Confiemos hoje e sempre no Sumo Bem
O coração de Jesus está sempre à espera de cada um de nós para que recorramos a Ele em todas as nossas necessidades. O próprio Senhor insiste para que recorramos a Ele: ?Vinde a mim, vós todos que estais aflitos sob o fardo, e eu vos aliviarei? (Mt 11,28).
Muitas vezes, ficamos desconfiados quando alguém insiste em ser bom conosco e até nos perguntamos: O que será que fulano está querendo? No entanto, não precisamos ficar desconfiados do convite do Senhor, porque Ele é amor e só sabe amar; só sabe ser bom conosco. Papa Bento XVI nos dá este conselho:
Abri o vosso coração a Deus. Deixai-vos surpreender por Cristo. Dai-lhe o direito de vos falar durante este dia. Abri as portas da vossa liberdade ao seu amor misericordioso. Apresentai as vossas alegrias e as vossas penas a Cristo, deixando que Ele ilumine com a sua luz a vossa mente e toque com a sua graça o vosso coração.
Confiemos de todo o nosso coração na misericórdia de Deus, porque o Senhor é muito bom para com todos e com cada um particularmente.
Jesus, eu confio em Vós!
Esta é a história de um fazendeiro que venceu o prêmio "milho-crescido".
Todo ano ele entrava com seu milho na feira e ganhava o maior prêmio. Uma vez um repórter de jornal o entrevistou e aprendeu algo interessante sobre como ele cultivou o milho.
O repórter descobriu que o fazendeiro compartilhava a semente do milho dele com seus vizinhos.
"Como pode você se dispor a compartilhar sua melhor semente de milho com seus vizinhos quando eles estão competindo com o seu em cada ano ?" – perguntou o repórter.
Por que?" – disse o fazendeiro, – "Você não sabe ? O vento apanha pólen do milho maduro e o leva através do vento de campo para campo. Se meu vizinhos cultivam milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade de meu milho. Se eu for cultivar milho bom, eu tenho que ajudar meu vizinhos a cultivar milho bom".
Ele era atento às conectividades da vida. O milho dele não pode melhorar a menos que o milho do vizinho também melhore.
Assim é também em outras dimensões. Aqueles que escolhem estar em paz devem fazer com que seus vizinhos estejam em paz. Aqueles que querem viver bem têm que ajudar os outros para que vivam bem. E aqueles que querem ser felizes têm que ajudar os outros a achar a felicidade, pois o bem-estar de cada um está ligado ao bem-estar de todos.
A lição para cada um de nós se formos cultivar milho bom, nós temos que ajudar nossos vizinhos a cultivar milho bom.
Não sei porque é que existem pessoas que insistem em associar amor a sofrimento...
Desde que te conheço só sinto alegria e contentamento. Acho que hoje, em mim, só há espaço para que o amor, o mais puro amor resida.
Há uma música antiga que diz: "pra quê rimar amor e dor?" – e eu repito a pergunta: Para quê? – Realmente não há motivo que justifique esta relação infame. Basta olhar para o quanto somos felizes.
É certo que o terreno do amor é perigoso e cheio de armadilhas. É certo que o amor é o tema central de grandes e trágicos romances. mas, no entanto, o que dizer deste amor lindo que vivemos agora?
O que dizer deste amor tranquilo, deste amor tão belo, sereno e sem queixas que é o nosso? Vamos dizer que ele é apenas lindo, está bem?
Às vezes, nos aproximamos tanto de uma situação, que ficamos impossibilitados de enxergar o valor dela. Um emprego, um relacionamento, um negócio, um produto, um estilo de vida, seja o que for: o costume pode levar ao descaso. Mais objetivamente, o costume pode levar à complacência e à ignorância.
Se somos casados há algum tempo, nos acostumamos a pensar que conhecemos tudo sobre nosso par. E raramente fazemos um esforço para tentar conhecê-lo melhor.
Se alguma coisa perturba, normalmente tentamos nos livrar dela. Mas se nos afastamos e olhamos com objetividade os diversos componentes da situação, podemos acabar achando aquele pequeno detalhe que é a causa de todo o problema.
Não é sensato jogar fora os noventa e cinco por cento que têm valor, para se livrar dos cinco por cento que causam problemas. Sua vida tem muito valor. Porém, esse valor é tão parte de você que, muitas vezes, é difícil que você o perceba.
Tome um pouco de distância e olhe com atenção.
Claro que existem partes que precisam ser trabalhadas, mas você terá uma grata surpresa.
Envelheço quando me fecho para as novas ideias e me torno radical.
Envelheço quando o novo me assusta. E minha mente insiste em não aceitar.
Envelheço quando me torno impaciente, intransigente e não consigo dialogar.
Envelheço quando meu pensamento abandona sua casa. E retorna sem nada a acrescentar.
Envelheço quando muito me preocupo e depois me culpo porque não tinha tantos motivos para me preocupar.
Envelheço quando penso demasiadamente em mim mesmo e consequentemente me esqueço dos outros.
Envelheço quando penso em ousar e já antevejo o preço que terei que pagar pelo ato, mesmo que os fatos insistam em me contrariar.
Envelheço quando tenho a chance de amar e deixo o coração que se põe a pensar: Será que vale a pena correr o risco de me dar? Será que vai compensar?
Envelheço quando permito que o cansaço e o desalento tomem conta da minha alma que se põe a lamentar.
Envelheço, enfim, quando paro de lutar!