Eu não escolhi que você entrasse em minha vida e despertasse amor em meu coração. Eu nem esperava que você chegasse, mas a paixão falou mais alto e fomos levados por ela.
Sei que nem tudo correu bem e, por isso, agora estamos separados. Mas por toda a nossa história, por tudo o que provocou a nossa união, nós merecemos uma segunda oportunidade.
Vamos esquecer o que dissemos e fizemos antes e tentar de novo a nossa felicidade!
Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida.
Aquele que crê em mim ainda que morto viverá.
E todo aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá...
João 11:25-26
Na vida há coisas que forçosamente temos de deixar para trás. Em grande parte dos casos, restam as memórias do que vivemos e daqueles que seguiram outro rumo. Mas quando algo permanece no tempo e se mantém, de forma evidente, em nossa vida, provavelmente é porque é algo de muito especial.
Sim, é em nossa amizade que estou pensando! Você é o melhor dos presentes que eu já recebi e, por isso, vou lutar para que nossa amizade seja eterna.
Um amor para toda vida tem de ser sincero! E eu quero você para sempre; eternamente juntos. Felizes! O sentimento que existe entre nós é verdadeiro, não carece de prova ou testemunha.
Ele é honesto, é ímpar e capaz de realizar qualquer proeza. Ele é mágico também: provoca sensações que não sabemos da sua origem. Nosso amor é assim. Ele é sincero, nosso e é celebrado do nosso jeito!
Havia uma monja chamada Eshun, que era uma mulher muito bonita. Um jovem monge apaixonou-se por ela. Sem poder resistir ao sentimento, escreveu-lhe uma carta propondo um encontro ás escondidas.
No dia seguinte ao fato, tão logo o Mestre terminou a palestra, Eshun levantou-se e disse para o monge, em frente a todos: - Vós me enviastes uma carta dizendo-se enamorado. Entretanto, o amor não é algo para ser realizado ás escondidas, pois ele é pleno e sincero.
Se vós realmente me amais e não simplesmente me desejais, venha aqui e abrace-me em frente a todos. O que há para esconder?
Mas o monge abaixou a cabeça envergonhado. Na verdade, o que sentia não passava de luxúria...