Jovem - Mensagens

O homem, por detrás do balcão, olhava a rua de forma distraída. Uma garotinha aproximou-se da loja e amassou o narizinho contra o vidro da vitrine. Os olhos da cor do céu brilharam quando viu determinado objeto. Entrou na loja e pediu para ver o colar de turquesa azul. É para minha irmã. Pode fazer um pacote bem bonito? O dono da loja olhou desconfiado para a menininha e perguntou-lhe: Quanto de dinheiro tem? Sem hesitar, ela tirou do bolso da saia um lenço todo amarrado e foi desfazendo os nós. Colocou-o sobre o balcão e, convicta, disse-lhe: Isso dá? Eram apenas algumas moedas que ela exibia orgulhosa. Sabe, quero dar este presente para minha irmã mais velha. Ela cuida de mim e dos meus irmãos. É seu aniversário e tenho certeza de que ficará muito feliz com o colar que é da cor de seus olhos. O homem foi para o interior da loja, colocou o colar em um lindo estojo, embrulhou-o com um vistoso papel vermelho e fez um laço caprichado com uma fita verde. Tome, disse à garota, leve-o com cuidado. Ela saiu alegremente saltitando pela rua abaixo. Ainda não acabara o dia quando uma linda jovem de cabelos loiros e maravilhosos olhos azuis entrou na loja. Colocou sobre o balcão o já conhecido embrulho desfeito e indagou ao proprietário: Este colar foi comprado aqui? Sim, senhora. Quanto custou? O preço de qualquer produto da minha loja é sempre um assunto confidencial entre o vendedor e o cliente. A moça continuou: Mas minha irmã tinha somente algumas moedas! O colar é verdadeiro, não é? Ela não teria dinheiro para pagá-lo! O homem tomou o estojo, refez o embrulho com extremo carinho, colocou a fita e o devolveu à jovem. Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa pode pagar: deu tudo o que tinha. O silêncio encheu a pequena loja e duas lágrimas rolaram pela face emocionada da jovem, enquanto suas mãos pegavam o pequeno embrulho.

Certa vez um jovem marinheiro teve que subir ao
Mastro durante uma tempestade.
As ondas levantavam o barco para alturas
Estonteantes e logo em seguida
Jogavam-no para profundezas abismais

O jovem marujo começou a sentir vertigem e
Estava quase caindo o capitão gritou:
"moço, olhe para cima".

De maneira decidida, o marinheiro desviou o olhar
Seu olhar das ondas ameaçadoras
E olhou para cima. Ele conseguiu subir com
Segurança e executar a sua tarefa

Quando os dias de tribulação revolvem a nossa
Vida, quando as tempestades da vida
Nos confundem, perdemos o equilíbrio e somos
Ameaçados de despencar.

Entretanto se desviarmos nosso olhar dos
Perigos e olharmos para o ajudador,
Se buscarmos a face do senhor em oração e
Agarramos a sua poderosa mão, nosso
Coração se aquietará, receberemos força e paz
Para podermos executar as nossas
Tarefas em meio as tempestades e finalmente
Seremos vitoriosos.

Conversando com um velho homem, um jovem desabafou:
– Há tanto tempo venho querendo conhecer uma garota e hoje, conseguindo falar-lhe por telefone, fiquei decepcionado. – Mas por que? Indagou o velho homem.
– Eu lhe perguntei timidamente como ela era e ela, rindo, respondeu: sou verde. – E por que a resposta o chocou?
– Ora, amigo, ela estava debochando de mim!
Ouvindo isso, o velho homem pôs-se a falar: – Meu jovem, você não entendeu que ela estava se comparando a uma árvore. – Árvore? Como assim?!?
– Menino, as mulheres são como as árvores: – Elas fincam raízes no solo dos nossos corações. – Têm paciência e capricho com o próprio crescimento. – Seus braços são poderosos e, ao abraçá-las, nossos espíritos recebem renovadas energias. – Elas amam e cuidam dos seus frutos, mesmo sabendo que um dia o mundo os levará para longe delas. – Outras – aquelas que não dão frutos – oferecem sua sombra àqueles que necessitam de descanso. – Quando açoitadas por fortes ventos da vida, elas emanam o perfume da força e da fé, acalmando-nos, por mais assustadora que seja a noite. – Sua seiva são as lágrimas de dor ou de alegria quando em presença do machado ofensor ou do regador daqueles que as amam. – Seus corações vão alto o suficiente para escutarem mais de perto os recados do céu. – Elas reverdecem as florestas dos homens, as ruas das cidades, as avenidas, os acostamentos de estradas e as beiras de rios. – Elas entendem o canto dos passarinhos e, mais do que ninguém, elas valorizam e protegem seus ninhos. – Suportam melhor a solidão e as vicissitudes que a Vida às vezes nos impõe. – No mundo, elas nascem em maior número para que o verde da esperança jamais empalideça. – Meu menino, todas as mulheres são árvores, todas as mulheres são verdes."
Ao final desse relato, refletiu o rapaz: – Eu tenho um triste jardim no peito: nele está faltando uma árvore.
E correu para o telefone mais próximo...

