Você tem medo de quê?
De dizer não para aquela pessoa querida mesmo sabendo que o sim significa problemas no futuro?
Você tem medo de quê?
De admitir que se enganou com uma pessoa, que errou na dose do sentimentalismo e fechou os olhos para a realidade que todos viam?
Aceitar que o fim de um relacionamento já chegou há muito tempo e você, só você insiste em manter as aparências?
Você tem medo de quê?
De alar para a família e os verdadeiros amigos o quanto os ama e, por isso, fica calado imaginando que todo mundo sabe disso?
De perder o emprego medíocre e, por isso, se submete a tirania de um local que você não se sente bem?
Você tem medo de quê?
De aceitar que seu atual estado é reflexo apenas dos seus atos, das suas atitudes, algumas vezes impensadas e feitas de pura ansiedade...
Você tem medo de quê?
De sair da capa de vítima e encarar de frente seus sonhos, suas necessidades e descobrir que pode realizá-los?
De questionar velhos conceitos e mudar tudo para viver melhor?
Você tem medo de quê?
De aceitar que Deus existe e que nos pede ação sempre, trabalho sempre, boa vontade sempre, perdão sempre, amor sempre.
Não tenha medo de ser feliz, arrisque-se, aventure-se.
Caiu? Levante-se.
Errou? Comece de novo.
Perdoe sempre.
Esqueça o que passou, construa o hoje, viva o hoje.
Ame-se sempre!
O medo disse para coragem: Por quê você nunca se cansa de arriscar?
A coragem respondeu: Porque independente de dar certo ou não, terei a consciência de que tentei. E quando eu tentar, farei o máximo para conseguir. E quando eu falhar, tentarei novamente.
O medo então falou: Mas todos precisam de mim para alguma coisa. O medo é fundamental.
E a coragem deu uma resposta definitiva: Todos precisam de você para saberem que a vida não é feita apenas de medo. O medo só põe em alerta, mas a coragem, além de estar indo atrás daquilo que se quer, ah, meu caro, com a coragem todos percebem que o segredo é se arriscar.
Todo mundo tem ou já teve medos. Pode ser de aranha, de avião. Pode ser medo do mar, e até de fantasma... Medo é coisa que dá em gente, não é? E é até bom, porque ajuda a nos proteger dos perigos do dia-a-dia. Mas tem medos que paralisam a vida. Que impedem a gente de crescer. Quando a gente ama alguém, tem medo de perder. Rejeição dá medo mesmo. Quando a gente tem um trabalho, tem medo de perder. Desemprego dá medo mesmo. Mas sabem o que é pior que o medo? A falta de ousadia, de persistência, de coragem de arriscar... O medo do novo, o medo da mudança, o medo da recusa, o medo da velhice... Isso tudo é medo que vai adiando a felicidade. Na geladeira lá de casa tem um ímã com uma frase que eu gosto muito. É assim: "O homem é realmente livre quando não tem medo do ridículo" Ter medo do ridículo é ter medo de se expor. E se você se esconde, jamais saberão quem você é, quais são os seus talentos, suas ideias... O medo é um sentimento legítimo, mas ele não pode reger a vida da gente. Eu tenho medos como todo mundo, mas faço uma força danada pra espanar ele pra longe de mim. E eu vou dizer uma coisa pra vocês: Todas as vezes que eu superei o medo, eu fui feliz ou, no mínimo, aprendi coisas muito importantes. E o medo da morte? Esse sim é o primeiro e o maior de todos. Mas se a gente ficar pensando nela, não vive. Aí os dias passam sem graça e a gente acaba sem ter o que contar pros nossos netos. No fundo, quem tem medo que as coisas se acabem, perde o melhor da festa, que é o agora. Então, cuidado se você sofre demais com esse medo de morrer... Isso pode ser apenas... Medo de viver.
Eu tinha medo, eu tinha medo do escuro, eu tinha medo da solidão, tinha medo de morrer. Eu costumava ter calafrios, imaginava fantasmas e não via as tragédias no telejornal. Eu era muito supersticiosa, não passava debaixo de escadas, fugia de gatos pretos e tinha medo da lua cheia.
