltasse rapidamente. Há muito tempo eu aprendi que é melhor deixá-lo lutar por algum tempo, e quando chegar ao fim de sua própria força, eu posso saltar na água e salvá-lo com segurança.
Você se sente como o homem que se afogava nesta história? Você caiu de seu lugar cheio de conforto e segurança, e você está lutando por sua sobrevivência? Você gritou pedindo à Deus para vir salvá-lo?
Jamais perca a fé! Deus só está lhe dando a oportunidade de salvar-se por si mesmo. Se suas forças chegarem ao fim, Deus saltará na água e salvá-lo-á!

A um certo homem de negócios foi solicitado um donativo, em benefício de algumas obras assistenciais que vinham sofrendo muito pela falta de recursos. O homem, entendendo o valor dessas obras e desejando colaborar também em favor dos oprimidos, pobres e sofredores, prontamente preparou e entregou nas mãos do solicitante um cheque portador de uma respeitável soma que daria, certamente, para suprir várias necessidades urgentes.
Enquanto ainda recebia as expressões de reconhecimento, feitas em nome das instituições beneficiadas, chegou um dos seus secretários trazendo-lhe um telegrama. Pediu licença e imediatamente leu a mensagem contida no referido telegrama. O seu semblante manifestou uma perturbação visível e, sem fazer segredo, disse ao solicitante, ainda presente:
– Este telegrama participa-me sobre o naufrágio de um dos meus cargueiros e a consequente perda da respectiva mercadoria que transportava. Isto me obriga a alterar agora o meu donativo e terei de lhe preparar um novo cheque. Não me leve a mal, amigo, mas é absolutamente necessário que eu assim proceda. Espere por uns poucos instantes, por favor.
O solicitante das obras sociais em questão compreendeu perfeitamente a situação e lhe devolveu de imediato o cheque, julgando que ele passaria outro, de menor valor. O negociante fez outro e o entregou. Mas, qual não foi o seu espanto ao verificar que o novo cheque representava o dobro do valor do primeiro. Um tanto conturbado, indagou o solicitante:
– Não teria o prezado amigo se enganado, ao preencher esse cheque?
– Não – respondeu o homem de negócios. – Não me enganei. Essa importância está correta. E naquele momento, com os olhos marejados pelas lágrimas que não puderam ser evitadas, o homem continuou:
– Eu conheço bem os ensinamentos de Cristo que recomendou: "Não ajunteis tesouros na terra." Mas só ao ocorrer um prejuízo dessa monta é que a gente desperta no sentido de estar lutando apenas por uma coisa perecível e passageira. É preciso pensar também, aliás, muito mais, nos valores eternos – os que permanecem.

Há longo, longo tempo, compareceram no Tribunal Divino dois homens recém-chegados da Terra. Um trazia o sinal da muleta em que se apoiara. Outro mostrava a marca da coroa que lhe havia adornado a cabeça.
Fariam prova de humildade para voltarem ao mundo ou seguirem além... Postos, um a um, na balança. O primeiro acusou enorme peso. Era ainda presa fácil de lutas inferiores, parecendo balão cativo.
O seguinte, no entanto, revelava grande leveza. Poderia viajar em demanda dos cimos. Inconformado, contudo, disse o primeiro: – Onde a justiça divina? Fui mendigo paupérrimo, enquanto ele...
E indicando o outro: – Enquanto ele era rei... Passei fome, ao passo que muita vez o vi no banquete lauto. Esmolava na rua, avistando-o na carruagem. Conheci a nudez, reparando-o sob o manto dourado, quando seguia em triunfo. Vivi entre os últimos, ao passo que ele sempre aparecia como o primeiro entre os primeiros.
O outro baixou a cabeça, humilhado, em silêncio.
Mas o amigo sereno, que representava o Senhor, falou persuasivo: – Viste-o na mesa farta, mas não lhe percebeste os sacrifícios ao comer por obrigação. Notaste-o de carro. entretanto, não lhe observaste o coração agoniado de dor, ante os problemas dos súditos a que devia assistência. Fitaste-o sob dourado manto, nos dias de júbilo popular. todavia, não lhe contemplaste as chagas de sofrimento moral, diante das questões insolúveis.
Conheceste-o entre os maiorais da Terra. entretanto, não sabes quantos punhais de hipocrisia e de ingratidão trazia cravados no peito, embora fosse obrigado a sorrir. Na situação de mendigo, não fostes lançado a semelhantes problemas da tentação. Diante do companheiro triste, o ex-monarca recebeu passaporte para a ascensão sublime.
Sozinho e em lágrimas, perguntou, então, o ex-mendigo: – E agora?
O ministro angélico abraço-o, sensibilizado, e informou: – Agora. Renascerás na Terra e serás também rei.

