O amor é basicamente do coração, mas todos nós temos tentado desviar-se do coração, porque ele não é lógico, não é racional.
O coração não tem lógica, mas tem sensibilidade, perceptividade.
E se a questão de escolha entre a mente e o coração se levanta, dê razão ao coração, porque a mente é uma criação nossa e está sujeita a erros.
Se você ama uma pessoa, então você não interfere na privacidade dela. Você deixa intocada a privacidade dela.
A exigência básica do amor é: "Eu aceito a outra pessoa como ela é". O amor nunca tenta mudar a pessoa em função da gente.
Você não tenta moldar a pessoa e deixá-la do seu jeito – o que tem sido feito em todos os lugares do mundo...
Se você ama a pessoa, não existem condições. Se você não ama, quem é você para impor condições?
O ciúme é algo feio que está por trás desta coisa linda que é o amor. Se apesar do ciúme o amor ainda permanece, então você tem algo valioso em sua vida, que vale a pena.
Por que ser possessivo? A possessão mostra simplesmente uma coisa – que você não consegue confiar.
A confiança é certamente um valor mais alto e importante no amor.
O amor é lindo quando acompanhado de confiança, porque o amor não pode existir sem a confiança.
Estarem juntos é um aprendizado enorme – em perdoar, em esquecer, em compreender que o outro é tão humano quanto você.
Ser, somente ser e mais nada,
Ter, somente ter e mais nada,
Sorrir, somente sorrir e nunca inventar um piada,
Cantar, somente cantar as músicas dos outros e nunca a própria.
Ser, ser forte para mudar,
Ter, ter coragem para mudar,
Sorrir, sorrir quando alguém te faz feliz,
Cantar, cantar também a história de tua luta.
Ser, ser triste hoje e lutar pela felicidade amanhã,
Ter, ter dor hoje e alívio amanhã pela suas conquistas,
Sorrir, sorrir lembrando da lágrima de ontem,
Cantar, cantar a beleza de estar conquistando tudo sem perder a melodia.
Ser, ser alguém para alguém,
Ter, ter coragem de ser você próprio,
Sorrir, sorrir sem cessar, sem parar, ser ter fim.
Cantar, por que cantar é simplesmente cantar e mais nada.
Você sabe que, como todo mundo, merece ser feliz, não sabe? Mas, por favor, não se compare com ninguém.
Entenda que você é único. Lance seu desafio ao universo e diga: agora é minha vez! Sua determinação é do tamanho da sua necessidade. Uma estrada só se vence quando se dá o primeiro passo sem olhar para a distância.
Faça coisas simples e de forma simples.
Não viva de aparências. Seja você mesmo e se aceite. Faça de cada dia um novo dia de vitória. Diga antes de levantar bom dia para a pessoa mais importante de sua vida: você mesmo!
Olhe no espelho. Você está pronto para prosperar... E ser feliz, é a escolha que cabe a você nesse momento.
Faça você por merecer! Agora é sua vez.
Por mais dias que passem, as pessoas valiosas permanecem no coração. Já faz algum tempo que você partiu, mas eu não poderia esquecer a pessoa que me ensinou tantas coisas sobre a vida.
Foi uma bênção ter uma avô querida que sempre cuidou de mim em todos os momentos com muito amor e dedicação. Sinto muitas saudades de você!
Um dos professores de Sally, o professor Thornton, era conhecido por suas elaboradas lições praticas. Certo dia, quando Sally entrou em sua classe, notou que existia um grande alvo na parede e muitos dardos sobre a mesa mais próxima.
Iniciada a aula, o professor Thornton disse aos alunos para desenhar um retrato de alguém que eles não gostavam ou de alguém que lhes aborrecia... e ele permitiria aos alunos lançar dardos naquele retrato daquela pessoa. Uma garota sentada ao lado de Sally desenhou um retrato de uma menina que lhe roubara o namorado. Outro amigo desenhou um retrato de seu irmão mais novo.
Sally desenhou um retrato do próprio professor Thornton, colocando muitos detalhes em seu desenho, até desenhando espinhas em seu rosto. Sally ficou contente com o efeito alcançado.
A turma alinhou-se e começou a lançar dardos, com muito riso e balbúrdia. Alguns dos alunos lançaram seus dardos com tanta força que seus alvos estavam completamente destruídos. Sally esperou ansiosamente por sua vez... e ficou muito decepcionada quando o professor Thornton, por causa do limite de tempo, pediu aos alunos para retornar à suas cadeiras.
Enquanto Sally sentava pensando sobre o quão brava ela estava por não ter tido a chance de lançar dardos em seu alvo, o professor Thornton removeu o alvo da parede.
Debaixo do alvo havia um retrato de Jesus...
Um silencio inquietante caiu sobre a sala quando cada aluno viu o mutilado retrato de Jesus. buracos e marcas cobriam Seu rosto e Seus olhos estavam perfurados.
O professor Thornton disse apenas estas palavras, – Tanto como vocês fazem aos meus irmãos, vocês fazem à Mim.
Nenhuma outra palavra era necessária. os olhos de cada aluno focavam apenas o retrato de Cristo. Os alunos permaneceram em suas cadeiras... até que o sino tocou. Então eles lentamente deixaram a sala de aula, num silêncio jamais observado na turma.