E andava cheia de amuletos da sorte, e tinha medo de sonhar, de desejar algo e esse desejo não se realizar. Tinha medo de ouvir a minha voz, de dizer em voz alta o que queria. Tinha medo de amar, tinha medo de sofrer. Eu vivia escondida do mundo, debaixo da minha cama. Eu tinha medo do mundo.
Mas um dia percebi que já estava vivendo o meu maior medo: a minha vida estava passando e eu não estava vivendo. Eu já estava morrendo sem ver. Eu tinha medo de "nãos", e não percebia que não lutava pelo "sims". Percebi que na verdade estava vivendo com medo da vida, em vez de ter medo da morte. Foi aí que resolvi viver!
De dizer não para aquela pessoa querida mesmo sabendo que o sim significa problemas no futuro? Você tem medo de quê? De admitir que você se enganou com uma pessoa, que você errou na dose do sentimentalismo e fechou os olhos para a realidade que todos veem. Você tem medo de quê?
Aceitar que o fim de um relacionamento já chegou há muito tempo e você, só você insiste em manter as aparências? Você tem medo de quê? De falar para seus familiares e verdadeiros amigos o quanto os ama, e por isso fica calado imaginando que todo mundo sabe disso. Você tem medo de quê? De perder o emprego medíocre que você tem e por isso se submete a tirania de um local que você não se sente bem?
Você tem medo de quê?
De sair á rua e dar de cara com seus medos e fantasmas, ou de encontrar-se com você mesmo e por isso você aceita a "Síndrome do Pânico". Você tem medo de quê? De aceitar que seu atual estado é reflexo apenas dos seus pensamentos, dos seus atos, suas atitudes algumas vezes impensadas e feitas de pura ansiedade.
Você tem medo de quê?
De sair da capa de vítima e encarar de frente seus sonhos, suas necessidades e descobrir que pode realizá-los? Você tem medo de quê? De questionar sua religiosidade, os conceitos que não se encaixam na sua capacidade de raciocinar e mudar tudo para viver melhor com Deus? Você tem medo de quê?
De aceitar que Deus existe e que nos pede ação sempre trabalho sempre, boa vontade sempre, perdão sempre, amor sempre.?
Não tenha medo de ser feliz, arrisque-se, aventure-se. Caiu, levante-se. Errou, comece de novo. Perdoe sempre.
Quantas mães não vivem sufocando seus filhos porque temem serem envergonhadas no futuro?
Quantas esposas não vivem sufocando seus maridos porque temem serem traídas ou rejeitadas lá na frente?
Quantas amigas são ausentes porque temem incomodar?
Quantas pessoas que fazem a Obra de Deus são indiferentes ao pecado porque temem prejudicarem alguém?
Medo. Quem diria que a maioria das pessoas vivem disso... eu já fui assim e quanto tempo perdi!
Você se esforça para ser a melhor esposa, melhor mãe, melhor amiga, e melhor serva e ao mesmo tempo, nunca será a melhor enquanto nutrir esse medo que há em você.
O medo faz a gente se prejudicar e pior, é mais aparente do que você pensa. Quando se tem medo, todo mundo vê porque ele transparece em tudo que se faz... no seu olhar, no seu falar, no seu agir, e no seu pensar.
Tem muita gente cheia de "fé" e cheia de medo ao mesmo tempo. Não faz nem sentido mas tem. Elas tem fé para algumas coisas mas medo para outras... essas tem sempre algo a perder.
Quando eu perdi o medo de desapontar, de desagradar, de ser mal interpretada, e de perder, perdi também os meus fracassos pessoais. É isso mesmo, enquanto vivemos no medo, somos fracassadas. Ficamos pensando o que poderíamos ter feito e não fizemos. Olhamos para os outros e invejamos aquela ousadia de ser diferente, de ser intrépida, de ser você mesmo sem um pingo de medo.
Sem medo a gente pode dizer que não tem nada a perder. Quem pode prejudicar quem não tem nada a perder?
