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Dizem que isto aconteceu em um mosteiro chinês muito tempo atrás.
Um discípulo chegou para seu mestre e perguntou:
– Mestre, por que devemos ler e decorar a Palavra de Deus se nós não conseguimos memorizar tudo e com o tempo acabamos esquecendo? Somos obrigados a constantemente decorar de novo o que já esquecemos.
O mestre não respondeu imediatamente ao seu discípulo. Ele ficou olhando para o horizonte por alguns minutos e depois ordenou ao discípulo:
– Pegue aquele cesto de junco, desça até o riacho, encha o cesto de água e traga até aqui.
O discípulo olhou para o cesto sujo e achou muito estranha a ordem do mestre, mas, mesmo assim, obedeceu. Pegou o cesto, desceu os cem degraus da escadaria do mosteiro até o riacho, encheu o cesto de água e começou a subir de volta. Como o cesto era todo cheio de furos, a água foi escorrendo e quando chegou até o mestre já não restava nada.
O mestre perguntou-lhe:
– Então, meu filho, o que você aprendeu?
O discípulo olhou para o cesto vazio e disse, jocosamente:
– Aprendi que cesto de junco não segura água.
O mestre ordenou-lhe que repetisse o processo de novo. Quando o discípulo voltou com o cesto vazio novamente, o mestre perguntou-lhe:
– Então, meu filho, e agora, o que você aprendeu?
O discípulo novamente respondeu com sarcasmo:
– Que cesto furado não segura água.
O mestre, então, continuou ordenando que o discípulo repetisse a tarefa. Depois da décima vez, o discípulo estava desesperadamente exausto de tanto descer e subir as escadarias. Porém, quando o mestre lhe perguntou de novo:
– Então, meu filho, o que você aprendeu?
O discípulo, olhando para dentro do cesto, percebeu admirado:
– O cesto está limpo! Apesar de não segurar a água, a repetição constante de encher o cesto acabou por lavá-lo e deixá-lo limpo.
O mestre, por fim, concluiu:
– Não importa que você não consiga decorar todas as passagens da Bíblia que você lê, o que importa, na verdade, é que no processo a sua mente e a sua vida ficam limpas diante de Deus.

Encomendou-se certa vez a sete lenhadores uma porção de lenha serrada. O primeiro lenhador disse: "Esta lenha está verde, e a serra assim não correrá bem. Esperarei até que a lenha esteja seca". E assim fez.
O segundo lenhador disse: "Esta serra está cega, e nunca terminarei de serrar a minha porção de lenha. Pedirei ao patrão que a mande afiar, e então serrarei a lenha.
" E assim fez. O terceiro lenhador disse: "Esta lenha tem tantos nós que me custará muito serrá-la. Pedirei ao patrão que em lugar dela me dê outra, mais direita, e esta serrarei com todo gosto." E assim fez. O quarto lenhador disse: "Esta lenha é dura demais para ser serrada. Direi ao patrão que a troque por lenha mais branda, e então serrarei." E assim fez.
O quinto lenhador disse: "Hoje faz muito calor. Esperarei até que o tempo refresque um pouco."
E assim fez. O sexto lenhador disse: "Dói-me terrivelmente a cabeça. Esperarei até que me sinta melhor". E assim fez. O sétimo lenhador teve que serrar lenha verde, nodosa e muito dura. Sua serra também estava embotada, e doía-lhe a cabeça. Além do mais, fazia para ele o mesmo calor que fazia aos outros. Mas afiou a serra, de modo que serrava com toda facilidade a lenha mais dura e nodosa. O exercício tirou- lhe a dor de cabeça e o fez sentir-se bem.
No fim do dia o patrão o incumbiu de serrar as outras seis porções de lenha. Quando olhamos para as dificuldades, não fazemos aquilo que devíamos ter feito. Um dia, Jesus Cristo o Filho de Deus nasceu, tornou-se homem e não olhando para o sofrimento da cruz, escolheu morrer no seu lugar, para lhe dar a vida eterna.

Naquela comunidade de franciscanos, frei Teófilo era o responsável pela sopa dos pobres. Todos os dias de manhã, ia recolher verduras e legumes na horta, trazia ossos do açougueiro da vila (para aproveitar o tutano) e depois preparava uma substanciosa sopa num grande caldeirão de ferro. Enquanto a sopa cozia, aproveitava para fazer um exercício devocional individual.
Muitos anos continuou ele nesse serviço e nesta devoção. Um dia, embora de olhos fechados em prece, percebeu uma luminosidade incomum no ambiente. Abriu os olhos e viu, rodeada por intensa luz, a figura viva do Cristo à sua frente! Instintivamente Teófilo se prostrou. Seu coração batia descompassadamente, ameaçando romper-se de alegria!
Mas seu arrebatamento foi interrompido: a campainha da porta da rua soou estridentemente, eram os pobres! Teófilo titubeou: — Oh! Jesus! Como deixar esta revelação pela qual aspirei e esperei a vida inteira. E que direito têm os pobres de interromper este êxtase sublime?
Ergueu implorativo olhar, mas o Mestre apenas o observava, atentamente. A campainha tocou outra vez. Movido pelo dever, o frade suspirou, inclinou-se ante o Cristo e correu à cozinha. Tomou o caldeirão e a concha e dirigiu-se à porta. Os pobres já estavam nervosos. Teófilo os serviu pacientemente, mas ainda estava ansioso e emocionado.
Quando terminou sua tarefa, tornou à cozinha, deixou ali os apetrechos e olhou esperançoso para seu quarto: ainda estava esplendidamente iluminado!
Entrou: Cristo o esperava! Comovido e jubiloso ajoelhou-se e, então, o Mestre lhe disse: – Teófilo, Eu me teria ido... Se tivesses ficado...!