O jovem tinha perdido o emprego e estava meio perdido. Ficou sabendo de um velho senhor dito como muito sábio por suas palavras sempre conscientes. Então resolveu ir encontrar-se com o velho senhor.
Ao encontrá-lo, o jovem cerrou os punhos e disse em alta voz: - Implorei à Deus para que dissesse algo para me ajudar. Diga-me, por que Deus não me responde?
O velho senhor sentou-se calmamente à sombra de uma árvore próxima e falou algo em resposta – algo tão silencioso que era inaudível. O rapaz se aproximou um pouco mais e perguntou, em voz normal: - O que foi que o senhor disse?
O velho senhor repetiu, mas novamente num tom muito baixo, como um cochicho. Então o rapaz chegou ainda mais perto e se inclinou em direção ao senhor. - Me desculpe, ele disse calmamente. Eu ainda não consegui escutar.
Com suas cabeças muito próximas, o velho e sábio senhor falou mais uma vez: - Deus, às vezes, cochicha, então precisaremos estar bem perto dele para ouvi-lo. Desta vez o rapaz escutou e entendeu.
Todos queremos a voz de Deus como um trovão pelo ar como resposta à nossos problemas. Mas a voz de Deus, na maioria das vezes, nos vem baixinha... um suave cochicho.
Se eu estiver próximo Dele o suficiente, eu escutarei, entenderei e encontrarei minha resposta. E melhor ainda, me acharei perto de Deus.

O sábio, acompanhado de um discípulo, parou numa aldeia. Um velho perguntou:
- Santo homem, como me aproximo de Deus?
- Divirta-se. Louve a Deus com sua alegria – foi a resposta.
Um jovem perguntou:
- O que faço para me aproximar de Deus?
- Não se divirta tanto – disse o sábio.
Quando o jovem partiu, o discípulo comentou:
- Parece que o senhor não sabe direito se devemos ou não nos divertir.
E o sábio respondeu:
- A busca espiritual é uma ponte sem corrimão atravessando um abismo. Se alguém está muito perto do lado direito, eu digo 'para a esquerda!' Se aproximam-se do lado esquerdo, eu digo 'para a direita!'. E assim eles continuam no Caminho.

Pedimos a um grupo de estudantes que escrevessem uma lista do que eles pensavam ser "As sete maravilhas do Mundo" dos nossos dias. Houve algumas diferenças mas seguem, os que tiveram o maior no de votos:
1 - As grandes pirâmides do Egito
2 - O Taj Mahal
3 - O Grande Canyon
4 - O Canal de Panamá
5 - O Empire State Building
6 - A Basílica St-Pierre
7 - A Grande Muralha da China
Enquanto se contavam os votos, a professora nota que um estudante ainda não tinha entregue o seu papel.
Então ela pergunta ao jovem se estava tendo dificuldade em fazer a sua lista. Ele respondeu, Sim, um pouco. É difícil de escolher porque existem tantas!
A professora diz-lhe: - Diz o que você já escreveu, talvez eu possa ajudar.
O jovem hesitou mas depois disse: - Eu penso que as Sete Maravilhas do Mundo são:
1. Ver
2. Ouvir
3. Tocar
4. Provar
5. Sentir
6. Rir
7. e Amar
Toda a turma ficou em silêncio absoluto. Estas coisas são de tal maneira simples e corriqueiras que nos esquecemos até que ponto são maravilhosas!
Lembra-te:
"As coisas mais preciosas não se podem comprar ou serem feitas pelo homem."

Na estrada de minha casa há um pasto. Dois cavalos vivem lá.
De longe, parecem cavalos como os outros cavalos, mas, quando se olha bem, percebe-se que, um deles é cego.

Contudo, o dono não se desfez dele e arrumou-lhe um amigo: Um cavalo mais jovem.
Isso já é de se admirar.

Se você ficar observando, ouvirá um sino.
Procurando de onde vem o som, você verá que há um pequeno sino no pescoço do cavalo mais jovem.

