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A girafa é o animal que anda pela terra com o coração mais forte do mundo. Sabe por quê? Porque ela tem o maior pescoço de todos, e o coração precisa bater muito forte para conseguir fazer o sangue chegar à cabeça.

Como o coração da girafa bate muito forte, o som dele é ouvido por todos os outros animais. O coração da girafa é o coração da floresta, é como um tambor que dá ritmo ao reino animal.

Quando as girafas se deitam para dormir, a batida do seu coração faz o chão estremecer e alerta os seus colegas que é hora de dormir. O coração da girafa é quase como um relógio, mas o seu pulsar também embala o sono dos seus amigos.

Quando o coração de uma girafa para de bater e ela morre, os seus amigos todos sentem, porque a batucada dos corações das girafas já não tem mais a mesma força!

Assim é o amor. O amor é forte, o amor dá ritmo e alegria à nossa vida. O amor é o que embala os nossos sonhos e sonos tranquilos, é o que nos desperta para viver. Mas quando um amor acaba, sentimos que algo em nós também acabou de morrer.

Quero afundar no seu olhar,
Quero sentir o sabor da sua boca,
Sentir o que eu sempre quis,
Quero saber mais sobre você,
Quero navegar nos seus sonhos,
Quero acreditar no verdadeiro amor,
Quero sentir meu coração respirar novamente,
Quero ter você só para mim,
Quero sentir o cheiro do seu perfume,
Quero olhar para você e sorrir,
Quero contar meus segredos
E compartilhar minha vida com você,
Quero tocar na sua pele e encontrar seu brilho,
Quero viver com você para sempre!

Que não é nada fácil conviver com pessoas diferentes, com certeza todos nós já sabemos, mas quando essas diferenças nos impedem de conhecer quem está do nosso lado, o preconceito já se instalou e com isso adicionamos à nossa vida mais um constante obstáculo.

Independentemente do que consiste a diferença, a partir do momento que conceituamos o caráter ou personalidade de uma pessoa por um simples ato isolado, ou mesmo sem que a conheça, nos limitamos a analisar o desconhecido, sem nos dar a chance de conhecer.

Muitos desses conceitos pré-concebidos, são formados sem que a gente perceba, através de conversas ouvidas durante a infância ou uma compreensão errada que não foi explanada no momento certo.
Estar completamente livre de preconceitos não é uma tarefa fácil, menos ainda se já fazem parte da sua vida, principalmente aqueles que não são ditos, apenas imaginados. O preconceito não vem apenas com palavras, ele surge primeiramente a partir do pensamento.

Precisamos lembrar constantemente que todos somos diferentes, basta olhar para sua casa, na sua própria família, com certeza encontramos semelhanças, mas as diferenças também existem. Da mesma forma são todas as outras pessoas, as diferenças podem ser mais visíveis no primeiro momento, mas quando você se permite explorar o desconhecido, certamente encontrará semelhanças.

Amigo é alguém muito especial!
Ele nos faz sorrir e nos encoraja para sermos bem-sucedidos.
Ele empresta um ouvido quando precisamos, ele compartilha uma palavra de elogio e sempre tem o coração aberto para nós.
Ele divide com a gente aquilo que tem e se sente feliz com o que pode receber.
Amigo, é assim, como você!

Sentado numa poltrona, em frente à TV, estava Washington. Até que: plic! – Não aguento mais jogar videogame! Todos os dias, a mesma coisa!
Washington é um garoto de 12 anos e mora em São Paulo. Filho de uma família muito rica, tinha de tudo, mas não era feliz. Com poucos amigos, sentia falta de algo importante: a paz. Certo dia, pediu dinheiro a sua mãe para comprar um "negócio". A mãe, sem perguntar pra quê, entregou-lhe o dinheiro. O garoto entrou numa loja e pediu: – Quero um quilo de paz.
A balconista, irritada, sem lhe dar atenção, respondeu: – Aqui não se vende paz!
Passou em outra loja, em um bar, numa padaria. Depois de andar muito, cansou de ser debochado e voltou para casa. Sentou no sofá, pensativo: onde compraria a paz? O toque da campainha quebrou seus pensamentos. Ao abrir a porta, um senhor bastante idoso suplicou:
– Por favor, meu bom menino, há dois dias que não ponho nada na boca, não aguento mais de fome. Pode me dar algo para comer? – O senhor sabe me dizer onde eu posso comprar a paz? – pergunta o menino, ainda preocupado com o seu problema. – Sim, me traga algo para comer que eu te digo.
Ansioso, mais do que depressa Washington foi até a cozinha. Voltou com um prato transbordando de comida e um copo de suco de laranja. Sentou-se ao lado do homem, ouvindo-o atentamente. – Olha, meu amigo. Existe um dinheiro com o qual podemos comprar a paz. É com o nosso coração.
– Mas se eu tirar o coração, como posso viver? – pergunta o garoto, confuso. – Com o coração quero dizer: quando fazemos o bem aos nossos irmãos! Hoje, eu sei que você vai se sentir muito feliz, com muita paz, por ter me tratado bem, por ter me dado um prato de comida. Sentiria o mesmo se tivesse feito a outra pessoa. – É verdade? – pergunta Washington – puxa, estou tão feliz só de ouvir o senhor me falar isso!
Daquele dia em diante, o garoto refletiu muito sobre aquela conversa e como se sentira feliz ao ajudar alguém. Continuou praticando o bem. E, como por encanto, começou a ter muitos amigos.
E pôde confirmar que a paz está dentro de cada um de nós, basta cultivá-la.