Há longo, longo tempo, compareceram no Tribunal Divino dois homens recém-chegados da Terra. Um trazia o sinal da muleta em que se apoiara. Outro mostrava a marca da coroa que lhe havia adornado a cabeça.
Fariam prova de humildade para voltarem ao mundo ou seguirem além... Postos, um a um, na balança. O primeiro acusou enorme peso. Era ainda presa fácil de lutas inferiores, parecendo balão cativo.
O seguinte, no entanto, revelava grande leveza. Poderia viajar em demanda dos cimos. Inconformado, contudo, disse o primeiro: – Onde a justiça divina? Fui mendigo paupérrimo, enquanto ele...
E indicando o outro: – Enquanto ele era rei... Passei fome, ao passo que muita vez o vi no banquete lauto. Esmolava na rua, avistando-o na carruagem. Conheci a nudez, reparando-o sob o manto dourado, quando seguia em triunfo. Vivi entre os últimos, ao passo que ele sempre aparecia como o primeiro entre os primeiros.
O outro baixou a cabeça, humilhado, em silêncio.
Mas o amigo sereno, que representava o Senhor, falou persuasivo: – Viste-o na mesa farta, mas não lhe percebeste os sacrifícios ao comer por obrigação. Notaste-o de carro. entretanto, não lhe observaste o coração agoniado de dor, ante os problemas dos súditos a que devia assistência. Fitaste-o sob dourado manto, nos dias de júbilo popular. todavia, não lhe contemplaste as chagas de sofrimento moral, diante das questões insolúveis.
Conheceste-o entre os maiorais da Terra. entretanto, não sabes quantos punhais de hipocrisia e de ingratidão trazia cravados no peito, embora fosse obrigado a sorrir. Na situação de mendigo, não fostes lançado a semelhantes problemas da tentação. Diante do companheiro triste, o ex-monarca recebeu passaporte para a ascensão sublime.
Sozinho e em lágrimas, perguntou, então, o ex-mendigo: – E agora?
O ministro angélico abraço-o, sensibilizado, e informou: – Agora. Renascerás na Terra e serás também rei.

A um certo homem de negócios foi solicitado um donativo, em benefício de algumas obras assistenciais que vinham sofrendo muito pela falta de recursos. O homem, entendendo o valor dessas obras e desejando colaborar também em favor dos oprimidos, pobres e sofredores, prontamente preparou e entregou nas mãos do solicitante um cheque portador de uma respeitável soma que daria, certamente, para suprir várias necessidades urgentes.
Enquanto ainda recebia as expressões de reconhecimento, feitas em nome das instituições beneficiadas, chegou um dos seus secretários trazendo-lhe um telegrama. Pediu licença e imediatamente leu a mensagem contida no referido telegrama. O seu semblante manifestou uma perturbação visível e, sem fazer segredo, disse ao solicitante, ainda presente:
– Este telegrama participa-me sobre o naufrágio de um dos meus cargueiros e a consequente perda da respectiva mercadoria que transportava. Isto me obriga a alterar agora o meu donativo e terei de lhe preparar um novo cheque. Não me leve a mal, amigo, mas é absolutamente necessário que eu assim proceda. Espere por uns poucos instantes, por favor.
O solicitante das obras sociais em questão compreendeu perfeitamente a situação e lhe devolveu de imediato o cheque, julgando que ele passaria outro, de menor valor. O negociante fez outro e o entregou. Mas, qual não foi o seu espanto ao verificar que o novo cheque representava o dobro do valor do primeiro. Um tanto conturbado, indagou o solicitante:
– Não teria o prezado amigo se enganado, ao preencher esse cheque?
– Não – respondeu o homem de negócios. – Não me enganei. Essa importância está correta. E naquele momento, com os olhos marejados pelas lágrimas que não puderam ser evitadas, o homem continuou:
– Eu conheço bem os ensinamentos de Cristo que recomendou: "Não ajunteis tesouros na terra." Mas só ao ocorrer um prejuízo dessa monta é que a gente desperta no sentido de estar lutando apenas por uma coisa perecível e passageira. É preciso pensar também, aliás, muito mais, nos valores eternos – os que permanecem.

Certa vez ouvi uma história contada por um velho amigo que gostava de fazer passeios de barco. Ele estava em um de seus passeios e ao caminhar pelo navio, viu um dos membros da tripulação escalando as cordas, indo até o "ninho do corvo". Quando estava na metade da escalada, o navio balançou, pendeu para um lado e ele foi jogado ao mar.
Quando bateu na água, começou a gritar por ajuda enquanto batia os braços descontroladamente, se esforçando para sobreviver. Meu amigo viu que um marinheiro observava o homem na água de forma calma e tranquila, sem esboçar nenhuma reação.
Após um curto tempo o homem na água se cansou e começou a afundar. Imediatamente o marinheiro que observava tranquilo saltou ao mar e salvou a vítima que se afogava.
Depois que ambos estavam em segurança à bordo, meu amigo foi até o marinheiro que fez o resgate e perguntou, – Porque você esperou tanto tempo para saltar na água e salvar este homem?
Com a mesma calma, o marinheiro respondeu, – Eu percebi que o homem lutava muito na água e era grande a possibilidade de ambos morrerem se eu saltasse rapidamente. Há muito tempo eu aprendi que é melhor deixá-lo lutar por algum tempo, e quando chegar ao fim de sua própria força, eu posso saltar na água e salvá-lo com segurança.
Você se sente como o homem que se afogava nesta história? Você caiu de seu lugar cheio de conforto e segurança, e você está lutando por sua sobrevivência? Você gritou pedindo à Deus para vir salvá-lo?
Jamais perca a fé! Deus só está lhe dando a oportunidade de salvar-se por si mesmo. Se suas forças chegarem ao fim, Deus saltará na água e salvá-lo-á!

