A jornada pareceu árdua e difícil... O desânimo tentou se apossar por vezes... Entretanto, ao lembrar de suas faces preocupadas e tanto envelhecidas no correr destes anos, de seu trabalho, de suas orações, de seu apoio incondicional para nos dar o melhor, nos impulsionou deveras para a luta.
Obrigado, muito obrigado pelo silêncio quando eu reclamava e, obrigado também pelas suas palavras de estímulo quando eu me calava.
Nessa nossa grande batalha, creiam-nos a vitória também é de vocês...
Continuaremos até o dia em que possamos, juntos, de mãos dadas, sermos ao mesmo tempo pais e filhos dos nossos sonhos, de nossas realizações, do que sentimos.
Algo estranho me acompanha hoje.
Tudo parece tão vazio e sem graça.
Dentro de mim, uma sensação incompreensível Parece que me arrancaram algum pedaço...
O que está acontecendo?...
É o que me pergunto a cada momento.
No rádio, uma música triste...
Uma lágrima Vinda de algum lugar secreto, sem avisar Percorre minha face e molha o pedaço de papel...
Meu pensamento acompanha a melodia triste E voo para longe, para seus braços.
Flagro-me relembrando cada minuto em que estivemos juntos Como se pudesse te sentir por perto, mesmo que a distância nos separe...
Só então pude entender o que faltava para o meu dia ser perfeito: VOCÊ!
Senhor, ajuda-me a viver com sabedoria o dia de hoje.
Afasta de mim o ódio, o medo e as preocupações desnecessárias, a impaciência e o azedume, a crítica maldosa e o cansaço, a irritação e o desamor.
Meu pacto é um pacto sagrado com a paz, a felicidade, a harmonia e o sucesso, as realizações construtivas, a simpatia e a boa vontade com todos.
Quero sorrir, cumprindo meu dever. Quero ser útil, sem nunca esmorecer.
A sobrecarregada enfermeira viu o jovem entrar no quarto e, inclinando-se, disse alto ao idoso paciente, – Seu filho está aqui.
Com grande esforço, ele abriu os olhos e, a seguir, fechou-os outra vez. O jovem apertou a envelhecida mão e sentou-se ao lado da cama. Por toda a noite, ficou sentado ali, segurando a mão e sussurrando palavras de conforto ao velho homem.
À luz da manhã, o paciente tinha morrido. Em instantes, a equipe de funcionários do hospital encheu o quarto para desligar as máquinas e remover as agulhas. A enfermeira aproximou-se do jovem e começou a oferecer-lhe condolências, mas ele a interrompeu. - Quem era esse homem? Perguntou.
Assustada, a enfermeira respondeu, - Eu achei que era seu pai! - Não. Não era meu pai, – respondeu o jovem – Eu nunca o vi antes em minha vida. - Então, porque você não falou nada quando lhe anunciei para ele? - Eu percebi que ele precisava do filho e o filho não estava aqui. – O jovem explicou – E como ele estava por demais doente para reconhecer que eu não era seu filho, eu vi que ele precisava de mim.
Madre Teresa costumava nos lembrar que ninguém tem que morrer sozinho. Do mesmo modo, ninguém deve se afligir sozinho ou chorar sozinho. Ou rir sozinho ou celebrar sozinho.
Nós fomos feitos para viajar de mãos dadas através da jornada da vida. Há alguém pronto para segurar a sua mão hoje. E há alguém esperando que você segure a dele.
Quando acordo, reflito nas coisas importantes da minha vida. Então, seu nome surge repentinamente no meu pensamento e nasce em mim um grande desejo de correr para estar ao seu lado.
Sou muito abençoada por viver apaixonada e a culpa é sua. Você roubou meu coração, me prendeu ao seu olhar. Hoje sou apenas uma pessoa que luta até ao fim pela sua felicidade. Bom dia, amor!