Quando dois seres de aparência estranha apareceram na porta da sala, Tony, de três anos de idade, rapidamente pulou de onde sentava-se no chão e correu para a cadeira de sua mãe. Um dos recém-chegados, rindo, disse, – Vem cá Tony e fala o que você pensa de nós. Disse uma voz familiar. – Você não gostou da nossa cara?
Tony deu uma espiada sem sair do lugar. Ele certamente não gostou do jeito como aquelas pessoas pareciam! Vestiam roupas engraçadas e tinham máscaras nos rostos. Um parecia um velho vagabundo engraçado com bigode grosso, óculos escuros e grandes... O outro usava um vestido longo e muitas "joias" coloridas e brilhantes. Tinha cabelo loiro longo e usava uma coroa de papel.
A mãe riu. – Vocês dois fizeram um bom trabalho ao arranjar estas roupas para a festa à fantasia. Ela disse. – Tirem suas máscaras para que Tony veja quem são vocês.
As máscaras, óculos e bigodes foram retirados e Tony viu o próprio irmão Zachary e... Aquilo era sua irmã Megan? Correu para ela e arrancou a peruca loira. – Me conhece agora, não é? Ela perguntou.
Logo Tony também tentava usar as máscaras e a peruca e ria de si mesmo em frente ao espelho. – Festas à fantasia são divertidas! Mal posso esperar até sábado! Declarou Megan. – Eu não vou contar nada pra ninguém porque quem conseguir enganar a todos o tempo todo receberá um prêmio.
O pai das crianças sorriu. – Fico contente que vocês se divirtam com isto. Ele disse, – Mas não usem suas máscaras no dia-a-dia, tá bom? – Quem faria isso? Perguntou Zachary.
– Bem, de certa maneira, muitas pessoas fazem. Seu pai respondeu. – Esses trajes e máscaras me lembram que algumas pessoas continuamente tentam parecer-se com algo que não são. Vão à igreja e dão dinheiro para caridade e fazem muitas outras "boas ações". Querem que as outras pessoas pensem que são Cristãos mas, na verdade, nunca confiaram em Jesus. É como se usassem uma "máscara". Por baixo das máscaras eles têm corações duros.

Um rico fazendeiro chamado Carl frequentemente cavalgava em torno de sua vasta propriedade, congratulando a si mesmo por sua grande riqueza.
Um dia, em uma destas cavalgadas, viu Hans, um velho arrendatário. Hans estava sentado sob uma árvore quando Carl passou. À inquisição de Carl, Hans respondeu, – Estou apenas agradecendo à Deus por meu alimento.
Carl protestou, – Se isto fosse tudo o que eu tivesse para comer, eu não me sentiria tão grato.
Hans respondeu, – Deus me deu tudo o que necessito, e sou grato por isso.
O velho e pobre fazendeiro ainda acrescentou, – É estranho você passar por mim exatamente hoje, porque eu tive um sonho na noite passada. Em meu sonho uma voz me disse que o homem mais rico do vale morrerá hoje à noite. Eu não sei bem o que significa, mas acho que eu tinha que lhe contar.
Carl gritou, – Sonhos são absurdos!
E num galope enfurecido, se afastou. Mas não conseguia esquecer-se das palavras de Hans: "o homem mais rico do vale morrerá hoje à noite".
Era, obviamente, o homem mais rico do vale, assim convocou seu médico até sua casa. Carl contou ao médico o que ouvira de Hans. Após um exame completo, o médico disse ao rico fazendeiro, – Carl, você está tão forte e saudável quanto um jovem cavalo. Não há como você morrer esta noite.
Por garantia, o médico ficou com Carl, e jogaram cartas durante a noite. Na manhã seguinte o médico se foi após Carl desculpar-se por lhe dar tanto trabalho apenas baseado em um sonho de um velho.
Por volta das nove horas da manhã, um mensageiro chegou à porta de Carl. – O que quer? Carl perguntou.
O mensageiro explicou, – É para trazer-lhe notícias sobre o velho Hans.
Ele morreu durante o sono nesta última noite.

O mundo há de passar e toda a profecia, os dons, as línguas e tudo mais que existir. Porém como aquele que foi.
Hoje é e pra sempre a de ser. O amor é a Essência de Deus e pra sempre também vai viver. Bondoso e sem rancor, fiel e consciente. Humilde e sofredor espera tão somente.
Justo e verdadeiro. Tudo suporta e tudo crê. Tão puro e perfeito é o amor. Não busca interesse ou favor. Espera expressão vida e luz, no Senhor.
Se eu pudesse saber, destinos ou futuros. Fazer mover as montanhas com minha fé. Se eu pudesse falar, qualquer língua em qualquer lugar.
E desse meus bens ao mais pobre ao morrer, sem favor de alguém. Se não o tivesse amor, de nada valeria.
Se não o tivesse amor, proveito algum teria. Fria e sem razão, a vida então passaria. Vazio seria o falar. O sino que insiste a tocar. Se dentro de mim não valesse o amor. Leve esta Essência de Deus adiante. Em nosso meio existe alguém hoje que necessita muito ouvir falar de Amor. E é para você que se sente só agora, que nós temos algo a te dizer: Te Amamos

