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Assistente social é o profissional que tem em mente o bem-estar coletivo e a integração do indivíduo na sociedade. Sua atuação é muito ampla: o assistente social estará onde for necessário, orientando, planejando e promovendo uma vida mais saudável – em todos os sentidos.
Mesmo quando atende a um indivíduo, o assistente social está trabalhando com um grupo social, pois entende que esta pessoa está inserida em um contexto no qual não se pode dissociar o individual do coletivo.
Esta "mãozinha" do assistente social é fundamental. Utilizando uma metáfora popular, podemos dizer que este profissional não é aquele que doa um peixe, mas o que ensina a pescar. É preciso diferenciar assistência de assistencialismo.
Em uma comunidade, por exemplo, o assistente social pode atuar incentivando a tomada de consciência dos integrantes. Isto significa ajudá-los a perceber sua capacidade de expansão e crescimento, para que aprendam a satisfazer suas necessidades e utilizar melhor seus próprios recursos.
No setor público, que emprega a maioria desses profissionais – 80% da categoria -, ele desenvolve campanhas de saúde, educação e recreação. Em grandes empresas privadas, por sua vez, pode prestar assessoria na área de recursos humanos.
Em uma penitenciária, por exemplo, ou em abrigos de menores, o assistente social desenvolve um trabalho de reintegração social. A ideia é fazer com que esses indivíduos marginalizados sintam-se parte da sociedade, eliminando ou reduzindo o sentimento de exclusão.
Feliz Dia do Assistente Social!

Amizade é estar sempre presente quando um amigo precisa de um abraço amigo.
Amigo é aquele não apenas consola, mas que também em momentos difíceis se faz presente.
Ah meu amigo querido você é e sempre será uma fonte de energia em minha caminhada...
Somando nossos passos podemos ser mais e melhores como seres humanos...

Você é muito chato, você me amola e pega no meu pé desde que me conheço por gente e, mesmo assim, eu amo você demais. Feliz dia do irmão, meu chatinho favorito!

Nossa cumplicidade é abundante e forte, pois foi construída à base de apelidos de diferentes naturezas, de muita briga, de muita irritação provocada e sentida.

Hoje nosso laço é inquebrantável, eterno, e já não vejo você apenas como esse irmão chato que você é, mas também como meu grande amigo e que eu amo muito, muito!

Traição...
Pequena em tamanho esta palavra, mas que dor profunda pode causar.
Você se deitou com outra, me traiu, feriu, magoou
Traiu não só meus sentimentos, não só a minha pessoa.
Traiu minha alma, meu espírito, meus sonhos, meus desejos... E quantos desejos eu tinha por você.
Se envolveu por minutos, talvez horas, mas me traiu.
Hoje penso que alguém viu teu corpo que só eu via!
Que Alguém tocou sua pele que só eu tocava,
Que outra beijos os lábios que só eu beijava.

Hoje sei que não era só comigo que você "coabitava"!
Hoje eu sei que não era só em mim que você penetrava! E que não foi só em mim que você se deliciava!
Que dor, que pena, que medo!
Suportar tamanho sofrimento é quase impossível e humanamente terrível.

Ter que olhar no espelho e tentar onde falhei?
Onde errei?
Onde foi que dormi e eu não acordei?

Meus pedaços estão ao chão, minha vida... não sei por anda.
Só sei que quando olho para você as batida do meu coração só ressoam...
Que pena, que pena, que pena...

Eu tinha dez anos quando encontrei, entre minhas colegas, a primeira amiga de verdade.
Nossa camaradagem tornou-se a coisa mais importante para mim. Entretanto, eu era de natureza exclusivista e me sentia violentamente enciumada sempre que ela manifestava interesse por alguma coisa que nada tivesse a ver comigo.
Mamãe compreendeu o que estava ocorrendo. Um dia ela chamou-me para ver uma ninhada de pintinhos que havia acabado de sair do ovo. Fiquei encantada. Eram umas coisinhas lindas, feitas de suave veludo cor de ouro.
Em meu entusiasmo, colhi um deles na mão. Mas apertei-o com tanta força, que por um pouco, não o sufoquei. Ele, naturalmente lutou para escapar até que, desvencilhando-se, correu para longe de mim.
Mamãe notou o meu desapontamento e disse:
— Pegue um outro, mas procure segurá-lo suavemente. Se você o prender com muita força, por instinto, ele vai querer fugir. Fiz uma segunda tentativa e o pintinho aninhou-se quietinho na palma de minha mão. Senti-me muito feliz e sorri para mamãe. Foi quando ela me disse:
— Sabe, meu bem, as pessoas, neste mundo, são como esses pintinhos. Quando agarramos com muita força aqueles que amamos, tentando aprisioná-los em nossa mão, eles, naturalmente, não se sentem bem. E lutam por readquirir a liberdade, como fez o primeiro pintinho que você pegou. Mas se os colocamos na palma da mão, sem fechar os dedos, de modo que sintam apenas o nosso calor, percebem logo que não desejamos aprisioná-los, pelo contrário, apenas aquecê-los com um pouco de nós mesmos, sem a pretensão de exigir-lhes nada.
Foi o que sucedeu com o segundo pintinho.
Aquilo me impressionou muito e guardei a lição. Não quero dizer que deixei de sentir ciúmes, pois isso faz parte da natureza humana. Todavia quando o exclusivismo fala mais alto em meu espírito, controlo-me mentalizando a figura daquele pintinho na palma da minha mão.
Foi assim que aprendi a manter junto de mim aqueles que, pensando seriamente, desejo que permaneçam perto do meu coração...