Um dia na igreja eu me sentei num banco e ouvi o pregador dizer: – Nós precisamos de alguém para dar algumas aulas. Quem assumirá essa tarefa?
Eu senti Deus ao meu lado, sussurrando: – Filho, essa é para você.
– Mas, Senhor, falar para tanta gente é uma coisa que não sei fazer! O Sr. Carlos seria o homem ideal para chamar. Não há o que ele não saiba fazer. Eu prefiro ficar aqui no banco assistindo às suas aulas.
Um outro dia, ouvindo o coral, eu sentado no banco, escutei o maestro dizer: – Nós precisamos de alguém para voz principal nos cânticos. Quem quer assumir essa tarefa?
Novamente eu ouvi a voz de Deus sussurrando: – Filho, essa é com você.
– Mas, Senhor, cantar diante de uma multidão é uma coisa que eu não posso fazer! Mas há o Jonas, que poderá fazer isso. É melhor eu ficar ouvindo as músicas aqui sentado no banco.
Uma outra vez, eu sentado no banco, ouvi o pregador dizer: – Eu preciso de alguém para atuar como anfitrião na entrada da Igreja. Quem aceita essa tarefa?
Mais uma vez ouvi a voz de Deus sussurrando: – Filho, é algo que você pode fazer!
– Senhor, ficar falando com estranhos é coisa que não consigo fazer! Mas há o Mário, Senhor: ele pode dar boas vindas às pessoas. Não é retraído como eu e fará isso muito bem. Eu preferiria que alguém viesse me cumprimentar aqui no banco.
Os anos se passaram e eu nunca mais ouvi aquela voz. Até que uma noite eu fechei os olhos e acordei numa praia do céu. Éramos quatro lá, encontrando a eternidade: Carlos, Jonas, Mário e eu.
Deus nos disse: – Eu preciso só de 3 de vocês para fazerem um trabalho para mim.
– Senhor, eu farei o trabalho. – eu clamei – Não há nada que eu não faria.
... Mas Deus me respondeu: – Obrigado, meu filho, mas sinto muito: no céu não há bancos.

Um dos professores de Sally, o professor Thornton, era conhecido por suas elaboradas lições praticas. Certo dia, quando Sally entrou em sua classe, notou que existia um grande alvo na parede e muitos dardos sobre a mesa mais próxima.
Iniciada a aula, o professor Thornton disse aos alunos para desenhar um retrato de alguém que eles não gostavam ou de alguém que lhes aborrecia... e ele permitiria aos alunos lançar dardos naquele retrato daquela pessoa. Uma garota sentada ao lado de Sally desenhou um retrato de uma menina que lhe roubara o namorado. Outro amigo desenhou um retrato de seu irmão mais novo.
Sally desenhou um retrato do próprio professor Thornton, colocando muitos detalhes em seu desenho, até desenhando espinhas em seu rosto. Sally ficou contente com o efeito alcançado.
A turma alinhou-se e começou a lançar dardos, com muito riso e balbúrdia. Alguns dos alunos lançaram seus dardos com tanta força que seus alvos estavam completamente destruídos. Sally esperou ansiosamente por sua vez... e ficou muito decepcionada quando o professor Thornton, por causa do limite de tempo, pediu aos alunos para retornar à suas cadeiras.
Enquanto Sally sentava pensando sobre o quão brava ela estava por não ter tido a chance de lançar dardos em seu alvo, o professor Thornton removeu o alvo da parede.
Debaixo do alvo havia um retrato de Jesus...
Um silencio inquietante caiu sobre a sala quando cada aluno viu o mutilado retrato de Jesus. buracos e marcas cobriam Seu rosto e Seus olhos estavam perfurados.
O professor Thornton disse apenas estas palavras, – Tanto como vocês fazem aos meus irmãos, vocês fazem à Mim.
Nenhuma outra palavra era necessária. os olhos de cada aluno focavam apenas o retrato de Cristo. Os alunos permaneceram em suas cadeiras... até que o sino tocou. Então eles lentamente deixaram a sala de aula, num silêncio jamais observado na turma.

Enquanto os jovens esperavam começar a aula, conversavam sobre um filme que passara na TV na noite de sábado. – Você viu o filme? Perguntou Brad. – Claro! Exclamou Jeb, e vários outros falaram a mesma coisa
– Lembra-se daquela cena, quando Joe ficou bêbado e bateu nos dois policiais atirando-os pela janela da boate? Jeb acrescentou.
– Bam! E lá vão os caras pela janela! Alguém exclamou. – Uau! Eu ia adorar ter aquela garota do show, Disse Brian. – Quando ele a beijou na pista de dança, foi engraçado quando seu marido apareceu...
O grupo repentinamente parou a conversa ao perceber a presença do professor na entrada.
Sr. Milles começou a aula.
Depois da aula, ele convidou o grupo para uma festa na igreja no sábado seguinte.
Quando os jovens chegaram para a festa, Sr. Milles pediu que se sentassem no auditório em vez de ficar no salão de festas. Os jovens estranharam mas foram para lá. Tinha um televisor colocado bem na frente do altar. – Para que será isso? Perguntou Brad. Nós vamos assistir um vídeo? – É noite de sábado e eu acho que está passando seu programa favorito de TV. Respondeu Sr. Milles. – Acho que podemos assistir juntos. Vou ligar a TV.
– Mas aqui? Murmurou alguém
E os jovens olharam um para o outro, inquietos. Os primeiros minutos do programa não foram tão ruins. Então um dos personagens xinga bastante e aparece uma atriz praticamente nua.
Todos se sentiram desconfortáveis. Logo Vince falou, – Vai nos deixar ver isto?
Rapidamente o senhor Milles desligou a TV. – Pensei que vocês gostassem deste show, ele disse. – Sim, mas... Bem, aqui é uma igreja... É a casa de Deus e é horrível assistir isto aqui, Jeb disse.
Sr. Milles concordou. – Certo meu jovem, mas vocês têm se esquecido que Jesus não está apenas nas igrejas. Ele está em todo lugar e faz parte de sua vida e Sua presença deve fazer você ser muito mais cuidadoso com o que você ouve e vê e de que maneira o faz.