Stephanie irradiava alegria ao rasgar o papel que embrulhava o seu presente de aniversário, dado por seus pais. – Obrigado! Ela disse abraçando a ambos. Há muito tempo eu queria uma bicicleta, mas eu não podia imaginar o que estava em caixa tão grande! Eu não sabia que bicicletas veem em caixas.
O pai sorriu. – Quando você compra uma bicicleta você tem que montar, disse, e vou fazer isto agora mesmo.
A mãe foi para a cozinha terminar o jantar e Stephanie e seu pai foram para a garagem trabalhar na bicicleta. – Aqui o manual de instruções, disse Stephanie, tentando ajudar.
O pai deu uma olhada de relance enquanto tirava as peças da bicicleta para fora da caixa. – Obrigado, querida, disse, mas acho que não vou perder tempo lendo tudo isto. Não deve ser difícil de montar.
E se manteve ocupado com a tarefa, organizando as peças da bicicleta.
Depois de um certo tempo, o pai sacudiu a cabeça. – Isto não parece certo, disse.
Neste momento a mãe chegou à porta. – O jantar está pronto, anunciou, olhando as peças espalhadas pelo chão, Como vão indo as coisas por aí?
O pai suspirou. – Não está nada bem, disse. Voltarei depois de jantar. Vamos comer.
Durante a refeição, o pai olhou para Stephanie e disse, – Acho que devia ter lido as instruções que você ofereceu. Acabei desperdiçando muito tempo tentando montar sua bicicleta sem usar as instruções do fabricante.
Ficou pensativo por alguns segundos e adicionou, – Me pergunto quanto tempo nós desperdiçamos porque vivemos o nosso dia a dia sem ler as instruções do nosso Fabricante. – Nosso fabricante? Perguntou Stephanie. O que quer dizer?
O pai sorriu. – Quero dizer Deus. Ele nos fez e em Seu manual de instruções – a Bíblia – nos dá os conselhos certos para a vida, para o dia a dia, o casamento, a educação das crianças, o uso do dinheiro, e todos os tipos de coisas.
Depois do jantar, Stephanie e seu pai voltaram ao projeto. Desta vez, o pai começou lendo as instruções.

Certa vez, uma jovem esposa, depois de dez anos de casamento, decidiu deixar o lar. De algum tempo, a situação se fazia insustentável e ela decidiu começar vida nova. Abandonou esposo e filho, garoto de seis anos.
Dois anos depois, já com um novo amor a lhe fazer bater o coração descompassado e um trabalho em agência de Correios, foi surpreendida por um papel dobrado em quatro, que caiu dentre os tantos envelopes que ela separava para envio.
Era uma folha de caderno, sem envelope, destinada simplesmente a Jesus. A curiosidade fez com que ela abrisse a folha e começasse a ler.
Dizia a carta, escrita em letra infantil: "Jesus, eu estou muito doente. Tenho muita tosse. Sei que papai cuida de mim, em todas as horas que não está no trabalho. Tia Margarida e tia Magda também. Mas Jesus, eu estou tão doente. E por isso eu escrevo esta carta para lhe pedir um presente. O meu aniversário está próximo. Seria possível me trazer, no dia em que eu vou completar oito anos, a minha mãe de volta? Não sei onde ela se encontra mas o senhor deve saber, com certeza. Se o senhor puder, por favor, Jesus, traga minha mãe de volta. Se ela voltar, a nossa casa vai se alegrar outra vez. Haverá flores nas janelas. E eu melhorarei.
A minha tosse vai passar. Jesus, eu queria tanto, no meu aniversário, abraçar minha mãe outra vez. Sei que eu não sou um bom menino, mas eu peço assim mesmo porque quando minha mãe estava conosco ela sempre dizia que tudo o que se pedisse a você, você conseguiria. Eu vou ficar esperando, Jesus, por favor, traga de volta minha mãe."
A assinatura não deixava dúvidas. Era do seu filho, o garoto que deixara aos seis anos, quando partira para sua nova vida.
Rita deixou o trabalho naquele dia e voltou para casa. Bateu à porta e surpresa, tia margarida a viu entrar. Passou pela sala e o marido, igualmente surpreendido, somente a olhou sem nada dizer. Foi ao quarto do filho, que tossia, deitado em sua cama.
Ao vê-la, o garoto sorriu, abriu os braços e exclamou:
– Mãe, Jesus trouxe você!

Um dos professores de Sally, o professor Thornton, era conhecido por suas elaboradas lições praticas. Certo dia, quando Sally entrou em sua classe, notou que existia um grande alvo na parede e muitos dardos sobre a mesa mais próxima.
Iniciada a aula, o professor Thornton disse aos alunos para desenhar um retrato de alguém que eles não gostavam ou de alguém que lhes aborrecia... e ele permitiria aos alunos lançar dardos naquele retrato daquela pessoa. Uma garota sentada ao lado de Sally desenhou um retrato de uma menina que lhe roubara o namorado. Outro amigo desenhou um retrato de seu irmão mais novo.
Sally desenhou um retrato do próprio professor Thornton, colocando muitos detalhes em seu desenho, até desenhando espinhas em seu rosto. Sally ficou contente com o efeito alcançado.
A turma alinhou-se e começou a lançar dardos, com muito riso e balbúrdia. Alguns dos alunos lançaram seus dardos com tanta força que seus alvos estavam completamente destruídos. Sally esperou ansiosamente por sua vez... e ficou muito decepcionada quando o professor Thornton, por causa do limite de tempo, pediu aos alunos para retornar à suas cadeiras.
Enquanto Sally sentava pensando sobre o quão brava ela estava por não ter tido a chance de lançar dardos em seu alvo, o professor Thornton removeu o alvo da parede.
Debaixo do alvo havia um retrato de Jesus...
Um silencio inquietante caiu sobre a sala quando cada aluno viu o mutilado retrato de Jesus. buracos e marcas cobriam Seu rosto e Seus olhos estavam perfurados.
O professor Thornton disse apenas estas palavras, – Tanto como vocês fazem aos meus irmãos, vocês fazem à Mim.
Nenhuma outra palavra era necessária. os olhos de cada aluno focavam apenas o retrato de Cristo. Os alunos permaneceram em suas cadeiras... até que o sino tocou. Então eles lentamente deixaram a sala de aula, num silêncio jamais observado na turma.