Cristiane Cardoso
Conta uma antiga fábula que um camundongo vivia angustiado com medo do gato. Um mágico teve pena dele e o transformou em gato.
Mas aí ele ficou com medo de cão, por isso o mágico o transformou em cão.
Então ele começou a temer a pantera e o mágico o transformou em pantera.
Então ele começou a temer os caçadores. A essa altura o mágico desistiu.
Transformou-o em camundongo novamente e disse:
- Nada que eu faça por você vai ajudá-lo, porque você tem apenas a coragem de um camundongo. É preciso coragem para romper com o projeto que nos é imposto. Mas saiba que coragem não é a ausência do medo. é sim, a capacidade de avançar, apesar do medo. caminhar para frente e enfrentar as adversidades, vencendo os medos...
É isto que devemos fazer. Não podemos nos derrotar, nos entregar por causa dos medos. Assim, jamais chegaremos aos lugares que tanto almejamos em nossas vidas!
Abandono... Medo... Solidão... Melancolia... Morte... Matar... Culpa... Suicídio...
É assim que começa
Você se sente abandonado...
Parece que ninguém se importa
Ou será que realmente não se importam?
Você sente medo...
Medo de ser só... medo de ser nada...
Medo de sentir medo... Medo de cair... de se afogar
Você se sente só...
Solidão parece ser tudo.
Você não quer e nem tem ninguém por perto...
Pois essas coisas te atrapalham, te incomodam...
Mas sozinho você chora... Se culpa sem motivo
Se sente infeliz... tem medo.
Agonia... Melancolia...
Elas te atacam e você está sozinho...
Sem ninguém... ninguém vai te ajudar
E você não demonstra o que sente...
Guarda tudo dentro de si
A raiva, o ódio, o medo...
O amor...
Amor não correspondido..
Ele te sufoca... quase te mata...
Você pensa em morte...
Quer se matar... se suicidar...
A culpa te ataca novamente... você se culpa sem motivo...
Você tenta fugir... Mas foge da vida.
SUICÍDIO
A morte te conforta... mas você não quis fugir.
Quis apenas aplacar a dor
Que te consome dia após dia...
Te matando... tirando suas forças...
Tirando sua alma...
Medo de amar? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê.
O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável.
Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto.
Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.
E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.
Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.
Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.
Eu não tenho medo de voar. Eu tenho medo de estar fechada num lugar e de ter escolhido estar fechada nesse lugar. Tenho medo porque meus pés sentem o chão mas ele é falso. Meus pés sempre me obrigam a sentir a verdade e eu sou obrigada a dizer a eles que aquele chão não dura e nem é de terra. Tenho medo do absurdo que é sorrir e dizer "guaraná normal e sem gelo, grata" enquanto se quer dizer "que merda é essa de estar voando se não sou a porra dum passarinho?". Tenho medo porque quando acabar estarei em outro lugar. Agora, se eu pudesse escolher o maior de todos os medos, eu diria "a chance disso cair agora é muito pequena". Estou sobrevoando, sem inteligência, a água profunda que aprendi a chamar de casa mas também de intervalo. A verdadeira angústia de voar é estar acima da nossa vida. Voar é tornar nossa rotina banal. Estou voando há dias, de primeira classe, com vista para o desenho de um país que não sei o nome. Ao lado de uma pessoa que, até que enfim, não é mais uma barrinha de cereal.
Tati Bernardi
Se desejas realmente ser feliz aprenda a não temer aquilo que não conheces.
Muitas das oportunidades positivas que a vida pode lhe oferecer acontecem quando você se desfaz daquilo que lhe é cômodo e concreto e procura encarar o desconhecido como uma forma de superar seus medos e adquirir confiança suficiente para encarar a toda e qualquer adversidade que lhe é imposta.
Encarando teus medos, mas tendo também a plena consciência de todas as tuas conquistas realizadas até hoje, é inevitável que em algum momento de tua vida as verdadeiras oportunidades que tanto almejas irão coincidir contigo e lhe levar rumo ao encontro dessa tua tão aguardada felicidade.
É preciso entender que ter medo é uma característica normal de qualquer ser humano, mas viver aprisionado dentro dele nos torna fragilizados ao extremo e incapazes de progredir em nossos objetivos de vida.