Assim, o cavalo cego sabe onde está seu companheiro e vai até ele.
Ambos passam os dias comendo e no final do dia o cavalo cego segue o companheiro até o estábulo.

E você percebe que o cavalo com o sino está sempre olhando se o outro o acompanha, e as vezes, para pra que o outro possa alcançá-lo.
E o cavalo cego guia-se pelo som do sino, confiante que o outro o está levando para o caminho certo.

Como o dono desses dois cavalos, Deus não se desfaz de nós só porque não somos perfeitos, ou porque temos problemas ou desafios. Ele cuida de nós e faz com que outras pessoas venham em nosso auxílio quando precisamos.

Algumas vezes somos o cavalo cego guiado pelo som do sino daqueles que Deus coloca em nossas vidas.

Outras vezes, somos o cavalo que guia, ajudando outros a encontrar seu caminho.
E assim são os bons amigos. Você não precisa vê-los, mas eles estão lá.

Um jovem recém casado estava sentado num sofá num dia quente e úmido, bebericando algo gelado durante uma visita ao seu pai.
Ao conversarem sobre a vida, o casamento, as responsabilidades da vida, as obrigações da pessoa adulta, o pai remexia pensativamente os cubos de gelo no seu copo e lançou um olhar claro e sóbrio para seu filho.

- Nunca esqueça de seus amigos, aconselhou! Serão mais importantes na medida em que você envelhecer. Independentemente do quanto você ame sua família, os filhos que porventura venham a ter, você sempre precisará de amigos. Lembre-se de ocasionalmente ir a lugares com eles; faça coisas com eles; telefone para eles...

Que estranho conselho! Pensou o jovem. Acabo de ingressar no mundo dos casados. Sou adulto. Com certeza minha esposa e a família que iniciaremos serão tudo que necessito para dar sentido à minha vida!

Contudo, ele obedeceu ao pai. Manteve contato com seus amigos e anualmente aumentava o número de amigos.

Na medida em que os anos se passavam, ele foi compreendendo que seu pai sabia do que falava.

Na medida em que o tempo e a natureza realizam suas mudanças e mistérios sobre um homem, amigos são baluartes de sua vida.

Passados mais de 50 anos, eis o que aprendi:

O Tempo passa.

A vida acontece.

A distância separa.

As crianças crescem.

Os empregos vão e veem.

O amor fica mais frouxo.

As pessoas não fazem o que deveriam fazer.

O coração se rompe.

Os pais morrem.

Os colegas esquecem os favores.

As carreiras terminam.

Mas... os verdadeiros amigos estão lá, não importa quanto tempo e quantos quilômetros estão entre vocês.

Um amigo nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade, torcendo por você, intervindo em seu favor e esperando você de braços abertos, abençoando sua vida! Quando iniciamos esta aventura chamada vida, não sabíamos das incríveis alegrias ou tristezas que estavam adiante. Nem sabíamos o quanto precisaríamos uns dos outros.

A muito tempo no Japão antigo existia um Velho Samurai que morava em um pequeno vilarejo, seu nome era Hatori Hanzo. Foi um grande general do imperador lutou inúmeras batalhas e guerras. Mas agora, estava velho e decidiu se ausentar já que não havia mais guerras e seu país estava em paz, neste vilarejo ele ensinava a arte de combate aos jovens e era respeitado e admirado por todos.

Certo dia chega um samurai mais jovem neste vilarejo procurando por Hanzo, sabendo que ele era um lendário samurai lança o desafio:

- Então você é o lendário Hatori Hanzo, não passa de um velho mas vim aqui desafiá-lo.

O velho samurai aceitou o desafio e ao amanhecer do dia seguinte foi ao centro do vilarejo onde estava seu desafiante, que arrogantemente blasfemou, xingou, cuspiu e ofendeu Hanzo.

O velho apenas ficou ajoelhado sem se mover ou dizer algo e sem se desviar das pedras que o seu desafiante atirava em sua direção. Logo entardeceu e todos estavam espantados pois "o lendário Hatori Hanzo estava com medo?!"

Depois de horas o jovem e arrogante samurai deu as costas frustrado e foi embora se vangloriando de uma vitoria que não existia.

Um dos jovens alunos de Hanzo se aproximou e perguntou:
- Mestre, o senhor poderia tê-lo vencido com apenas um golpe e ter calado aquele verme, por que ficou calado imóvel sem revidar?

Com um olhar paciente e um sorriso Hatori Hanzo respondeu ao seu aluno:
- Se alguém lhe oferecer um presente e você não aceitar, a quem o presente pertence?