Dois anjos viajantes pararam para passar a noite na casa de uma família rica. A família era inóspita e recusou-se a deixá-los ficar no quarto de hóspedes da mansão. Em vez disso, os mandaram dormir num pequeno e frio espaço do porão. Quando estavam fazendo suas camas no chão duro, o anjo mais velho viu um buraco na parede e consertou-o. O anjo mais novo achou estranho o que viu e perguntou-lhe o porquê daquilo. O anjo mais velho respondeu-lhe: As coisas nem sempre são o que parecem ser. Na noite seguinte, os anjos foram descansar na casa de pessoas muito pobres, mas extremamente hospitaleiras: um fazendeiro e sua esposa. Depois de dividir o pouco de comida que tinham, o fazendeiro e sua mulher acomodaram os anjos na sua cama, onde poderiam ter uma boa noite de descanso. Quando o sol nasceu na manhã seguinte, os anjos encontraram o fazendeiro e sua esposa em lágrimas. Sua vaca, cujo leite era a única fonte de renda da família, estava morta no campo. O anjo mais novo estava furioso e perguntou ao outro anjo: Como pôde deixar isso acontecer? O primeiro homem tinha tudo e você o ajudou. A segunda família tinha pouco, dividia tudo com os necessitados e, no entanto, deixou que a vaca deles morresse. O anjo mais velho, então, respondeu-lhe: As coisas nem sempre são o que parecem ser. Quando ficamos no porão daquela mansão, vi que havia ouro guardado naquele buraco da parede. Sendo o dono totalmente obcecado por dinheiro e incapaz de dividir sua fortuna, tampei o buraco para que ele não achasse o ouro. E, na noite passada, quando estávamos dormindo na cama do fazendeiro, o anjo da morte veio buscar sua esposa, mas lhe dei a vaca no lugar dela. Como vê as coisas nem sempre são o que parecem ser. Algumas vezes é isso que acontece quando as coisas não se concretizam do jeito que pensamos. Se tiver fé, só precisa acreditar que tudo o que acontece é em seu favor.

Naquela comunidade de franciscanos, frei Teófilo era o responsável pela sopa dos pobres. Todos os dias de manhã, ia recolher verduras e legumes na horta, trazia ossos do açougueiro da vila (para aproveitar o tutano) e depois preparava uma substanciosa sopa num grande caldeirão de ferro. Enquanto a sopa cozia, aproveitava para fazer um exercício devocional individual.
Muitos anos continuou ele nesse serviço e nesta devoção. Um dia, embora de olhos fechados em prece, percebeu uma luminosidade incomum no ambiente. Abriu os olhos e viu, rodeada por intensa luz, a figura viva do Cristo à sua frente! Instintivamente Teófilo se prostrou. Seu coração batia descompassadamente, ameaçando romper-se de alegria!
Mas seu arrebatamento foi interrompido: a campainha da porta da rua soou estridentemente, eram os pobres! Teófilo titubeou: — Oh! Jesus! Como deixar esta revelação pela qual aspirei e esperei a vida inteira. E que direito têm os pobres de interromper este êxtase sublime?
Ergueu implorativo olhar, mas o Mestre apenas o observava, atentamente. A campainha tocou outra vez. Movido pelo dever, o frade suspirou, inclinou-se ante o Cristo e correu à cozinha. Tomou o caldeirão e a concha e dirigiu-se à porta. Os pobres já estavam nervosos. Teófilo os serviu pacientemente, mas ainda estava ansioso e emocionado.
Quando terminou sua tarefa, tornou à cozinha, deixou ali os apetrechos e olhou esperançoso para seu quarto: ainda estava esplendidamente iluminado!
Entrou: Cristo o esperava! Comovido e jubiloso ajoelhou-se e, então, o Mestre lhe disse: – Teófilo, Eu me teria ido... Se tivesses ficado...!