E se por acaso existir objetivo de vida mais perfeito do que ser feliz eu sem dúvida alguma ainda desconheço.
Hoje somos sonhos, cumplicidade harmonia amor
Amanhã, talvez sejamos uma história uma lágrima ainda vivos ou ainda sonhos
Tenho medo, lhe entristeço
Medo do que sinto em meu coração, do pulsar acelerado, dessa saudade constante da felicidade em pensar em você
Tenho medo dessa força que nos faz estar sempre em sintonia desse desejo de tocar e sentirmos um ao outro
Medo do sentimento que nos faz ir muito além do que nos é permitido Atravessar a barreira da tela e podermos sentir nossos toques
Loucura, talvez, as mãos que tudo dizem, traduzindo os desejos do corpo e do coração
O silêncio no olhar, a procurar pelas respostas a brilhar, não ser visto, não poder expressar.
Ao nos encontrar, somos dois a buscar carinhos esquecemos das horas, que parecem correr e esquecer do próprio tempo.
Ao nos encontrar, o medo a busca, a saudade, o desejo
O medo de perder o momento, a busca de nossas alegrias, a saudade contida de todos os dias, e o desejo de tocar o intocável
Sou infantil em acreditar num amor impossível vivo num
mundinho que nenhum mal pode me alcançar, esqueço de viver
a realidade, a realidade dói o sonho quando começa a doer
tem como mudar ele.
Só que esse mundinho dos sonhos não temos condições de ser
feliz por completo, esse mundinho medíocre em que vivo, está
rodeado por altos muros onde não consigo enxergar a realidade
fora dele.
Preciso de alguém pra poder ajudar-me a destruir esse muro.
Mas tenho medo do que vou encontrar lá fora.
Tenho pavor do que possa me acontecer depois que sair daqui.
O que faço ó Pai, só você pra poder me guiar por este estranho
caminho, preciso de seu apoio, de suas mãos a me guiar.
Ó Pai qual caminho a seguir?
Qual tijolo deve tirar primeiro, o do medo ou da timidez ou
tantas as outras que coloquei nesse muro...
Pai torna os meus olhos os seus.
Faça com que eu enxergue tudo de maneira mais clara, faça
com que eu não tenha mais medo das outras pessoas.
Pai me tire desse mundinho de solidão, ajuda-me livrar desta
agonia, desse desespero que assola minha vida.
Daí-me mais tranquilidade. Segure-me tenho medo de caminhar,
ajude-me estou com medo, proteja-me do mal que eu mesma criei,
ensina-me a acreditar nos outros e o mais importante ensina-me
a amar assim como o Senhor nos amou, sem pedir nada em troca,
sem cobrar dos outros aquilo que não temos em nós mesmos.
A única pessoa por quem eu me preocupo verdadeiramente, é você. Faço planos impossíveis para ver você. Se por acaso eu lhe falasse que eu não tenho medo do meu futuro, você acreditaria? Mas é a mais pura verdade, não tenho medo das voltas que a vida pode dar.
Talvez seja pelo fato de já ter quebrado a cara várias vezes e, desse modo, ter aprendido que de todo sofrimento vem uma lição, e quer saber? Eu não tenho medo de aprender.
Porém tenho medo de perder você, tenho medo de que você não me ame como eu amo, afinal, você não está sempre presente, você não está sempre ao meu lado.
Espero que tudo que você me disse seja verdade e eu acredito em você, só quero que você me ame como eu amo você... Eu vivo por um único motivo, e esse motivo é você, meu amor!
Os homens têm medo de realizar seus maiores sonhos porque acham que não o merecem, ou não vão conseguir!
Mas o medo não é uma coisa concreta. Ele está em seus corações! Os corações morrem de medo só de pensar em amores que partiram para sempre... Em momentos que poderiam ter sido bons e não foram... Quando isso acontece, acabamos sofrendo muito e o coração tem medo de sofrer.
