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Lembro-me do dia em que os nossos destinos se cruzaram. O dia em que olhaste para mim pela primeira vez. O dia em que me viste e ficaste interessado...
Lembro-me também do tempo em que andaste atrás de mim, da tua paciência, da esperança, das declarações e das palavras...
Lembro-me de quando comecei a olhar para ti de uma forma diferente, quando comecei a sentir algo por ti...
Mas o dia mais lindo foi aquele em que me beijaste pela primeira vez, o dia em que aceitei namorar contigo. Foi um dia muito especial, foi um dia em que não consegui dormir de tanta felicidade. Um dia em que o meu coração batia muito forte, e percebi que era a chegada do amor em mim.
Amor este que dura até hoje. Amor este que sofre, que se machuca, mas não morre.
Lembro-me também do dia em que me declarei para ti de verdade, o dia em que disse que te amo. O dia em que disse que não vivo sem ti.
Foi um dia em que disseste também que estavas a sonhar e que não querias acordar desse sonho. E hoje vejo que tinhas razão, porque tudo aquilo foi um sonho tornado realidade, um sonho lindo e romântico.
Um sonho do que só eu mesmo sei o quanto sinto falta, do que só eu mesma sei o quanto foi bonito para mim.
Mas enfim... Eu sei que dentro de mim ainda ficou o amor. Dentro de mim ficou a lembrança de como tudo começou, a lembrança de como se cruzaram os nossos corações e sobretudo os nossos destinos.
E é uma lembrança permanente, que não se apagará nunca mais de mim, até a eternidade.
Te Amo!

Amigos, nos surpreendemos com momentos diferenciados de alegria ou dor, onde a solidariedade e a fraternidade afloram na maior parte das pessoas.
O bom exemplo no aspecto de alegria são as festas de fim de ano, com o clima agradável que se instala nas casas e em todos os ambientes em geral, algo no ar que nos sensibiliza, e fatos que em outras épocas passam desapercebidos, na época do Natal e fim de ano nos leva às lágrimas.
Como exemplo de consternação temos os momentos das tragédias coletivas, onde a coletividade se mobiliza, onde as lágrimas nos visitam os olhos como a indagar porque tantos irmãos nossos foram levados a tamanhos sofrimentos. Notemos que os chamamos de irmãos, sejam de que continente for, ideologias políticas diferentes, concepções religiosas bastante diferente das nossas...
Não nos surpreendamos, pois é natural que quando direcionamos pensamentos e sentimentos (mesmo pequena parcela) para um objetivo de fazer algo por alguém (diminuindo-lhe a dor), compreendemos mais as pessoas que nos cercam, doamos algo de nós mesmos para os semelhantes que também lutam pela vida.
Fazemos o que geralmente não fazemos em outras situações: olhar mais para outrem, notá-los, sentir que são pessoas como nós, com sonhos, temores, expectativas. Queremos abraçar, consolar, secar prantos.
Um dia aprenderemos a estender para todos os dias essa postura de alegria contagiante ou de solidariedade vibrante que nos toma nessas ocasiões.

Meus amigos têm olhos que brilham quando veem os dois pequenos sóis em que se transformam os meus olhos, quando eu os encontro.
Meus amigos têm mãos que apertam, afagam e tocam. braços que se estendem amplamente para receber o meu abraço.
Meus amigos não são ingênuos, tolos ou imprudentes. São apenas desarmados, não ocultam sentimentos nem se calam quando falar é a necessária e adequada ação.
Meus amigos, quando se expressam, esquecem a retórica impecável e até mesmo o correto português porque às vezes, o coração precisa de manifestações acima do vernáculo, mas repletas de significativas e barulhentas interjeições.
Meus amigos sacam à distância o que para mim é sagrado, às vezes brigam comigo e eu com eles, mas quando merecidamente me botam "na lona por uma besteira que eu tenha feito, não desferem nem mais um golpe, de tal sorte que eu possa refazer-me e novamente juntar as mãos para aplaudi-los.
Meus amigos não são apenas impulsos elétricos.
Eles conhecem meu endereço e, muitas vezes, devido à distância, perdemos um "face a face", mas nos abraçamos através de um monitor ou de um amoroso telefonema.
Afinal, quem são meus amigos?
São pessoas plenas de amor, como eu. Alguns sem raça definida, outros têm brasões, outros são quatrocentões, outros parecem com lordes ingleses, outros carregam complicados sobrenomes alemães, mas há uma marca em comum: Todos sabem dar-me transparente e sincera afeição.
Haja o que houver, meus amigos jamais me deixam na mão!

Quando podemos amar?
Não sei, ninguém sabe.
A verdade é que a gente ama, só ama.
Sem saber quando, quem ou o que.
E quando amamos,
Amamos quem achamos que devemos amar
Amamos quem nos faz chorar
Amamos quem nos faz sofrer
Amamos quem nos faz sorrir
Amamos quem está perto
Amamos quem está longe
Amamos quem não podemos amar
E amamos tudo aquilo que não temos.
Pois, o amor não segue nenhuma lógica
Ele acontece e pronto
Amamos e ponto.

Olhe bem no fundo dos meus olhos e sinta a emoção que nascerá quando você me olhar. O universo conspira a nosso favor; a consequência do destino é o amor, pra sempre vou te amar.