O aluno responde:
- Ele pertencerá a ninguém mais do quem me ofereceu.

- Exato - responde Hanzo
- O mesmo acontece com alguém que te insulta, blasfema, xinga...se você não aceitar isto tudo retorna a quem lhe ofereceu.

Moral: A honra não está em vencer seu oponente com apenas um golpe, mas sim em ensinar-lhe a disciplina e o respeito através de superioridade moral. A maior batalha é aquela que não acontece.

Um senhor já idoso amava muito as plantas. Todos os dias acordava bem cedo para cuidar de seu jardim. Fazia isso com tanto carinho e mantinha o jardim tão lindo que não havia quem não admirasse suas plantas e flores. Certo dia resolveu plantar uma jabuticabeira. Enquanto fazia o serviço com toda a dedicação, aproximou-se dele um jovem que lhe perguntou: - Que planta é essa que o senhor está cuidando? - Acabo de plantar uma jabuticabeira! – respondeu. - E quanto tempo ela demora para dar fruto? – indagou o jovem. - Ah! Mais ou menos uns 15 anos – respondeu o velho. - E o senhor espera viver tanto tempo assim? – questionou o rapaz. - Não meu filho, provavelmente não comerei de seu fruto. - Então, qual a vantagem de plantar uma árvore se o senhor não comerá de seu fruto? O velho, olhando serenamente nos olhos do rapaz, respondeu: - Nenhuma, meu filho, exceto a vantagem de saber que ninguém comeria jabuticaba se todos pensassem como você. O rapaz, ouvindo aquilo, despediu-se do velho e saiu pensativo. Depois de caminhar um pouco, encontrou à sua frente uma árvore e parou para descansar à sua sombra. De repente olhou para cima e percebeu que se tratava de uma jabuticabeira carregada de frutos maduros. Pôde então saborear deliciosas jabuticabas. Enquanto comia, lembrou-se da sua conversa com o velho e refletiu: "Estou comendo esta jabuticaba porque alguém há 15 anos atrás plantou esta árvore. Talvez essa pessoa não esteja mais viva, mas seus frutos estão." O importante é plantar e saber que um dia alguém será beneficiado.

Uma noite de verão um jovem que vivia na Escócia, em sua caminhada de volta para casa vindo do povoado onde trabalhava, decidiu pegar um atalho.
Aquela região era conhecida pelas abandonadas pedreiras de rocha calcária, que formavam enormes abismos. Ele sabia que passaria próximo de uma destas pedreiras, mas também sabia que seria tranquilo. A noite era negra, sem estrela nem luar para ajudar a visão, mas o jovem seguiu entre rochas e arbustos.
Repentinamente ouviu uma voz chamar com grande urgência, - Peter! Ele se assustou mas parou e respondeu, - Sim, quem é? O que quer?
Não houve resposta – somente a brisa suave.
Percebeu que tinha se equivocado e deu mais alguns passos. Então ouviu a voz outra vez, desta vez parecendo mais urgente que a primeira:
- Peter!
Ele parou morto de medo, curvou-se para a frente tentando perscrutar na escuridão e ajoelhou. Estendeu a mão para tatear o chão à sua frente, mas só encontrou o vazio. Era a pedreira! De fato, quando Peter cuidadosamente apalpou o terreno à sua volta, percebeu que estava parado na borda da pedreira abandonada, a um curto passo antes de um mergulho fatal no abismo. No meio da escuridão, naquela área desolada, alguém o conhecia e alguém se preocupou com ele.
Peter Marshall nunca se esqueceu do incidente. Dedicou sua vida a quem tinha lhe chamado pelo nome e se tornou um grande evangelizador. Você já percebeu que Deus também lhe conhece pelo nome – e sabe tudo sobre você?

Havia uma jovem mulher que tinha uma doença terminal e lhe foi previsto apenas mais três meses de vida. Desta forma, ela começou a colocar suas coisas "em ordem".
Passado algum tempo, ligou para um amigo e pediu que viesse à sua casa para discutirem determinados aspectos de seus últimos desejos.
Conversaram sobre vários pontos e ela lhe disse sobre todas as suas vontades relacionadas ao serviço funerário. Tudo estava em ordem e o amigo preparava-se para sair quando a mulher lembrou-se de algo muito importante para ela.
- Tem mais uma coisa! Disse excitada - Do que se trata? Perguntou o amigo.
- Isto é muito importante. – a mulher continuou - Eu quero ser enterrada com um garfo em minha mão direita. O amigo ficou olhando a mulher sem saber o que dizer. – Isto é uma surpresa para você, não é? A jovem mulher perguntou. - Bem, para ser honesto, estou confuso com este seu pedido. Respondeu o amigo.
A mulher então explicou.
- Quando eu era criança e visitava minha avó, quando no jantar os pratos começavam a ser recolhidos, minha vó inclinava-se em minha direção e cochichava em meu ouvido: "Mantenha o seu garfo". Era minha parte favorita porque eu sabia que algo melhor estava por vir... como o bolo de chocolate ou a torta de maçã. Algo sempre maravilhoso, e com substância!
- Assim, eu apenas quero que as pessoas me vejam lá no caixão com um garfo em minha mão e então perguntarão "para que é o garfo?". Então quero que lhes diga:
"ela mantém seu garfo porque o melhor está por vir".