Quando tudo não der mais certo e você já tentou todas as alternativas, não te desespere. Deus proverá uma solução. Ele é um Deus fiel e te guardará de todo mal.
Momentos ruins não são eternos! São como tempestades, só duram por algum momento. Olhe para trás e veja quantas coisas piores você já passou e superou. Algumas vezes as tribulações acontecem em nossa vida para nos amadurecer. Portanto anime-se.
Quando estiveres tristes, olhe para o Céu e vede quão grande o é! Se Deus foi capaz de criar o céu, imagine resolver os seus problemas, que são tão pequenos perto de tão grandiosa obra que é o Céu. Seus problemas não são maiores do que Deus.
Faça como os triatletas das Olimpíadas, mesmo não conseguindo chegar em primeiro, lutam para chegar até o fim! Portanto não desista dos seus ideais. Lute até o fim, não desista no meio do caminho, diga eu vou vencer!
Se estiveres tristes, chore. Alivia a alma. Jamais deixe que a tristeza tome conta de você. Jesus fala: Alegra-te! Tem bom ânimo que Eu sou contigo. Busque a Deus de todo o seu coração. Lembre-se que buscar a Deus tem que ser uma busca constante, diária.
Deus tem a solução para todos os seus problemas. Para Deus nada é impossível.
Tenha uma vida de comunhão com Deus. Tenha amigos, nunca em quantidade, mas em qualidade. Busque amigos que te acrescente pessoal e espiritualmente. Se eles nada te acrescentarem... Afaste-se! As más companhias corrompem os bons costumes.
Tenha sonhos! É nos sonhos que Deus age e revela o seu infinito poder. Nunca deixe de sonhar, tenha objetivos!
Reme contra maré. No decorrer da sua vida, você encontrará pessoas que irão te jogar água fria. Irão falar que você é incapaz... Que é impossível! Dirão que aquilo que você tanto almeja não é para você. Não desista! O Deus que servimos é o Senhor do Universo.
Tenha a certeza que dias melhores virão e tudo tem um propósito na nossa vida! Nada é por acaso. Entrega o teu caminho ao Senhor, confia Nele e o mais Ele fará.

O construtor de pontes, Charles Eliet, foi contratado para construir uma ponte suspensa sobre o rio Niagara.
O primeiro problema que ele enfrentou era descobrir uma forma para esticar o seu primeiro cabo através da larga extensão de águas. Se um barco tentasse cruzar o rio seria varrido sobre as quedas.
Eliet pensou em uma ideia muito simples. Se uma pipa pudesse voar até a margem oposta usando um leve cordão, um cordão mais forte poderia ser amarrado à este e poderia ser puxado para o outro lado, então um cordão mais forte seria puxado através deste e assim por diante até que o cabo de aço desejado pudesse ser unido e arrastado até o outro lado.
Eliet indicou uma competição de pipas e um jovem chamado Homan Walsh prosperou na sua segunda tentativa. O plano simples de Charles Eliet funcionou e a ponte foi construída.
Na nossa vida, muitas vezes nos sentimos como não tendo um papel muito importante à desempenhar. O que fazemos parece tão insignificante. Mas não é bem assim. Cada cristão tem uma parte importante no jogo da vida. O todo é uma soma das numerosas "pequenas coisas" que somos chamados a fazer todos os dias.
Jesus começou a espalhar o evangelho pelo mundo inteiro por simplesmente enviar seus discípulos de dois em dois! Então, nunca subestime a importância do que Deus lhe chamou a fazer. O importante é persistir – dia após dia!
E ao deitar-se à noite, agradeça: "Querido Deus, agradeço-Lhe por usar pessoas comuns como eu para fazer o Seu trabalho nesta terra. Ajude-me a compreender que minha parte – não importa quão pequena – é uma parte vital do quadro inteiro. Ajude-me a ser responsável e nunca decepcionar ao fazer minha parte. Obrigado por me ouvir e responder minha oração. Que assim seja".

Um filhote de cachorro disse para um cachorro adulto: "eu tenho me tornado perito em filosofia. Eu aprendi que a melhor coisa para um cachorro é a felicidade, e que a minha felicidade está no meu rabo. Então, eu estou buscando-o com determinação. Quando eu o alcançar eu a terei!
O velho cachorro respondeu: "eu também julgo que a felicidade é uma coisa maravilhosa para um cachorro e que a felicidade reside em meu rabo. Mas eu notei que quando eu o persigo, ele foge de mim e que, quando eu sigo em frente sem preocupações, ele vem após mim. "
A ilustração serve perfeitamente para nossa vida diária. Muitas vezes ficamos ansiosos correndo atrás da felicidade sem alcançá-la. Temos a sensação de que ela está sempre fugindo de nós. Nós a avistamos, parece estar bem perto, mas não conseguimos nos aproximar dela.
Qual a melhor coisa a fazer? Confiar nas promessas de Deus e seguir em frente. Ele nos garantiu a vitória e ela, com certeza, virá.
Confiar significa descansar, deixar Deus agir do modo dEle e na hora que achar melhor. Ele é o Senhor e tudo está sob Seu domínio, inclusive a nossa felicidade.
Podemos nos enganar quanto ao que achamos ser felicidade, podemos estar equivocados quanto ao tempo apropriado para ela chegar, mas Ele sabe tudo isso com perfeição. Melhor do que viver correndo atrás da felicidade é deixar que ela nos siga.
Onde estivermos, para qualquer lugar que formos, seja o que for que estejamos fazendo, tudo será muito mais maravilhoso se estivermos sendo acompanhados pela felicidade.
E esta segurança teremos quando abrimos nosso coração para o Senhor Jesus. Ele estará conosco todos os dias.
Estará ao nosso lado no trabalho, na escola, nos passeios, no supermercado e durante todos os momentos em que estivermos em casa.
Não estará apenas na igreja, mas nos acompanhará em todo o percurso de nossas vidas.
Que felicidade!

