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É engraçado como a saudade é um sentimento muito presente nas nossas vidas, seja através de um cheiro, uma comida, um lugar ou uma frase, vez ou outra nos deparamos com alguma coisa que nos faz recordar dos bons momentos já vividos. O lado bom disso tudo é ter a certeza que a felicidade não é tão ausente quanto imaginávamos e que não é tão difícil espantar a tristeza através da saudade.

Durante aqueles dias que ficamos perdidos, sem saber a finalidade da nossa vida, ou achando que a alegria não está ao nosso lado, pare um pouco e lembre-se dos sorrisos que já foram dados, dos abraços de felicidade, e de todas as dificuldades já superadas.

Todo mundo passa por um período complicado, mas quando ele chegar, faça o possível para que passe bem rápido. E se precisar de algum estímulo, abrace as boas lembranças, deixe fluir a saudade e tente reviver toda essa felicidade!

O sol nasce para todos, todos os dias
A cada manhã temos a chance de recomeçar
Por isso comece o seu dia agradecendo
Por mais um dia de vida
Por mais um dia de amor
Por mais um dia de descobertas
Por mais um dia com aqueles que você ama
Por mais um dia de risos e choros
Que fazem você uma pessoa melhor
Pela saúde que Deus lhe concedeu
Para que você continue a caminhar
Agradeça também pela comida sempre à mesa,
Pela sua saciedade
Preste atenção nas oportunidades
Que lhe aparecem e novamente agradeça
Seja sensível ao sofrimento alheio
A ajuda ao próximo é uma das formas
Mais nobres de agradecimento
Não desista, o sol não desiste nunca
Ele nasce para todos, todos os dias
Não seja ingrato, vá a luta
Ir à luta também é uma maneira de agradecimento
Deus nos presenteou com o sol todas as manhãs
Presentei Deus com o melhor que você tem
E faça do seu dia, um dia lindo
Faça do dia de todos à sua volta
Um dia mais ensolarado
Quando a tempestade chegar,
Lembre-se que você pode brilhar
Ilumine você mesmo o seu caminho
E agradeça sempre a dádiva de um novo amanhecer!

Neste tempo de Carnaval, é muito importante examinarmos o nosso coração e fundamentarmos os nossos valores. Temos que nos lembrar das nossas motivações e de quem nós somos. Nós somos chamados para ser sal e luz do mundo, para fazer uma diferença e glorificar o nome de Deus através das nossas atitudes e palavras.

Isso não significa que somos chatos, que não sabemos nos divertir nem celebrar. Aliás, o povo de Deus deve ser conhecido pela sua alegria e sua liberdade. Mas sabemos para aquilo que somos chamados e que apesar de podermos fazer tudo, nem tudo nos convém. Sabemos que Jesus pagou um alto preço na cruz para nos resgatar dos nossos pecados. Já não somos nós que vivemos, mas Cristo vive em nós.

Muitas coisas que acontecem no Carnaval (e não só) e são consideradas "normais" para a maioria das pessoas, não podem ser uma prática de quem segue os ensinamentos de Jesus. Por esse motivo, devemos pensar bem naquilo que Deus quer para a nossa vida antes de festejar o Carnaval da mesma maneira que o resto das pessoas.

Deixem-me contar-lhes uma parábola.
Vocês conhecem aquelas casas de madeira, de tábuas largas, com fendas e gretas pelas quais costumam cair, debaixo do assoalho um espelhinho, um pente, uma moeda, um botão, uma miçanga, mil coisas assim, que ficam lá embaixo, na escuridão.
Os meninos antigos gostavam de deitar-se no chão e ficar olhando pelas gretas o velho porão escuro.
Quando um raio de sol penetra lá embaixo, brilham coisas esquecidas e perdidas, pequenas ninharias que se acumulam anos a fio.
Mas se um dia caísse uma joia, então dava-se a descida ao mundo maravilhoso do "debaixo do assoalho".
Os meninos entravam e era uma festa para os olhos e para o coração: centenas de coisinhas perdidas e reencontradas: – Aquela bolinha de vidro de cor. – Aquele alfinete dourado. – Oh!, aquela pedrinha que brilha!
Eram mil surpresas escondidas, acumuladas, perdidas anos a fio e que a casualidade de uma joia caída fizera redescobrir.
Pois bem amigos, a vida de família é como o fundo do assoalho, com mil pequenas alegrias e carinhos, com mil momentos de ternura, que vão caindo pelas gretas do tempo e do dia, e se vão esquecendo no fundo da vida.
A gente costuma perder esta beleza toda pelo cansaço, pelo hábito, onde as pequenas atenções, o dizer bom dia, boa noite, onde o carinho pelos pais, pelos irmãos, pelos filhos, tornam-se miçangas caídas nas gretas da vida...
Mas um dia como esse pode ser uma ocasião de choque, de lembranças mais vivas do que foram as coisas.
Talvez seja o dia de tirar as tábuas do assoalho, do redescobrir com alegria as pequenas coisas indispensáveis para o tempo de amor, da vida em família...

De que tamanho é este amor, que suporta tudo, que se deixa ficar mesmo sofrendo?
De que tamanho é este amor, que te vê indo embora sempre e ainda assim espera sua volta?
De que tamanho seria um amor assim, que não cobra, que acolhe, que não domina e ainda se culpa, que se entristece com a sua tristeza, se desespera no seu silêncio, se alegra com seu riso
Quem poderia medir um amor assim, que comete loucuras para não te perder, que se desculpa por amar tanto, que finge não se importar, só para não magoar?
Um amor que busca você em todas as palavras, em todos os poemas, em tudo o que vê
Um amor que vai além do simples toque, que sente a alma, que sente a temperatura do coração, que te conhece por inteiro
Um amor que só se acalma estando junto, que espera ansiosamente a sua voz, o seu olhar, sua alegria, e não conseguindo: se mata, se escurece, mas não diminui, apenas cresce cada dia mais?
De que tamanho é este meu amor?
Quem poderia medir um amor assim?