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Desamor, incompreensões, desajustes, guerras e violência marcam os nossos dias, e muitas vezes nos perguntamos: o que há com o mundo? Por que tudo isso?

Ficar apenas olhando, maldizendo, queixando-se e chorando não resolve nada. O que vale é a gente se perguntar: que posso fazer para endireitar um pouco o que anda torto?

Lembre-se que, ao ajudar os outros, você está se ajudando; dando um passo; somando seu passo aos que estão irmanados na jornada em busca de melhores dias, você também será beneficiado.

Viver é estar a caminho. E o que vale, o que faz crescer, é dar um passo, mais outro passo, sem nunca desfalecer. Se você aspira um mundo melhor, peça a ajuda de Deus a fim de se tornar uma bênção ao seu semelhante.

Ainda nos tempos de guerra, um antigo artesão, proprietário de uma loja de armarinhos, chorava desconsolado ao ver sua pequena lojinha em ruínas.
Uma velhinha, ao passar e vê-lo tão triste, comentou: – Observe, meu caro senhor, dentre as ruínas, as lãs, as linhas e agulhas estão intactas, com ela podemos fabricar vários agasalhos e gorros para os doentes do hospital.
Ele, sem saber direito o que fazer, ajudou a velhinha na coleta dos artefatos e partiu para um pequeno galpão abandonado, e lá, auxiliado por diversas pessoas confeccionou várias peças de lã.
Terminado o trabalho, sem ainda saber o por quê de seu destino, embrulhou tudo num grande saco, entrou no hospital a distribuir os agasalhos.
Os doentes sorriam de felicidade, pois o frio era intenso e o hospital não estava capacitado para acolher tantos enfermos, muitos estavam descalços, sem mesmo ter um cobertor.
Na distribuição das roupas, o velhinho se deparou com uma menina toda enfaixada, que ao observar aquele rosto sofrido, olhou-o alegremente, derramou algumas lágrimas pelas faixas e então falou: – Deus, quanta alegria!
O velhinho, ainda sem entender direito a reação da pequena mocinha, comentou: – Por que estás tão contente com uma simples meia para os pés? – Não são as meias, PAPAI, é a sua presença!
Daí o pobre velho assustado, comentou : – Papai? Como Papai... Minha filha estava na escola quando uma bomba explodiu, todos a julgavam morta!
– Mas eu sou a sua filha, milagrosamente consegui sobreviver, e apesar destas faixas em meu rosto, nunca me senti tão feliz ao saber que o meu grande pai, mesmo numa hora de muito sofrimento, aproveitou os restos de uma ruína e me agasalhou!
Deus criou o homem para o amor! Portanto, quando se sentir inútil, fracassado ou destruído, lembre-se que em meio às ruínas de sua vida, você poderá descobrir maneiras de criar alegrias, fazendo o seu próprio mundo, um mundo bem mais feliz !

Pai, a vida ensinou-me que o importante é termos uma mão para segurar e um coração para nos ouvir O teu amor serviu de escudo contra a minha dor!
Foi no teu colo que me refugiei dos dias cinzentos da minha infância e nos teus braços cresci sorridente, pronta para enfrentar o mundo O tempo passou... a saudade de tantos anos acumulados desceu numa lágrima teimosa ao ver hoje 2 velas brancas num bolo simples, feito com amor... Aquele teu bolo favorito... De iogurte... Oferecido pela tua neta Ana. 81 anos!
Nunca te conheci tão feliz como hoje!
Os olhos brilhavam de emoção ao redor da tua família Simples é o amor, mas verdadeiro, que nos une na vida, não é pai? Pai... Nos teus aniversários dizes sempre que não queres bolo nem velas...
por isso, te entrego o meu beijo e o meu abraço neste dia 30 de Março de 2008!
Defino-te: - Trabalhador! - Guerreiro! - Conselheiro! - Justo! - Forte! - Sensato!
Um pai nunca desiste de ver a sua filha feliz. Esperaste tantos anos por mim Agora é a minha vez de te dizer: Sê feliz, meu pai! Parabéns com todo o amor e carinho escondidos em 81 primaveras. Adoro-te!

Ainda não parei para pensar sobre nossas vidas, creio que ainda não tenha sentido tal necessidade.
Sei que nós dois somos pessoas especiais, escolhidas a dedo para viver o que estamos vivendo, uma amizade profunda que oscila entre o respeito e o desejo.
Essa relação é reflexo de sabermos que não somos propriedade um do outro, mais temos a liberdade de viver as emoções dos amores, mesclada o carinho de uma amizade condicional.
Você bem sabe que mora dentro do lado esquerdo do meu peito e que de mim tem todo o respeito e força que precisar.
A mão amiga que afaga na hora da dor, o beijo que sacia o desejo, o silêncio dos conscientes.
É assim que somos, é assim que gostamos de ser. Viva a nossa amizade, viva o nosso afeto, viva essa nossa forma diferente de viver.

Não é o dizer adeus que custa tanto. Não é o largar de nossas mãos, nem o prosseguirmos caminhos distintos. O que dói profundamente é a despedida de algo que julgávamos ser eterno. O que entristece é o desmoronar de um teto que pensávamos ser resistente a todas as adversidades. De repente, nada resta. Sumiram os sonhos para lugar incerto e fica apenas o nosso sofrimento.

O fim de um amor é sempre trágico. Quando amamos, amamos para sempre, pois os sentimentos ficam marcados em nossas memórias. E custa continuar um caminho, agora sós, sem alguém do nosso lado nos dando força e carinho. Mas quando as coisas não estão dando mais certo, quando o relacionamento não faz mais sentido, o fim é uma consequência inevitável para ambos. E por isso, sem ressentimentos, sei que o adeus tem de ser agora. Não há mais nada a fazer. Desta vez, este amor, não tinha que acontecer..