Você diz: "Isso é impossível" Deus diz: "Tudo é possível" (Lucas 18:27)
Você diz: "Eu já estou cansado" Deus diz: "Eu te darei o repouso" (Mateus 11:28-30)
Você diz: "Ninguém me ama de verdade" Deus diz: "Eu te amo" (João 3:16 & João 13:34)
Você diz: "Não tenho condições" Deus diz: "Minha graça é suficiente" (II. Corintos 12:9)
Você diz: "Não vejo saída" Deus diz: "Eu guiarei teus passos" (Provérbios 3:5-6)
Você diz: "Eu não posso fazer" Deus diz: "Você pode fazer tudo" (Filipenses 4:13)
Você diz: "Estou angustiado" Deus diz: "Eu te livrarei da angustia" (Salmos 90:15)
Você diz: "Não vale a pena" Deus diz: "Tudo vale a pena" (Romanos 8:28)
Você diz: "Eu não mereço perdão" Deus diz: "Eu te perdoo" (I Epistola de São João 1:9 & Romanos 8:1)
Você diz: "Não vou conseguir" Deus diz: "Eu suprirei todas as suas necessidades" (Filipenses 4:19)
Você diz: "Estou com medo" Deus diz: "Eu não te dei um espírito de medo" (II. Timóteo 1:7)
Você diz: "Estou sempre frustrado e preocupado" Deus diz: "Confiai-me todas as suas preocupações" (I Pedro 5:7)
Você diz: "Eu não tenho talento suficiente" Deus diz: "Eu te dou sabedoria" (I Corintos 1:30)
Você diz: "Não tenho fé" Deus diz: "Eu dei a cada um uma medida de fé" (Romanos 12:3)
Você diz: "Eu me sinto só e desamparado" Deus diz: "Eu nunca te deixarei nem desampararei" (Hebreus 13:5)

Bons tempos, bons tempos, os bíblicos. Imagine receber um anjo hoje. Um deles já pode ter estado com você, e você não o reconheceu. A função dele era aparecer e lhe dar a mensagem. A sua única obrigação era recebê-lo, mas você não soube que era ele. Você se afastou, achou que era um chato, ou um louco, falhou, azar.
Pode ter sido há anos. Aquele que caminhou ao seu lado brevemente e disse uma coisa estranha e você apressou o passo, lembra? Aquele (ou aquela, eles vêm de várias formas) que sentou ao seu lado e falou no tempo, e era um preâmbulo para a revelação, mas você fechou a cara.
Ele pode ter batido na sua porta e você foi logo dando uma esmola, ou dizendo que hoje não tem nada, ou ameaçando chamar a polícia. Antes era mais fácil, agora é tarde. Hoje ele bate na porta e você espia e não abre a porta, ta doido? Se ele se aproximar de você na rua, você correrá apavorado ou anunciará que está armado e que é melhor ele se afastar. Se ele se sentar ao seu lado, você fugirá do contágio, se ele segurar o seu braço, você gritará. Se ele telefonar, sua secretária eletrônica dirá para ele deixar a mensagem depois do bip e ele não dirá nada: a mensagem é para você e não para ela.
E se ele conseguir alcançar você sem que você lhe dê um pontapé, e cumprir sua função, e der a mensagem você não a compreenderá. Pedirá para ele falar mais alto, há muito barulho. O quê? Em que sentido? É uma metáfora? É um código? Interpreta, traduz, decifra, o quê?
Agora é tarde. Antes ele olharia você nos olhos e falaria claramente. E, dada a mensagem, ele desapareceria, e o mundo seria uma estrada para o seu coração.
Hoje você diria olha, precisamos conversar com mais calma um dia, me liga! Me liga!

Há muito tempo, num Reino distante, havia um Rei que não acreditava na bondade de Deus. Havia, porém, um súdito que sempre o lembrava desta verdade. Em todas as situações dizia: "Meu Rei, não desanime, porque Deus é bom!"
Um dia, o Rei saiu para caçar juntamente com o seu súdito, e uma fera da floresta atacou o Rei. O súdito conseguiu matar o animal, mas não conseguiu evitar que o Rei perdesse o dedo mínimo da mão direita.
O Rei, furioso pelo que havia acontecido, e sem reconhecer ter a vida salva pelos esforços do servo, perguntou-lhe: "E agora, o que me dizes? Deus é bom? Se Deus fosse bom eu não teria perdido o meu dedo!"
O servo respondeu: "Meu Rei, apesar de tudo quero dizer lhe que Deus é bom e é o bem!"
O Rei, indignado com a resposta do súdito, mandou que fosse preso, e na cela mais escura e mais fétida do calabouço.
Após algum tempo, o Rei saiu novamente para caçar e aconteceu ele ser atacado, desta vez por uma tribo de índios que vivia na selva. Estes índios eram temidos por todos, pois sabia-se que faziam sacrifícios humanos para os seus deuses. Mal prenderam o Rei, passaram a preparar, cheios de júbilo, o ritual do sacrifício.
Quando já estava tudo pronto, e o Rei já estava diante do altar, o sacerdote indígena, ao examinar a vítima, observou furioso: "Este homem não pode ser sacrificado, pois é defeituoso, falta-lhe um dedo!"
E o Rei foi libertado. Ao voltar para o palácio, muito alegre e aliviado, libertou o seu súdito e pediu que viesse à sua presença. Ao ver o servo, abraçou-o afetuosamente, dizendo-lhe: "Meu caro, Deus foi realmente bom. Fica a saber que escapei da morte justamente porque não tinha um dos dedos. Mas, ainda tenho no meu coração uma grande dúvida: Se Deus é tão bom, por que permitiu que tu ficasses preso da maneira como ficaste... Logo tu que tanto o defendeste?"
O servo sorriu e disse: "Meu Rei, que bom foi Deus! Se eu estivesse livre e contigo nesta caçada, certamente teria sido sacrificado em teu lugar, pois não me falta dedo algum!"
Portanto, lembre-se sempre: TUDO O QUE DEUS FAZ É BOM!