Bons tempos, bons tempos, os bíblicos. Imagine receber um anjo hoje. Um deles já pode ter estado com você, e você não o reconheceu. A função dele era aparecer e lhe dar a mensagem. A sua única obrigação era recebê-lo, mas você não soube que era ele. Você se afastou, achou que era um chato, ou um louco, falhou, azar.
Pode ter sido há anos. Aquele que caminhou ao seu lado brevemente e disse uma coisa estranha e você apressou o passo, lembra? Aquele (ou aquela, eles vêm de várias formas) que sentou ao seu lado e falou no tempo, e era um preâmbulo para a revelação, mas você fechou a cara.
Ele pode ter batido na sua porta e você foi logo dando uma esmola, ou dizendo que hoje não tem nada, ou ameaçando chamar a polícia. Antes era mais fácil, agora é tarde. Hoje ele bate na porta e você espia e não abre a porta, ta doido? Se ele se aproximar de você na rua, você correrá apavorado ou anunciará que está armado e que é melhor ele se afastar. Se ele se sentar ao seu lado, você fugirá do contágio, se ele segurar o seu braço, você gritará. Se ele telefonar, sua secretária eletrônica dirá para ele deixar a mensagem depois do bip e ele não dirá nada: a mensagem é para você e não para ela.
E se ele conseguir alcançar você sem que você lhe dê um pontapé, e cumprir sua função, e der a mensagem você não a compreenderá. Pedirá para ele falar mais alto, há muito barulho. O quê? Em que sentido? É uma metáfora? É um código? Interpreta, traduz, decifra, o quê?
Agora é tarde. Antes ele olharia você nos olhos e falaria claramente. E, dada a mensagem, ele desapareceria, e o mundo seria uma estrada para o seu coração.
Hoje você diria olha, precisamos conversar com mais calma um dia, me liga! Me liga!

O construtor de pontes, Charles Eliet, foi contratado para construir uma ponte suspensa sobre o rio Niagara.
O primeiro problema que ele enfrentou era descobrir uma forma para esticar o seu primeiro cabo através da larga extensão de águas. Se um barco tentasse cruzar o rio seria varrido sobre as quedas.
Eliet pensou em uma ideia muito simples. Se uma pipa pudesse voar até a margem oposta usando um leve cordão, um cordão mais forte poderia ser amarrado à este e poderia ser puxado para o outro lado, então um cordão mais forte seria puxado através deste e assim por diante até que o cabo de aço desejado pudesse ser unido e arrastado até o outro lado.
Eliet indicou uma competição de pipas e um jovem chamado Homan Walsh prosperou na sua segunda tentativa. O plano simples de Charles Eliet funcionou e a ponte foi construída.
Na nossa vida, muitas vezes nos sentimos como não tendo um papel muito importante à desempenhar. O que fazemos parece tão insignificante. Mas não é bem assim. Cada cristão tem uma parte importante no jogo da vida. O todo é uma soma das numerosas "pequenas coisas" que somos chamados a fazer todos os dias.
Jesus começou a espalhar o evangelho pelo mundo inteiro por simplesmente enviar seus discípulos de dois em dois! Então, nunca subestime a importância do que Deus lhe chamou a fazer. O importante é persistir – dia após dia!
E ao deitar-se à noite, agradeça: "Querido Deus, agradeço-Lhe por usar pessoas comuns como eu para fazer o Seu trabalho nesta terra. Ajude-me a compreender que minha parte – não importa quão pequena – é uma parte vital do quadro inteiro. Ajude-me a ser responsável e nunca decepcionar ao fazer minha parte. Obrigado por me ouvir e responder minha oração. Que assim seja".

Hazrat Ali uma vez respondeu para um grupo de dez instruídos homens que perguntaram, – Nós pedimos sua permissão para colocarmos uma questão à você.
Hazrat Ali respondeu, – Vocês têm toda a liberdade perfeita.
E eles perguntaram, – Entre conhecimento e riqueza, qual é melhor e por que. Por favor dê uma resposta separada para cada um de nós.
Hazrat Ali, então, respondeu em dez partes:
1. O conhecimento é legado dos Profetas. a riqueza é herança dos faraós. Então, conhecimento é melhor que riqueza.
2. Você guarda a sua riqueza mas o conhecimento guarda você. Então, o conhecimento é melhor.
3. Um homem de riqueza tem muitos inimigos, enquanto um homem de conhecimento tem muitos amigos. Consequentemente, conhecimento é melhor.
4. O conhecimento é melhor porque ele aumenta quando distribuído, enquanto a riqueza diminui com este mesmo ato.
5. O conhecimento é melhor porque um homem instruído está apto para ser generoso enquanto uma pessoa rica está apta para ser avarenta.
6. O conhecimento é melhor porque não pode ser roubado enquanto a riqueza pode ser roubado.
7. O conhecimento é melhor porque o tempo não pode danificar o conhecimento mas a riqueza enferruja e se desgasta com o curso do tempo.
8. O conhecimento é melhor porque é ilimitado enquanto a riqueza é limitada ao que você pode manter dela.
9. O conhecimento é melhor porque ilumina a mente enquanto riqueza é a enegrece.
10. O conhecimento é melhor porque levou a humanidade a dizer para Deus "Nós o adoramos e somos seus servidores", enquanto a riqueza engendrada pelos faraós e a vaidade que ela produz clama em ser chefe de Deus.

