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Sei que pra você fui apenas um passa tempo e que tanto faz se estou ou não interessada em você. Jamais gostaria de deixar de falar com você, espero que nos sejamos bons amigos e que um dia possamos lembrar de tudo como um dos bons momentos de nossas vidas. Desculpas se te pressionei, falei e fiz algo que você não gostou esse e meu jeito não sei guardar o que sinto e o que acho das pessoas talvez seja isso que me torne chata.

Os planos que foram embora O sonho que se perdeu O que era festa e agora É luto do que já morreu Não pode pensar que este é o teu fim Não é o que Deus planejou Levante-se do chão! Erga um clamor!
Restitui! Eu quero de volta o que é meu Sara-me! E põe teu azeite em minha dor Restitui! E leva-me às águas tranquilas Lava-me e refrigera a minh'alma Restitui...
E o tempo que roubado foi Não poderá se comparar A tudo aquilo que o Senhor Tem preparado ao que clamar Creia porque o poder de um clamor Pode ressuscitar...

Conta-se que um rico fazendeiro foi queixar-se ao padre da paróquia local, dizendo que as pessoas não o viam com bons olhos porque ele não ajudava as outras pessoas nem contribuía com as obras assistenciais da igreja e disse ao sacerdote: – Ora, todos sabem que quando eu morrer deixarei tudo o que tenho para a igreja e seus pobres.
O sacerdote, homem sábio, disse ao fazendeiro: – Vou lhe contar uma história. A história da vaca e do porco.
Fez uma pausa e continuou: – Um dia o porco foi reclamar com a vaca porque ninguém lhe dava valor. Todos o desprezavam. Afinal, disse o porco, eu doo tudo o que tenho aos homens. Eles consomem a minha carne, usam meus pelos para fazer pincéis, e aproveitam até meus ossos. Mesmo assim sou um animal desconsiderado. O mesmo não acontece com você, que dá apenas o leite e é reverenciada por todos, concluiu o pobre porco.
A vaca, que ouvia com atenção, falou: – Talvez seja porque eu doo um pouco de mim todos os dias, enquanto estou viva, e você só tem utilidade depois de morto.
O fazendeiro agradeceu ao padre pela lição e se retirou pensativo.
E você, em que tem contribuído com a sociedade da qual faz parte, enquanto está a caminho? Muitos pensam e agem como o fazendeiro. Pretendem dispor dos seus bens apenas depois da morte, quando não precisarão de mais nada. Outros pensam em doar um pouco do seu tempo ao próximo só depois que se aposentarem. No entanto, a necessidade não aguarda o tempo propício para visitar os desafortunados. A carência pede socorro agora, não mais tarde. A necessidade roga mãos caridosas hoje, não amanhã. A ignorância solicita esclarecimento imediato, não num futuro distante.
Existem tantas frentes de trabalho aguardando mãos dispostas a se movimentar em prol do semelhante, nos mais variados campos de ação. Basta boa vontade e disposição.

Não desanimes.
Persiste mais um tanto.
Não cultives o pessimismo.
Centraliza-te no bem a fazer.
Esquece as sugestões do medo destrutivo.
Segue adiante, mesmo varando a sombra dos próprios erros.
Avança ainda que seja por entre lágrimas.
Trabalha constantemente.
Edifica sempre.
Não consintas que o gelo do desencanto te entorpeça o coração.
Não te impressiones nas dificuldades.
Convence-te que a vitória espiritual é construção para o dia-a-dia.
Não desistas da paciência.
Não creias em realizações sem esforço.
Silêncio para a injúria.
Olvido para o mal.
Perdão às ofensas.
Recorda que os agressores são doentes.
Não permitas que os irmãos desequilibrados te destruam o trabalho ou te apaguem a esperança.
Não menosprezes o dever que a consciência te impõe.
Se te enganaste em algum trecho do caminho, reajusta a própria visão e procura o rumo certo.
Não conte vantagens nem fracassos.
Não dramatizes provocações ou problemas.
Conserva o hábito da oração para quem se te faz a luz na vida íntima.
Resguarda-te em Deus e persevera no trabalho que Deus te confiou.
Ama sempre, fazendo pelos outros o melhor que possas realizar.
Age auxiliando.
Serve sem apego.
E assim vencerás.

Emmanuel

Quebrou-se o encanto
o canto
o cantar.
Chegou a vida
que agita
que grita.
Acabou-se o amor
a dor ficou
a flor
que morreu
não cresceu
se esqueceu
de sonhar.
Te amar
te querer
sem poder.
Te olhar
devagar
de sorrir...
e por dentro chorar.
Te perder
sem poder

... nem lutar!