Era ano de 1494, a cidade era MILÃO, na ITÁLIA, Leonardo da Vinci deu uns passos para trás, contemplou o mural da Ultima Ceia que estava pintando, e suspirou.
Estava completo, com exceção das figuras de Cristo e de Judas. Onde encontrarei um semblante tão inocente e sublime que verdadeira-mente represente a Jesus? E onde encontrarei um rosto tão endurecido pelo pecado e engano, que possa representar a Judas Iscariotes? – refletiu ele.
Certa manhã, no coral de uma capelinha, Leonardo viu um jovem com um rosto tão inocente e sublime, que concluiu ter encontrado seu modelo para Jesus.
Durante vários dias o rapaz posou para o grande artista. Quando a figura de Jesus ficou concluída, o jovem olhou para a pintura. – Impressionante, não é? – disse o rapaz. – Como eu gostaria de ser mesmo semelhante a Ele! – Você pode – respondeu Leonardo – Simplesmente siga o seu exemplo.
Mas a obra de arte não estava concluída. Faltava ainda a figura de Judas. Leonardo caminhou pelas ruas da cidade à procura de uma face marcada pelas linhas da amargura e do remorso. Nenhum rosto era suficientemente depravado para servir de modelo a Judas.
Anos se passaram, e o mural continuava inacabado. Então, certa noite, no ano de 1498, Leonardo voltava para casa quando foi abordado por um pedinte.
Ao olhar para o rosto do homem maltrapilho, viu olhos inteligentes mas anuviados pelo remorso, e uma fronte marcada por anos de iniquidade. Acompanhe-me – disse Leonardo, com agitação. Vou dar-lhe alimento e cama por esta noite. Preciso pintar uma figura tendo-o como modelo. Pago bem.
Na manhã seguinte, o rude e maltrapilho mendigo sentou-se, enquanto Leonardo lhe pintava a face na forma de Judas. Terminado o trabalho, o mendigo contemplou a pintura pronta. Uma lágrima lhe rolou pelo rosto. Não me reconhece? – Chorou ele. – Sou a mesma pessoa que serviu de modelo para seu Cristo, anos atrás. Quem dera que eu tivesse seguido o seu conselho...

Envelhecer bem é um grande desafio,
Estejam certos disso.
Envelhecer com descontração,
Com muita ação,
Eis a questão...

A ação mantém a saúde
Da mente que não é ausente,
Ausente de empreender,
Constante treinamento,
Que faz da dualidade corpo-coração,
Um campo de emoção!

Emoção que conserva o brilho do olhar,
Olhar da alma...
Mostrando a luz de cada ruga,
Luz nascida nos momentos vividos,
Que sulcaram a face,
Como o vento sulca a rocha...

Assume-se o decrepitar do corpo,
Alimentado pela emancipação da alma,
Vencer assim é um desafio.
Enquanto o jovem faz vibrar
O esplendor de seu florescer,
O velho deve fazer vibrar,
O esplendor de seu envelhecer...

Alimentando-se na harmonia,
Que se entrega à melodia,
Promovendo o bailado,
Em que se dinamiza a vida,
Tornando tudo intenso aos olhos,
Ao coração...
Isso é o que torna o velho alado!

Alado sim...
Na terra distribui carinho,
De encantador jeitinho,
Sorrindo das decepções,
Vendo-as como canções passadas.

Volta-se para o horizonte,
Que lhe abre novas perspectivas,
Não vistas pela criança, pelo jovem,
Mas vistas e sentidas,
Por aquele que exulta em glórias!

O envelhecer,
Oferta a beleza de um corpo decadente,
E a sublimação de uma alma ascendente.
Quem envelhece seguindo
As necessidades do eu sou,
Jamais terá vontade de dizer eu fui...
Ou eu serei...
Diz apenas
Eu sou...
Sou com você, sou com o Universo.