Quando tudo não der mais certo e você já tentou todas as alternativas, não te desespere. Deus proverá uma solução. Ele é um Deus fiel e te guardará de todo mal.
Momentos ruins não são eternos! São como tempestades, só duram por algum momento. Olhe para trás e veja quantas coisas piores você já passou e superou. Algumas vezes as tribulações acontecem em nossa vida para nos amadurecer. Portanto anime-se.
Quando estiveres tristes, olhe para o Céu e vede quão grande o é! Se Deus foi capaz de criar o céu, imagine resolver os seus problemas, que são tão pequenos perto de tão grandiosa obra que é o Céu. Seus problemas não são maiores do que Deus.
Faça como os triatletas das Olimpíadas, mesmo não conseguindo chegar em primeiro, lutam para chegar até o fim! Portanto não desista dos seus ideais. Lute até o fim, não desista no meio do caminho, diga eu vou vencer!
Se estiveres tristes, chore. Alivia a alma. Jamais deixe que a tristeza tome conta de você. Jesus fala: Alegra-te! Tem bom ânimo que Eu sou contigo. Busque a Deus de todo o seu coração. Lembre-se que buscar a Deus tem que ser uma busca constante, diária.
Deus tem a solução para todos os seus problemas. Para Deus nada é impossível.
Tenha uma vida de comunhão com Deus. Tenha amigos, nunca em quantidade, mas em qualidade. Busque amigos que te acrescente pessoal e espiritualmente. Se eles nada te acrescentarem... Afaste-se! As más companhias corrompem os bons costumes.
Tenha sonhos! É nos sonhos que Deus age e revela o seu infinito poder. Nunca deixe de sonhar, tenha objetivos!
Reme contra maré. No decorrer da sua vida, você encontrará pessoas que irão te jogar água fria. Irão falar que você é incapaz... Que é impossível! Dirão que aquilo que você tanto almeja não é para você. Não desista! O Deus que servimos é o Senhor do Universo.
Tenha a certeza que dias melhores virão e tudo tem um propósito na nossa vida! Nada é por acaso. Entrega o teu caminho ao Senhor, confia Nele e o mais Ele fará.

Um filhote de cachorro disse para um cachorro adulto: "eu tenho me tornado perito em filosofia. Eu aprendi que a melhor coisa para um cachorro é a felicidade, e que a minha felicidade está no meu rabo. Então, eu estou buscando-o com determinação. Quando eu o alcançar eu a terei!
O velho cachorro respondeu: "eu também julgo que a felicidade é uma coisa maravilhosa para um cachorro e que a felicidade reside em meu rabo. Mas eu notei que quando eu o persigo, ele foge de mim e que, quando eu sigo em frente sem preocupações, ele vem após mim. "
A ilustração serve perfeitamente para nossa vida diária. Muitas vezes ficamos ansiosos correndo atrás da felicidade sem alcançá-la. Temos a sensação de que ela está sempre fugindo de nós. Nós a avistamos, parece estar bem perto, mas não conseguimos nos aproximar dela.
Qual a melhor coisa a fazer? Confiar nas promessas de Deus e seguir em frente. Ele nos garantiu a vitória e ela, com certeza, virá.
Confiar significa descansar, deixar Deus agir do modo dEle e na hora que achar melhor. Ele é o Senhor e tudo está sob Seu domínio, inclusive a nossa felicidade.
Podemos nos enganar quanto ao que achamos ser felicidade, podemos estar equivocados quanto ao tempo apropriado para ela chegar, mas Ele sabe tudo isso com perfeição. Melhor do que viver correndo atrás da felicidade é deixar que ela nos siga.
Onde estivermos, para qualquer lugar que formos, seja o que for que estejamos fazendo, tudo será muito mais maravilhoso se estivermos sendo acompanhados pela felicidade.
E esta segurança teremos quando abrimos nosso coração para o Senhor Jesus. Ele estará conosco todos os dias.
Estará ao nosso lado no trabalho, na escola, nos passeios, no supermercado e durante todos os momentos em que estivermos em casa.
Não estará apenas na igreja, mas nos acompanhará em todo o percurso de nossas vidas.
Que felicidade!

Ao nascer de mais um dia, tudo é lindo e maravilhoso. O caminho que se prossegue, a verdade que se faz presente e a vida que a verdade se faz presente e a vida que expressa são os dons da plenitude Divina.
Conta-se que um velho árabe analfabeto orava com tanto fervor e com tanto carinho, cada noite, que certa vez, o rico chefe de grande caravana chamou-o a sua presença e lhe perguntou:
– Por que oras com tanta fé? Como sabes que Deus existe, quando nem ao menos sabes ler?
O fiel de Deus respondeu:
– Grande Senhor, conheço a existência de Nosso Pai Celeste pelos sinais dele.
– Como assim?
– Indagou o chefe, admirado:
O servo humilde explicou-se:
– Quando o Senhor recebe uma carta de pessoa ausente, como reconhece que A escreveu?
– Pela letra.
– Quando o senhor recebe uma joia, como é que se informa quanto ao autor dela?
– Pela marca dou ourives.
O empregado sorriu e acrescentou:
Quando ouve passos de animais, ao redor da tenda, como sabe, depois, se foi um carneiro, um cavalo, um boi?
– Pelos rastros- respondeu o chefe, surpreendido.
Então, o velho crente convidou-o para fora da barraca, mostrando-lhe o céu, onde a Lua brilhava, cercada por multidões de estrelas, exclamou, respeitoso:
– Senhor, aqueles sinais, lá em cima, não podem ser dos homens!
Nesse momento, o orgulhoso caravaneiro, de olhos lacrimosos, ajoelhou-se na areia e começou a orar também.
Deus, mesmo sendo invisível aos nossos olhos. deixa-nos sinais em todos os lugares:
Na manhã que nasce calma, no dia que transcorre com o calor do sol ou com a chuva que molha a relva...
Nos olhos inocentes de uma criança.
Ele deixa sinais quando alguém se lembra de você, quando alguém te considera importante e sabe que você é especial.
Que você se torne mais Divino, porque de Humano o mundo está cheio de Heresia e falsos profetas!
Que você seja muito feliz e faça alguém feliz! Deus te ama!