Mas o medo é pior que o próprio sofrimento. Nenhum coração jamais sofreu quando foi em busca de seus sonhos, porque cada momento de busca é um momento de vida, de energia, de encontro com Deus e com a eternidade.
Então... Ouça seu coração! Ninguém consegue fugir dele. Por isso, é melhor escutar o que ele fala para que não venha um golpe que você não espera, porque você jamais vai conseguir mantê-lo calado. Mesmo que finja não escutar o que ele diz, ele estará dentro do seu peito, repetindo o que pensa sobre a vida e o mundo... O dia inteiro... O tempo todo... Ainda bem! Por isso, ouça o seu coração!
Se todos fôssemos mestres, a quem ensinaríamos? Se de tudo soubéssemos, por que aqui estaríamos? No entanto, temos diante da vida, na maioria das vezes, uma postura de tudo saber, de poder emitir ideias, avaliações, estabelecer conceitos...
E cheios de nós mesmos, como um balão que se enche e se eleva para poder ser visto por todos, seguimos com essa ilusão que teimamos em alimentar, buscando cada vez mais nos auto afirmar (tanto para os outros, quanto para nós mesmos).
Em todas as matérias somos doutores. nas coisas da vida, diplomados.
A todo instante distribuindo conselhos, pareceres, instruções àqueles que nos ouvem.
Tudo parecemos saber, quando tão pouco conhecemos! O que será que desencadeou essa nossa postura?
Orgulho? Inteligência? Prepotência? Ignorância? Poderei desfilar aqui mil motivos, justificativas... Todas disfarces do medo.
O medo que nos assola é tamanho, tão grande, que cria a lista de adjetivos citados acima, apenas para não ser descoberto. Por medo de não saber, fingimos saber tudo. E o que é pior, convencemos aos outros e a nós mesmos.
Enquanto o medo permanece, cresce e cria novas formas de nos manter cativos e ignorantes.
Não temos que saber tudo! Não temos que provar nada aos outros. Temos que conhecer o medo, lidar com ele e, humildemente, nos apresentarmos á vida como aprendizes.
Pois, o verdadeiro mestre se auto intitula aprendiz!...
Todos nós, uma vez ou outra, sentimos medo. O medo é um sentimento que aniquila, fragiliza, embota nossos talentos, aprisiona nossa alma e tolhe nossa iniciativa.
Qualquer situação desconhecida apresenta duas possibilidades de resultado quando a enfrentamos: ou saímos dela bem-sucedidos ou fracassamos.
O medo nada mais é do que a fixação na derrota, a recusa da mente em considerar a possibilidade do bom resultado. a convicção neurótica de que, em hipótese alguma, seremos capazes de superar nossas limitações.
E, desta forma, muitos dos sonhos que alimentamos permanecem inatingíveis porque não nos permitimos transformar a fantasia em paredes, portas e janelas. Porém, a mudança de atitude é responsabilidade de cada um.
Ninguém pode assegurar sucesso, felicidade ou vitórias a ninguém – afinal, o risco sempre existe: podemos tentar e fracassar, apesar de todo o esforço.
No entanto, uma pergunta se impõem: o que vale mais – cem anos de segurança, resignação e frustrado ou um minuto de alegria e prazer? Quem não arrisca fica protegido do perigo – mas, enquanto não pulamos o muro do medo, não sabemos o que existe do outro lado.
Quem ousaria apostar que, ao invés do fim, não encontraremos lá o sentido de nossa vida? Quem nos pode assegurar, sem medo de errar, que não nos aguarde lá do outro lado do muro
- No fim de nosso arco-íris, o nosso potinho de ouro?
Diz uma antiga fábula que um camundongo vivia angustiado com medo do gato. Um mágico teve pena dele e o transformou em gato.
Mas aí ele ficou com medo do cão, por isso o mágico o transformou em cão.
Então, ele começou a temer a pantera e o mágico o transformou em pantera.
Foi quando ele se encheu de medo do caçador. A essas alturas, o mágico desistiu.
Transformou-o em camundongo novamente e disse:
Nada que eu faça por você vai ajudá-lo, porque você tem a coragem de um camundongo.
