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O professor lutava na escola com um grande problema. Os alunos começaram a ler muitas histórias de homens maus, de roubos e de crimes e passaram a viver em plena insubordinação.

Queriam imitar aventureiros e malfeitores e, em razão disso, na escola e em casa apresentavam péssimo comportamento. Alguns pronunciavam palavrões, julgando-se bem-educados, e outros se entregavam a brinquedos de mau gosto, acreditando que assim mostravam superioridade e inteligência.

Esqueciam-se dos bons livros. Zombavam dos bons conselhos.

O professor, em vista disso, certo dia reuniu todas as classes para a merenda costumeira, apresentando-se uma surpresa esquisita. Os pratos estavam cheios de coisas impróprias, tais como pães envolvidos em lama, doces com batatas podres, pedaços de maçãs com tomates deteriorados e geleias misturadas com fel e pimenta.

Os meninos revoltados gritavam contra o que viam, mas o velho educador pediu silêncio e, tomando a palavra, disse-lhes:

- Meus filhos, se não podemos dispensar o alimento puro a benefício do corpo, precisamos também de alimento sadio para a nossa alma. O pão garante a nossa energia física, mas a leitura é a fonte de nossa vida espiritual. Os maus livros, as reportagens infelizes, as difamações e as aventuras criminosas representam substâncias apodrecidas que nós absorvemos, envenenando a vida mental e prejudicando-nos a conduta. Se gostamos das refeições saborosas que auxiliam a conservação de nossa saúde, procuremos também as páginas que cooperam na defesa de nossa harmonia interior, a fim de nunca fugirmos ao correto procedimento.

Com essa preleção, a hora da merenda foi encerrada. Os alunos retiraram-se cabisbaixos. E, pouco a pouco, a vida dos meninos foi sendo retificada, modificando-se para melhor.

Quando achar que já não é capaz de suportar e seguir em frente, faça uma pausa. Pare, respire fundo, e descanse antes de prosseguir. Cabeça cheia, coração confuso e pés cansados não vão lhe levar a lugar algum.

Não basta ter força, é preciso saber exatamente aonde se quer chegar, e ter a convicção de que o futuro realmente vale a pena. Muitas vezes, é preciso ter mais forças para desistir do que para continuar, pois mudar de caminho exige muita coragem!

Ter força é saber cair, se levantar, e recomeçar. E nós só sabemos a força que temos, quando caímos e precisamos usá-la. Nós só sabemos do que somos capazes quando a vida nos coloca diante de obstáculos.

Ainda que muitas vezes os desafios nos façam temer e fraquejar, é preciso buscar força dentro de nós. A vontade de superar, de viver e de ser feliz deve sempre ser maior do que qualquer adversário.

Certa vez, há muito tempo atrás, um pequeno caule de parreira estava muito alegre por estar vivo. Bebia água e minerais da terra e cresceu e cresceu. Era jovem e forte e pode se arranjar bem... Tudo por conta própria.
Mas então, o vento foi cruel, a chuva foi hostil, com a neve não tinha nenhum acordo, e o pequeno caule de parreira sofreu. Ele ficou caído, frágil e sofrido. Seria bem mais fácil parar de tentar crescer, parar de tentar viver. E o caule de parreira estava infeliz! O inverno seria longo e o caule estava cansado.
Mas então o pequeno caule de parreira ouviu uma voz. Era outro caule de parreira chamando por ele... – Aqui, estique-se... Pendure em mim. Mas o caule hesitou.
– O que isto queria dizer? Ele pensou. Pois veja você, o pequeno caule sempre tinha se virado bem... Tudo por conta própria.
Mas então, muito cautelosamente, se esticou em direção do outro caule de parreira. – Veja, posso ajudá-lo, o outro disse. Apenas se enrosque em mim e eu o ajudarei a se levantar.
E o pequeno caule confiou... E repentinamente pode ficar reto outra vez.
O vento veio... E a chuva... E a neve, mas quando vieram, o pequeno caule de parreira se agarrava a muitos outros caules. E embora os caules fossem sacudidos pelo vento e congelados pela neve, eles se mantinham fortemente unidos um ao outro. E em sua incansável força... Puderam sorrir e crescer.
E então, um dia, o pequeno caule de parreira olhou para baixo e viu um minúsculo caule, oscilando, assustado. E nosso pequeno caule de parreira disse, – Aqui, pendure-se em mim... Eu o ajudarei.
E o outro caule alcançou nosso caule de parreira, e junto todos os caules cresceram.
Folhas brotaram... Flores surgiram... E finalmente, uvas se formaram. E as uvas alimentaram a muitos. Foi preciso apenas que os caules se ajudassem.

Você é um pedaço de mim, é meu tudo! Nem encontro palavras para definir o que sinto realmente, meu amor. Só consigo agradecer. Agradecer pela dádiva de ter a melhor neta do mundo.

É inacreditável como ainda recordo de pegar você no colo pela primeira vez, de amparar suas quedas inaugurais, de ajudar alimentar seu corpo. Hoje, você é uma mulher encantadora e com princípios que envaidecem meu coração. Talvez por isso eu seja tão feliz, tão agradecida à vida!

Mais um passo em frente no vosso relacionamento e eu não poderia estar mais feliz agora que vocês estão noivos. O amor e a cumplicidade entre vocês não para de crescer e é um privilégio poder acompanhar vossa linda história desde que ela começou.

Espero que possam continuar caminhando juntos e que o futuro traga momentos inesquecíveis para vocês os dois.