João sempre foi um rapaz de muita fé. Nunca deixava de fazer suas orações. Tinha o seu anjo da guarda muito forte em seu coração. Antes de sair de casa, nunca esquecia de rezar, pedindo proteção ao seu anjo.
João levantou atrasado naquela manhã. Tomou seu café correndo, e foi na garagem pegar seu carro para ir trabalhar. João trabalhava numa cidade vizinha. Tinha que pegar uma rodovia.
Foi rezando pelo caminho, mesmo afobado com o atraso: Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a Ti me confiou a Piedade Divina, sempre me rege, me guarde, me governe, me ilumine. Amém.
João estava a 20, 40, 60, 80, 100, 120, e, finalmente, a 140 quilômetros por hora quando aconteceu o acidente. Ao acordar, percebeu seu estado, suas roupas sujas...
João ouviu alguém dizer: Não se preocupe com isso João. Aqui ninguém repara... Quem é você? – perguntou João ao desconhecido de barbas brancas... – Sou São Pedro.
O quê? Quer dizer que eu morri? Que estou no céu? Mas, como pode ser isso? E o meu anjo da guarda? Como pode ter me abandonado? Pedi sua proteção ao sair de casa. Tenho certeza de que ele estava comigo! Cadê ele. Preciso ter uma conversa com ele.
Então, São Pedro o levou junto a uma legião de anjos e disse: – Pode perguntar ao seu anjo o que quiser. Qual deles é o seu? João foi passando um por um até chegar no menorzinho da turma, que o olhou com ternura. – É você o meu anjo da guarda? Não estavas comigo? Como explica isso?
O anjo, então lhe disse: – João, quando você estava a 20 por hora, eu estava contigo... A 40, eu estava contigo... A 60, eu estava contigo... A 80, meio temeroso, ainda estava contigo... Mas quando você chegou a 100, 120, 140, meu amigo, eu pulei fora...

Certo dia, um rapaz desiludido resolveu seguir o exemplo dos "contos da infância". Colocou-se frente ao seu espelho e perguntou:
– Querido espelho, olhe para mim e me diga: Existe alguém mais infeliz do que eu?
– Com certeza, respondeu o espelho, existe alguém mais triste que tu neste momento. E este alguém sou eu.
O rapaz olhou espantado. Não esperasse que um espelho falasse, e ainda contra ele. Mas o espelho prosseguiu:
– Tu não imaginas a dor que eu sinto ao ver, no meu reflexo, uma pessoa que deixou seus problemas tomarem conta de sua vida, que não tem mais vontade de lutar e principalmente que não consegue ver dentro de si as suas qualidades suas capacidades, seu talento. Queria que estivesse no meu lugar pra ver.
– Tu és uma pessoa tão inteligente, que fala para todos que tem um Deus, e tantas vezes falou do amor de Deus, agora se mostra tão derrotado. Deus é tão pequeno assim em tua vida para que tu te sintas tão inferior assim?
– É pena que tu não vejas através de mim toda a tua facilidade em lidar com as pessoas, o quanto é expressiva a tua voz e tua palavra, quanto teu coração é forte, e o quanto as pessoas te amam. Olhe para ti! Levanta essa cabeça, pois dificuldades todos temos, assim como todos guardam dentro de si algo especial para dar, a capacidade de tornar a própria vida prazerosa.
– Quantas são as pessoas que gostariam de ser como tu és: saudável, inteligente e com toda a vida pela frente! e no entanto, muitas delas são felizes e agradecem à Deus pelas suas vidas! Use a tua sensibilidade – ela é essencial para a vida. Motive-se: ao acordar pela manhã, pense algo do tipo: "hoje meu dia será produtivo, alegre e cheio de vida, pois tenho Deus comigo.". Faça isso com amor no coração e concentre em teus objetivos. De hoje em diante, quero ver outra imagem refletida em mim. Uma imagem de alegria interior.

Hoje eu estava aqui no meu canto, pensando na vida, quando resolvi conversar com o meu Anjo da Guarda.
– Meu querido e amado Anjo, como é a vida ai em cima?
Respondeu-me, o Anjo: – Querido amigo sonhador, quem foi que te disse, que vivo aqui em cima?
– Mas, Anjos não vivem no céu, ao lado de Deus?
– Sim? Os Anjos de luzes vivem no céu ao lado de Deus, mas eu sou um Anjo da Guarda, e Anjos da Guarda, vivem ao lado de quem nós protegemos.
– Hum, então tu caminhas lado a lado comigo, nas minhas aventuras, no meu dia-a-dia?
– Exatamente, eu não descuido um só segundo da tua vida, dos teus afazeres, vivo iluminando o teu caminho, estou sempre a tua frente, preparando a tua chegada, desviando você dos perigos que ora, estejam em sua passagem.
– E como é o meu dia-a-dia, dou-lhe, muito trabalho?
– Meu caro amigo, desde que, foi me dada esta missão, procuro cumprir a risca todos os ensinamentos do mestre, para proteger-te, das horas difíceis, dos momentos tristes, de sua louca vida de aventuras, e quando recolhes para o teu sono, ainda dou-lhe, um beijo em seu coração, sem que uma palavra sua, venha-me, agradecer.
– Mas, meu amado Anjo, todas as noites quando eu vou deitar-me, faço minhas orações aos céus, agradecendo a graça recebida, por ter respirado em mais um dia.
– É Verdade, tu agradece aos céus, mas, esquece-se, de que eu não vivo lá, vivo aqui, o agora, ao teu lado.
– Como faço então, para agradecê-lo?
– Simples, coloque a sua mão direita no coração, feche os olhos, e diga comigo:
Meu Anjo da Guarda, fazei com que eu não sofra nenhum tipo de ameaça, protege-me, dos ciúmes, e dos olhos do mal, amém.
Meu amado Anjo, só mais uma pergunta. Quando um Anjo da Guarda, passa a ser um Anjo de luzes?
Meu amado amigo, quando tu subires aos céus, eu serei o teu Anjo de Luzes.