Desejando encorajar o progresso de seu jovem filho ao piano, uma mãe levou seu pequeno filho a um concerto de Paderewski.
Depois de sentarem, a mãe viu uma amiga na plateia e foi até ela para saudá-la.
Tomando a oportunidade para explorar as maravilhas do teatro, o pequeno menino se levantou e eventualmente suas explorações o levaram a uma porta onde estava escrito:
PROIBIDA A ENTRADA".
Quando as luzes abaixaram e o concerto estava prestes a começar, a mãe retornou ao seu lugar e descobriu que seu filho não estava lá.
De repente, as cortinas se abriram e as luzes caíram sobre um impressionante piano Steinway no centro do palco.
Horrorizada, a mãe viu seu filho sentado ao teclado, inocentemente catando as notas de "Cai, cai, balão".
Naquele momento, o grande mestre de piano fez sua entrada, rapidamente foi ao piano, e sussurrou no ouvido do menino:
– " Não pare, continue tocando ".
Então, debruçando, Paderewski estendeu sua mão esquerda e começou a preencher a parte do baixo. Logo, colocou sua mão direita ao redor do menino e acrescentou um belo acompanhamento de melodia. Juntos, o velho mestre e o jovem noviço transformaram uma situação embaraçosa em uma experiência maravilhosamente criativa.
O público estava perplexo.
É assim que as coisas são com Deus.
O que podemos conseguir por conta própria mal vale mencionar. Fazemos o melhor possível, mas os resultados não são exatamente como uma música graciosamente fluida.
Mas, com as mãos do Mestre, as obras de nossas vidas verdadeiramente podem ser lindas.
Na próxima vez que você se determinar a realizar grandes feitos, ouça atentamente. Você pode ouvir a voz do Mestre, sussurrando em seu ouvido:
– "Não pare, continue tocando".
Sinta seus braços amorosos ao seu redor. Saiba que suas fortes mãos estão tocando o concerto de sua vida. Lembre-se, Deus não chama aqueles que são equipados.
Ele equipa aqueles que são chamados. E Ele sempre estará lá para amar e guiar você a grandes coisas.

Conta uma popular lenda do Oriente Próximo, que um jovem chegou à beira de um oásis junto a um povoado e, aproximando-se de um velho, perguntou-lhe:
– Que tipo de pessoa vive neste lugar?
– Que tipo de pessoa vivia no lugar de onde você vem?- perguntou por sua vez o ancião.
– Oh, um grupo de egoístas e malvados – replicou o rapaz – estou satisfeito de haver saído de lá.
A isso o velho replicou: – A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui.
No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:
– Que tipo de pessoa vive por aqui?
O velho respondeu com a mesma pergunta: – Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem?
O rapaz respondeu: – Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste por ter de deixá-las.
– O mesmo encontrará por aqui – respondeu o ancião.
Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho:
– Como é possível dar respostas tão diferentes à mesma pergunta?
Ao que o velho respondeu:
– Cada um carrega no seu coração o meio ambiente em que vive. Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui. Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui, porque, na verdade, a nossa atitude mental é a única coisa na nossa vida sobre a qual podemos manter controle absoluto.
"Somos todos viajantes no tempo e o futuro de cada um de nós está escrito no passado. Ou seja, cada um encontra na vida exatamente aquilo que traz dentro de si mesmo. O ambiente, o presente e o futuro somos nós que criamos e isso só depende de nós mesmos."