Hoje eu estava aqui no meu canto, pensando na vida, quando resolvi conversar com o meu Anjo da Guarda.
– Meu querido e amado Anjo, como é a vida ai em cima?
Respondeu-me, o Anjo: – Querido amigo sonhador, quem foi que te disse, que vivo aqui em cima?
– Mas, Anjos não vivem no céu, ao lado de Deus?
– Sim? Os Anjos de luzes vivem no céu ao lado de Deus, mas eu sou um Anjo da Guarda, e Anjos da Guarda, vivem ao lado de quem nós protegemos.
– Hum, então tu caminhas lado a lado comigo, nas minhas aventuras, no meu dia-a-dia?
– Exatamente, eu não descuido um só segundo da tua vida, dos teus afazeres, vivo iluminando o teu caminho, estou sempre a tua frente, preparando a tua chegada, desviando você dos perigos que ora, estejam em sua passagem.
– E como é o meu dia-a-dia, dou-lhe, muito trabalho?
– Meu caro amigo, desde que, foi me dada esta missão, procuro cumprir a risca todos os ensinamentos do mestre, para proteger-te, das horas difíceis, dos momentos tristes, de sua louca vida de aventuras, e quando recolhes para o teu sono, ainda dou-lhe, um beijo em seu coração, sem que uma palavra sua, venha-me, agradecer.
– Mas, meu amado Anjo, todas as noites quando eu vou deitar-me, faço minhas orações aos céus, agradecendo a graça recebida, por ter respirado em mais um dia.
– É Verdade, tu agradece aos céus, mas, esquece-se, de que eu não vivo lá, vivo aqui, o agora, ao teu lado.
– Como faço então, para agradecê-lo?
– Simples, coloque a sua mão direita no coração, feche os olhos, e diga comigo:
Meu Anjo da Guarda, fazei com que eu não sofra nenhum tipo de ameaça, protege-me, dos ciúmes, e dos olhos do mal, amém.
Meu amado Anjo, só mais uma pergunta. Quando um Anjo da Guarda, passa a ser um Anjo de luzes?
Meu amado amigo, quando tu subires aos céus, eu serei o teu Anjo de Luzes.

-Papai, ele disse com os olhinhos cheios de lágrimas, você fala comigo e acaba com meus medos? Aqueles meninos ruins na escola estão espalhando uma mentira dizendo que é impossível uma rena voar.
– Eles falaram que não existe nenhum Papai Noel, eles dizem rindo que não existe agora, e nunca existiu. Como poderia um homem dar todos esses brinquedos para milhares de meninas e meninos?
– Mas eu falei para eles que eles não tinham razão, que eu viria para casa e descobriria tudo nesta noite. Mamãe disse para esperar até você chegar em casa. Por favor, me fale agora que eu não estou errado. O pai olhou para seu rosto e suspirou. Ele tinha que pensar rapidamente e muito bem.
Sussurrando, ele começou com um sorriso, – Bem, suba em meu colo, querido, vamos conversar um pouco. Se lembra que aprendemos rezar, pedindo à Deus que cuide de todos nós à cada dia?
– E você sabe que nós agradecemos por cada comida, para este mesmo Deus que nós sabemos ser real. Embora nós nunca o vejamos, nós sabemos que ele está lá olhando as crianças dele com aquele amor cuidadoso.
– Deus começou o Natal a muito tempo atrás quando ele nos deu seu filho para amarmos. Um espírito de presentear amor veio com aquele nascimento, e a generosidade de Deus encheu a terra inteira. – O homem teve que dar um nome para este espírito de presentear, da mesma forma que ele dá nome à todas as coisas.
– O nome Papai Noel veio a mente de alguém. Provavelmente o melhor nome que pode encontrar. – Há, verdadeiramente um Papai Noel que nos visita a cada ano. Um espírito como Deus que nós nunca vemos e que entra nos corações de sua mãe e de seu pai e de todo o mundo.
– Todo ano, no Natal, durante uma noite especial nós nos transformamos nele e fazemos tudo certo. Mas o verdadeiro espírito de Natal está em você e em mim e eu espero que você já seja grande o bastante para entender que enquanto nós acreditarmos e continuarmos presenteando amor, nosso amigo Papai Noel continuará vivendo.