Certa vez, um vaga-lume chamado Spy voava pela floresta e, como de costume, percorria determinado caminho para ir a sua casa. No meio do caminho, Spy notou a presença de um outro animal, mas não deu muita atenção, porque se tratava de uma cobra. um bicho que nunca o incomodou.
Spy continuava a voar e percebeu que a cobra começou a segui-lo. Quanto mais rapidamente Spy voava, mais rapidamente a cobra o seguia. Em determinado momento, Spy cansou-se de voar em alta velocidade e, vendo que a cobra estava cada vez mais perto, resolveu parar. A cobra demonstrava raiva e deixava clara a intenção de devorá-lo.
Spy, exausto e vendo que seria devorado pela cobra, pediu um minuto antes do ataque mortal e perguntou: Por que tu me segues? Por que tu queres me matar? E a cobra respondeu: Não sei! Spy então falou: Eu nem faço parte da tua cadeia alimentar! Eu não te fiz nada! A cobra diz: Eu sei! Spy, vendo que mesmo assim seria devorado, fez a última pergunta: Afinal de contas, por que tu me seguiste e agora queres me matar?
A cobra enfim responde:
Ora, vaga-lume, eu odeio ver alguém brilhar na minha frente. Quando a cobra foi atacá-lo, Spy apagou sua luz por alguns instantes e conseguiu se esconder da cobra invejosa. Spy conseguiu fugir e sobreviver, mas teve que apagar o seu brilho por alguns instantes. Essa história, de um autor desconhecido, mostra que a inveja é, sem dúvida, um dos grandes malefícios da humanidade. Mas por mais que existam cobras em todos os lugares tentando apagar o brilho dos vaga-lumes, e muitas vezes até conseguindo incomodar e prejudicar o próximo, ofuscando provisoriamente seu brilho,
Deus nunca deixará que apaguem o brilho de uma estrela boa e fiel aos seus princípios, pois elas trazem o bem para consigo e para os que necessitam de luz.

15 de janeiro ? Descansei a semana toda. Meu dono me leu regularmente nas primeiras noites no início deste ano, mas penso que se esqueceu de mim agora.
2 de fevereiro ? Faxina na casa. Tiraram o pó de cima de mim, como de outros objetos, e me colocaram no lugar de costume.
8 de fevereiro ? Meu dono usou-me por uns momentos depois do jantar. Estava procurando alguns textos. Fui à igreja hoje!
2 de abril ? Eu estive bem ocupada hoje. Meu dono tinha de dirigir uma reunião de oração e me consultou buscando algumas passagens. Teve bastante dificuldade de encontrar uma, apesar de ela estar no mesmo lugar.
l de maio ? Gastei toda a tarde no colo da vovó. Ela está aqui de visita. Deixou cair algumas gotas de lágrima sobre Colossenses 2.5-7.
6 de maio ? Outra vez no colo da vovó esta tarde. Ela gastou a maior parte do tempo meditando em 1 Coríntios 13 e nos últimos versos do capítulo 15.
7, 8 e 9 de maio ? No colo da vovó todas as tardes. Que lugar confortável! As vezes ela fala comigo e de outras me lê.
10 de maio ? A vovó viajou para sua casa hoje. Ela me beijou e me disse "adeus"! Estou outra vez no meu lugar de costume.
10 de julho ? Fui colocada numa mala entre roupas e outros objetos. Penso que vamos passar alguns dias fora.
10 de julho ? Ainda na mala, apesar de quase todas as outras coisas terem sido colocadas noutro lugar no quarto.
15 de julho ? Em casa outra vez e no meu lugar costumeiro. Fiz uma longa viagem. Nem sei por que me levaram consigo... Não saí da mala...
1 de agosto ? Que calor! Duas revistas, uma novela e um chapéu, tudo em cima de mim. Oh. Se eles pelo menos tirassem estas coisas de sobre mim!
10 de setembro ? Limpeza. Tiraram o pó e fui colocada no meu lugar para um longo descanso...
Será este o diário da sua Bíblia?
Dt 11.18: "Ponde, pois, estas Minhas palavras no vosso coração e na vossa alma".
Dt. 32.47: "Porque esta palavra não é para vós outros coisa vã, antes é a vossa vida".