Um jovem e bem sucedido executivo dirigia por sua vizinhança, correndo demais em seu novo Jaguar. Um carro de quase 500 mil reais. Observando crianças se lançando entre os carros estacionados, diminuiu um pouco a velocidade, quando achou ter visto algo.
Enquanto passava, nenhuma criança apareceu. De repente um tijolo espatifou-se na porta lateral do Jaguar. Freou bruscamente e deu ré até o lugar de onde teria vindo o tijolo. Saltou do carro e pegou bruscamente uma criança empurrando-a contra um veiculo estacionado e gritou:
— Por que você fez isso... Que besteira você pensa que está fazendo? Este é um carro novo e caro, aquele tijolo que você jogou vai me custar muito dinheiro seu moleque... Por que você fez isto?
— Por favor senhor me desculpe, eu não sabia mais o que fazer! Implorou o pequeno menino. Ninguém estava disposto a parar e me atender neste local.
Lágrimas corriam do rosto do garoto, enquanto apontava na direção dos carros estacionados. — É o meu irmão. Ele desceu sem freio e caiu de sua cadeira de rodas e eu não consigo levantá-lo. Soluçando, o menino perguntou ao executivo: — O senhor poderia me ajudar a recolocá-lo em sua cadeira de rodas? Ele está machucado e é muito pesado para mim.
Chocado, o jovem motorista dirigiu-se ao jovenzinho, colocando-o em sua cadeira de rodas. Tirou seu lenço, limpou as feridas e arranhões, verificando se tudo estava bem.
— Obrigado e que meu Deus possa abençoá-lo. A grata criança disse a ele.
O homem então viu o menino se distanciar... Empurrando o irmão em direção a sua casa. Foi um longo caminho de volta para o seu carrão um longo e lento caminho de volta.
Ele nunca consertou a porta amassada. Deixou amassada para lembrá-lo de não ir tão rápido pela vida, que alguém tivesse que atirar um tijolo para obter a sua atenção.
Às vezes, somos assim andamos rápido e não percebemos que Deus sussurra em nossas almas e fala aos nossos corações. Algumas vezes quando nos não temos tempo de ouvir, Ele tem que jogar um tijolo em nós.
Ciente disso agora, a sua escolha: ouvir o sussurro ou esperar pelo tijolo?

Ao lado de uma bela roseira, morava um velho galho e suas já poucas folhas.
Uma rosa dirigindo-se ao galho, perguntou o porque, do seu silêncio. - É a solidão a qual, me encontro, neste local. Mas agora estou melhor, pois, você falou comigo. Tenho me sentido muito só.
Quando eu era jovem como você, todos que por aqui passavam, me davam atenção. A partir daquele dia, o galho mesmo sabendo que não possuía mais o brilho da juventude, começou a sentir que estava mais vivo do que nunca. A rosa conversava todos os dias com ele, ouvindo com muito interesse, os conselhos, que dele recebia!
Esta pequena fábula nos mostra, que a velhice para alguns, é o fim de tudo. Isto acontece, por sentirem-se discriminados, pelo fator idade. As pessoas precisam conscientizar-se, de que os anos e a vida do ser humano velho, conta mais que qualquer currículo escolar.
O jovem na sua maioria é idealista e entusiasmado, mas sempre falta algo, que se chama experiência. As nossas vitórias na vida dependem de nós e das oportunidades, que os outros nos oferecem. Dizer que vencemos ou perdemos sozinhos, não é verdade...

Era uma vez um jovem chamado Srona, de delicada saúde, e que nascera em uma rica família. Como, seriamente ansiasse obter a iluminação, tornou-se um discípulo do Buda. Com este propósito, dedicou-se e se esforçou tanto que seus pés chegaram a sangrar.
O Buda dele se compadeceu e lhe disse: - Srona, meu jovem, você já estudou harpa. Pois então deve saber que a harpa não produz música se suas cordas estiverem muito esticadas ou então frouxas demais. Ela produzirá música somente quando as cordas estiverem corretamente estiradas.
E o Buda continuou: - O treinamento para a iluminação é exatamente como o ajuste das cordas da harpa. Você não pode alcançar a iluminação se deixar as cordas de sua mente estiradas ou frouxas demais. Deve estar sempre atento e agir sabiamente.
Tirando grande proveito destas palavras, Srona alcançou aquilo que procurava.

Um grupo de rapazes e moças resolve fazer uma viagem turística rumo à cálida Flórida, deixando a região fumarenta de Nova Iorque. Meteram-se no ônibus, sempre muito alegres e extrovertidos.
Todavia, no ônibus viajava um cidadão sempre macambúzio e voltado para dentro de si próprio. Esquivo, não aceitava abrir conversa com ninguém. Não só calado, mas profundamente triste, contrastando com a alacridade juvenil do ambiente. Mordiscava os próprios lábios e parecia em cogitações estranhas.
Uma jovem do grupo, no entanto, conseguiu se aproximar dele e teve ensejo de formular lhe algumas perguntas que todos desejariam fazer, sem que tivessem coragem.
_ Qual é o seu nome?
_ Vingo.
_ Que nome interessante. Você é casado?
_ Não sei se sou casado.
_ E como pode ser isto?
_ Estou saindo de uma penitenciária. Da prisão, escrevi para a minha mulher dizendo que estaria ausente muito tempo e que, se ela não aguentasse, se os nossos filhos começassem a fazer perguntas e isto lhe fosse muito doloroso, me esquecesse. Eu compreenderia. "Arranje outro homem e não precisa escrever mais", disse à ela. E, de fato, ela nunca mais me escreveu.
_ E você está voltando para casa?
_ Isso mesmo. Quando, na semana passada, me concederam livramento condicional, escrevi à minha mulher de novo. Existe, na entrada da cidade onde morávamos, um grande carvalho. Se ela ainda me quisesse de volta, deveria amarrar um lenço verde à árvore. Se, pelo contrário, não me desejasse mais, não amarrasse lenço algum.
_ Meu Deus! – exclamou a jovem, comovida.
As moças e os rapazes ficaram todos sabendo da estória. O ônibus começou a se aproximar da cidade. Todos olhavam pela janela. Por fim, surgiu o frondoso carvalho. Vingo parecia petrificado. De repente, levantou-se e os seus olhos brilharam.
O carvalho parecia uma árvore de Natal. Havia nele 20 ou 30 lenços verdes. Era uma mensagem extraordinária de boas vindas. Moças e rapazes se puseram a gritar, chorar e dançar dentro do ônibus. E Vingo desceu e foi ao encontro do amor e da vida.