Certa vez, um vaga-lume chamado Spy voava pela floresta e, como de costume, percorria determinado caminho para ir a sua casa. No meio do caminho, Spy notou a presença de um outro animal, mas não deu muita atenção, porque se tratava de uma cobra. um bicho que nunca o incomodou.
Spy continuava a voar e percebeu que a cobra começou a segui-lo. Quanto mais rapidamente Spy voava, mais rapidamente a cobra o seguia. Em determinado momento, Spy cansou-se de voar em alta velocidade e, vendo que a cobra estava cada vez mais perto, resolveu parar. A cobra demonstrava raiva e deixava clara a intenção de devorá-lo.
Spy, exausto e vendo que seria devorado pela cobra, pediu um minuto antes do ataque mortal e perguntou: Por que tu me segues? Por que tu queres me matar? E a cobra respondeu: Não sei! Spy então falou: Eu nem faço parte da tua cadeia alimentar! Eu não te fiz nada! A cobra diz: Eu sei! Spy, vendo que mesmo assim seria devorado, fez a última pergunta: Afinal de contas, por que tu me seguiste e agora queres me matar?
A cobra enfim responde:
Ora, vaga-lume, eu odeio ver alguém brilhar na minha frente. Quando a cobra foi atacá-lo, Spy apagou sua luz por alguns instantes e conseguiu se esconder da cobra invejosa. Spy conseguiu fugir e sobreviver, mas teve que apagar o seu brilho por alguns instantes. Essa história, de um autor desconhecido, mostra que a inveja é, sem dúvida, um dos grandes malefícios da humanidade. Mas por mais que existam cobras em todos os lugares tentando apagar o brilho dos vaga-lumes, e muitas vezes até conseguindo incomodar e prejudicar o próximo, ofuscando provisoriamente seu brilho,
Deus nunca deixará que apaguem o brilho de uma estrela boa e fiel aos seus princípios, pois elas trazem o bem para consigo e para os que necessitam de luz.

O cérebro, em verdade, articulará leis que disciplinem os povos. comandará arrojadas experimentações científicas. plasmará ilações filosóficas e religiosas da mais elevada importância na marcha evolutiva da consciência: medirá as distâncias em pleno céu. comporá maravilhas com os méritos da palavra. conquistará o domínio do espaço, erguendo o homem à condição de triunfador do mundo.
descerá, com segurança, aos mais obscuros labirintos do mar, arrancando-lhe os segredos. abordará, com mestria, os enigmas da natureza, para solucioná-los em seu próprio favor. tecerá os primores da arte. estenderá os benefícios da indústria. e supervisionará todas as iniciativas da criatura na subida ao plano superior. Entretanto, no coração reside a força criadora do ser e somente através dele flui a generosa fonte do amor que gera a beleza e glorifica as bênçãos da vida. É por isso que Jesus, o nosso Divino Mestre, falou acima de tudo ao Coração Humano, porque se o Cérebro é garantia do progresso na Terra, o Coração é a estrela que brilha, soberana, confundindo a Terra com o Céu para que a Humanidade se integre, vitoriosa, na luminosa comunhão com Deus.

Meu Senhor e meu Deus, obrigado por este dia de vida, obrigado por estar mais uma vez com meus amigos, familiares e todos que nos rodeiam.
Obrigado Senhor pelo ar que respiramos, pela água que bebemos, pelo alimento que ingerimos, por todas as coisas boas que aconteceram em nossa vida e também pelas horas que passamos por dificuldades, mas o Senhor nos deu força, coragem e mostrou o caminho certo que devíamos seguir.
Que o Senhor faça deste dia melhor que ontem e do amanhã melhor que hoje. Que abençoe cada filho Seu existente na face da Terra.
Que o Senhor coloque em nossos corações a capacidade de perdoar. Assim com o coração limpo, caminharemos no caminho da verdade em busca de um mundo cheio de paz, amor e vida em abundância

Casa é uma construção de cimento e tijolos. Lar é uma construção de valores e princípios. Casa é o nosso abrigo das chuvas, do calor, do frio. Lar é o abrigo do medo, da dor e da solidão.
Casa é o lugar onde as pessoas entram para dormir, usar o banheiro, comer. Onde temos pressa para sair e retardamos a hora de voltar.
O lar é o lugar onde os membros da família anseiam por estar nele, onde refazem suas energias, alimentam-se de afeto e encontram o conforto do acolhimento. É onde temos pressa de chegar e retardamos a hora de sair.
Numa casa criamos e alimentamos problemas. O lar é o centro de resolução de problemas.
Numa casa moram pessoas que mal se cumprimentam e se suportam. Num lar vivem companheiros que, mesmo na divergência, se apoiam e nas lutas se solidarizam.
Numa casa desdenha-se dos nossos valores. No lar sonhamos juntos.
Numa casa há azedume e destrato. Num lar sempre há lugar para a alegria. Numa casa nascem muitas lágrimas. Num lar plantam-se sorrisos.
A casa é um nó que oprime, sufoca. O lar é um ninho que aconchega.
Se você ainda mora em uma casa, nós o(a) convidamos a transformá-la, com urgência, em um lar e que Jesus seja sempre o seu convidado especial.