Nesse dia que se inicia peço-lhe cada vez mais sabedoria não das letras, mas dos seus ensinamentos, da cartilha que com tanto amor deixaste para todos nós seus filhos. – Peço-lhe a calma nos momentos mais difíceis, para que eu possa escutar tudo que tens pra me falar para poder receber, no silêncio, o seu recado. Tantos são dados, a todo momento, a todo instante mas nós, seus filhos, tantas horas parecemos ensurdecer cegos ficar, e a paciência perder.
Ah!... Pai de Bondade e Misericórdia como seria tão mais fácil se no silêncio nos concentrássemos, de fato, calmos, serenos, atentos, e poderíamos sentir com muita mais força a sua presença, o seu afago sob nossas cabeças.
Perdoa-nos Senhor... deixaste tantos ensinamentos, tantos caminhos mais fáceis para seguirmos, e muitas das vezes procuramos com nossas próprias mãos aquele caminho onde nem a luz passa por perto, não se olha o céu aberto, claro, azul, não se escuta nos mínimos detalhes, o canto da natureza, porque com certeza estamos com a venda da desesperança cobrindo nossos olhos, quando seria muito mais fácil clamar pelo senhor, e ali ficar, calma, serena, e a ti, tudo entregar...
Perdoa Pai... se seus filhos erram após tantos exemplos deixados por ti é que esquecemos muitas das vezes que trazemos uma missão a cumprir e o senhor como Pai maravilhoso que é exige tão pouco de nós, em vista do seu sofrimento aqui na Terra, e ainda se enternece se um filho seu, mesmo sem muita fé, em algum momento desesperador, roga-lhe uma prece.
Te amo meu Pai querido... te amo com tanto carinho...
Por isso peço-lhe mais uma vez, entre tantas outras, que me perdoe por tentar acertar e em algumas horas difíceis da minha vida, eu me deixe desnortear quando tenho tanta certeza que só no seu bendito amor posso, realmente, me encontrar!

O cérebro, em verdade, articulará leis que disciplinem os povos. comandará arrojadas experimentações científicas. plasmará ilações filosóficas e religiosas da mais elevada importância na marcha evolutiva da consciência: medirá as distâncias em pleno céu. comporá maravilhas com os méritos da palavra. conquistará o domínio do espaço, erguendo o homem à condição de triunfador do mundo.
descerá, com segurança, aos mais obscuros labirintos do mar, arrancando-lhe os segredos. abordará, com mestria, os enigmas da natureza, para solucioná-los em seu próprio favor. tecerá os primores da arte. estenderá os benefícios da indústria. e supervisionará todas as iniciativas da criatura na subida ao plano superior. Entretanto, no coração reside a força criadora do ser e somente através dele flui a generosa fonte do amor que gera a beleza e glorifica as bênçãos da vida. É por isso que Jesus, o nosso Divino Mestre, falou acima de tudo ao Coração Humano, porque se o Cérebro é garantia do progresso na Terra, o Coração é a estrela que brilha, soberana, confundindo a Terra com o Céu para que a Humanidade se integre, vitoriosa, na luminosa comunhão com Deus.

Meu Senhor e meu Deus, obrigado por este dia de vida, obrigado por estar mais uma vez com meus amigos, familiares e todos que nos rodeiam.
Obrigado Senhor pelo ar que respiramos, pela água que bebemos, pelo alimento que ingerimos, por todas as coisas boas que aconteceram em nossa vida e também pelas horas que passamos por dificuldades, mas o Senhor nos deu força, coragem e mostrou o caminho certo que devíamos seguir.
Que o Senhor faça deste dia melhor que ontem e do amanhã melhor que hoje. Que abençoe cada filho Seu existente na face da Terra.
Que o Senhor coloque em nossos corações a capacidade de perdoar. Assim com o coração limpo, caminharemos no caminho da verdade em busca de um mundo cheio de paz, amor e vida em abundância

Casa é uma construção de cimento e tijolos. Lar é uma construção de valores e princípios. Casa é o nosso abrigo das chuvas, do calor, do frio. Lar é o abrigo do medo, da dor e da solidão.
Casa é o lugar onde as pessoas entram para dormir, usar o banheiro, comer. Onde temos pressa para sair e retardamos a hora de voltar.
O lar é o lugar onde os membros da família anseiam por estar nele, onde refazem suas energias, alimentam-se de afeto e encontram o conforto do acolhimento. É onde temos pressa de chegar e retardamos a hora de sair.
Numa casa criamos e alimentamos problemas. O lar é o centro de resolução de problemas.
Numa casa moram pessoas que mal se cumprimentam e se suportam. Num lar vivem companheiros que, mesmo na divergência, se apoiam e nas lutas se solidarizam.
Numa casa desdenha-se dos nossos valores. No lar sonhamos juntos.
Numa casa há azedume e destrato. Num lar sempre há lugar para a alegria. Numa casa nascem muitas lágrimas. Num lar plantam-se sorrisos.
A casa é um nó que oprime, sufoca. O lar é um ninho que aconchega.
Se você ainda mora em uma casa, nós o(a) convidamos a transformá-la, com urgência, em um lar e que Jesus seja sempre o seu convidado especial.

Um homem muito rico morreu e foi recebido no céu. O anjo guardião levou-o por várias alamedas e foi mostrando-lhe as casas e moradias.
Passaram por uma linda casa com belos jardins. O homem perguntou: - Quem mora ai?
O anjo respondeu: - É o Raimundo, aquele seu motorista que morreu no ano passado.
O homem ficou pensando: - Puxa! O Raimundo tem uma casa dessas! Aqui deve ser muito bom!
Logo a seguir surgiu outra casa ainda mais bonita. - E aqui, quem mora? Perguntou o homem. O anjo respondeu: - Aqui é a casa da Rosalina, aquela que foi sua cozinheira.
O homem ficou imaginando que, tendo seus empregados magníficas residências, sua morada deveria ser no mínimo um palácio. Estava ansioso por vê-la.
Nisso o anjo parou diante de um barraco construído com tábuas e disse: - Esta é a sua casa!
O homem ficou indignado. - Como é possível! Vocês sabem construir coisa muito melhor.
- Sabemos – respondeu o anjo – mas nós construímos apenas a casa. O material são vocês mesmos que selecionam e nos enviam lá de baixo. Você só enviou isso!
Cada gesto de amor e partilha é um tijolo com o qual construímos a eternidade. Tudo se decide por aqui mesmo, nas escolhas e atitudes de cada dia.