O que quer que você se comprometa a fazer, faça com entusiasmo.
Qualquer um acima de 30 gostaria, de alguma forma, de ser jovem novamente.
E qual é um dos maiores atributos da juventude do que o entusiasmo?
Com o passar do tempo, conforme ficamos mais velhos, por alguma razão passamos a acreditar que devemos desistir do nosso entusiasmo.
Isso não faz não sentido.
Você quer se sentir jovem e cheio de energia?
Procure algo que o entusiasme.
Seu entusiasmo será como luz de neon brilhando sobre tudo o que faz.
O entusiasmo o levará adiante em tempos difíceis e deixará seus concorrentes comendo poeira. O entusiasmo é irresistível.
É divertido, alegre, afetivo.
Encontre uma maneira de se entusiasmar. Vale a pena!

Na chuva, numa noite, estava uma senhora negra, americana, do lado de uma estrada no estado do Alabama enfrentando um tremendo temporal.
O carro dela tinha enguiçado e ela precisava, desesperadamente, de uma carona.
Completamente molhada, ela começou a acenar para os carros que passavam. Um jovem branco, parecendo que não tinha conhecimento dos acontecimentos e conflitos dos anos 60, parou para ajudá-la.
O rapaz a colocou em um lugar protegido, procurou ajuda mecânica e chamou um táxi para ela. Ela parecia estar realmente com muita pressa mas conseguiu anotar o endereço dele e agradecê-lo.
Sete dias se passaram quando bateram à porta da casa do rapaz. Para a surpresa dele, uma enorme TV colorida estava sendo entregue na casa dele com um bilhete junto que dizia: "Muito obrigada por me ajudar na estrada naquela noite.
A chuva não só tinha encharcado minhas roupas como também meu espírito. Aí, você apareceu. Por sua causa eu consegui chegar ao leito de morte do meu marido antes que ele falecesse.
Deus o abençoe por ter me ajudado. Sinceramente, Mrs. Nat King Cole".

Por causa de sua estupidez e burrice, a professora estava sempre gritando com Torresmo .

- Você me deixa louca, Torresmo ! Você não tem jeito!

Um dia, a mãe de Torresmo foi até a escola para verificar como seu filho estava indo.

A Professora disse honestamente para a mãe que seu filho era um desastre, tinha notas muito baixas e que ela nunca viu um menino assim que não gosta de estudar em toda sua vida profissional ensinando crianças.

A mãe ficou tão chocada com esta sincera conversa que ela tirou seu filho da escola, saiu do interior e mudou-se para São Paulo.

25 anos depois, esta mesma Professora foi diagnosticada com uma grave enfermidade no coração quase incurável.

Todos os médicos de sua região indicaram a ela que necessitava de uma cirurgia do coração, mas que este tipo de operação somente um médico em São Paulo era capaz de fazer.

Deixada sem otimismo, a Professora decidiu tentar esta última esperança.

Ela foi para São Paulo e num hospital de lá realizou com sucesso a tal operação.

Quando ela abriu os olhos, voltando da cirurgia, ela viu um belo e jovem médico à sua frente, sorrindo para ela.

Ela queria agradecer a ele, mas não pode falar.

Sua face se tornou azul, ela levantou sua mão, tentou gritar sem conseguir e rapidamente ela morreu.

O médico ficou chocado, tentando entender o que aconteceu de errado.

Então, ele olhou para o lado e viu que o faxineiro Torresmo , que trabalhava no hospital, desligou os equipamentos de suporte da tomada do quarto, para ligar seu aspirador de pó e limpar o corredor.

Tava achando que torresmo tinha virado médico né?? Kkk

Não estuda não, pra ver.