É preciso coragem para romper com o projeto que nos é imposto. Mas saiba que coragem não é a ausência do medo, e sim a capacidade de avançar apesar do medo.
De que vale a vida se nada fizermos para a viver? De que valem os sonhos se nada fizermos para os concretizar? Pouco ou nada!
Então é simples, não se deixe dominar pelo medo, nunca, seja ele o medo do fracasso, medo de sofrer, medo de perder, seja ele qual for, confronte esse medo que tudo e a todos paralisa e vá à luta.
No final tudo se resume ao que foi feito, tenha dado certo ou não, o que realmente importa é tentar, nunca desistir e ter a paz de uma consciência limpa. O que importa é viver a vida, cada um a sua vida!
Cada um de nós possui os recursos necessários para superar qualquer problema e tomar o controle da própria vida. Não precisamos de ninguém para resolver os problemas por nós necessitamos de pessoas que nos ajudem a localizar dentro de nós mesmos os recursos necessários para resolver o problema.
Um velho provérbio chinês diz:
Dê um peixe a uma pessoa faminta e ela o comerá uma vez. ensine-a a pescar e ela comerá pelo resto da vida.
Muitos de nossos medos e limitações foram formados durante a infância.
Você, por exemplo, pode ter se impressionado com um adulto autoritário e se sentido minúsculo em comparação a ele. mas, mesmo depois de adulto, você continua sendo influenciado pela autoridade, como se a parte que teve medo naquele momento fosse sempre estar ligada ao passado.
Para se livrar desse medo, converse com a criança que continua dentro de você e diga a ela que agora já é adulta, totalmente crescida, e que não tem mais nada a temer.
Sempre é tempo de recomeçar. Em qualquer situação podemos abrir novas portas, conhecer novos lugares, novas pessoas, ter outros sonhos. Renovar o nosso compromisso com a vida e assim, renascer para a vida e alcançar a felicidade. Não importa quem te feriu, o importante é que você ficou.
Não interessa o que te faltou, tudo pode ser conquistado. Não se ligue em quem te traiu, você foi fiel. Não se lamente por quem se foi, cada um tem seu tempo. Não reclame da dor, ela é a conselheira que nos chama de volta ao caminho. Não se espante com as pessoas, cada um carrega dentro de si, dores e marcas que alteram o seu comportamento, ora estamos felizes e transbordamos de alegria e paz, ora estamos melancólicos e só queremos ficar sozinhos.
O mundo está cheio de novas oportunidades, basta olhar para a terra depois da chuva. Veja quantas plantinhas estão surgindo, como o verde se espalha mais bonito e forte depois da tempestade. As portas se abrem para os que não tem medo de enfrentar as adversidades da vida, para os que caíram, mas se levantam com o brilho de vitória nos olhos.
Todo o caminho tem duas mãos, uma que seguimos ainda com passos inseguros, com medo, porque não sabemos ainda o que vamos encontrar lá na frente. Na volta, mesmo derrotados, já sabemos o que tem no caminho, e quando um dia, resolvemos enfrentar os nossos medos e fazer essa viagem novamente, somos mais fortes, nossos passos são mais firmes, já sabemos onde e como chegar ao destino. O destino é a vitória, o seu destino é ser feliz, eu creio nisso, e você? Você está pronto para recomeçar?
O caminho está a tua espera, pé na estrada, coloque um sonho na alma, fé no coração e esperança na mochila, a vida se enche de novidades para os que se aventuram na viagem que conduz a verdadeira liberdade.
O nosso maior medo não é que sejamos inadequados.
O nosso maior medo é que sejamos poderosos além da conta.
É a nossa luz, não a nossa escuridão, o que mais nos assusta.
Os atos insignificantes não servem para mundo.
Não há nada esclarecido em se encolher para que os outros à nossa volta não se sintam inseguros.
Todos nascemos para brilhar, como fazem as crianças, Não esta só em alguns de nós, está em todos nós.
E à medida que deixamos a nossa luz brilhar, inconscientemente, damos permissão para os outros fazerem o mesmo.
Quando nos libertamos de nossos medos, nossa presença automaticamente liberta os outros