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Se eu fosse capaz de dizer tudo o que sinto por ti, escreveria a mais bela mensagem de amor de todos os tempos...
Mas tu sabes que sou tímida e que, além do mais, não tenho muita intimidade com as palavras. especialmente na hora de demonstrar os meus sentimentos mais sinceros, mais puros e profundos...
No entanto, se eu fosse capaz de dizer tudo, com certeza começaria por dizer que te amo, e que te amo porque sinto através de ti toda a energia e força necessárias para que o meu coração pulse com felicidade e alegria...
Se eu fosse capaz de dizer tudo, diria, sem sombra de dúvidas, que és o que de melhor me aconteceu na vida, que és algo sublime para mim, pois fazes-me mais contente, fazes-me mais mulher e, principalmente, fazes-me mais viva!
Pena que eu não saiba dizer tudo, não é, querido?
Alguém disse que uma criança é carregada no útero da mãe por nove meses. Alguém não sabe que uma criança é carregada no coração da mãe eternamente.
Alguém disse que leva cerca de seis semanas pra voltar ao normal depois que você tem um bebê. Alguém não sabe que uma vez que você é mãe, normal é história do passado.
Alguém disse que você aprende como ser mãe por instinto. Alguém nunca foi às compras levando uma criança de três anos. Alguém disse que ser mãe é enfadonho. Alguém nunca passeou num carro guiado por um jovem com uma recém licença de motorista.
Alguém disse que se você é uma "boa" mãe, sua criança será "boa". Alguém pensa que uma criança vem com direção e garantia.
Alguém disse que "boas" mães nunca levantam suas vozes. Alguém nunca saiu na porta a tempo de ver sua criança jogando a bola na janela do vizinho.
Alguém disse que você não necessita de educação para ser mãe. Alguém nunca ajudou uma criança com sua matemática. Alguém disse que você não pode amar a quinta criança tanto como amou a primeira. Alguém não tem cinco crianças.
Alguém disse que uma mãe pode achar todas as respostas para suas perguntas nos livros especializados. Alguém nunca teve uma criança com feijão obstruindo seu nariz.
Alguém disse que o mais difícil em ser mãe é o trabalho e a entrega. Alguém nunca viu seu "bebê" subindo no ônibus para o primeiro dia de jardim de infância.
Alguém disse que uma mãe pode fazer seu trabalho com os olhos fechados e uma mão amarrada nas costas. Alguém nunca organizou uma festinha de boneca para sete sorridentes rostinhos.
Alguém disse que uma mãe pode parar de se preocupar depois que sua criança se casa. Alguém não sabe que esse casamento adiciona um novo filho ou filha ao coração da mãe.
Alguém disse que o trabalho da mãe está feito quando sua última criança sai de casa. Alguém nunca teve netos.
Alguém disse que sua mãe sabe que você a ama, então você não precisa lhe falar. Alguém não é mãe.
E eu escolheria você em uma centena de vidas, em uma centena de mundos, em qualquer versão de realidade, eu encontraria você e te escolheria!
Você merece meu obrigada, querido pastor! É o mínimo que posso fazer para lhe agradecer tudo que faz por mim. Voltei de novo a sorrir, sabe? A ganhar confiança em mim, a acreditar que o mundo é um local onde vale a pena ser feliz.
Isso não tem preço, meu pastor! A paz interior é o maior bem que possuo hoje, e só sinto essa harmonia porque você me ensinou a descobrir meu espaço no mundo. Te devo tudo, pastor!
A uma mulher foi concedida a permissão de ver tanto o céu quanto o inferno, ainda em vida. Ela escolheu começar a visita pelo Inferno. Para sua grande surpresa, descobriu que o inferno era uma imensa reunião de pessoas em um banquete que se perdia de vista.
Ela viu mesas e mais mesas abarrotadas com as mais finas iguarias, com as pessoas sentadas em volta delas.
Contudo, as vozes das pessoas eram uma cacofonia de lamentações e queixumes angustiados. Ela tentou descobrir o sentido do que acontecia e chegou à seguinte conclusão: aquilo era o inferno porque a provisão infindável de iguarias acaba por tornar-se entediante, e todas as pessoas que lá estão passam pelo sofrimento de uma aula sem fim sobre a futilidade dos desejos materiais.
Mas, à medida que se acostumava com o alarido e com o quadro diante de seus olhos, ela percebeu que sua conclusão estava errada. Ela percebeu que os talheres e demais utensílios de mesa eram tão compridos que, tentassem as pessoas o quanto pudessem, não eram capazes de trazer comida até a boca. E se tentassem pegar o alimento com as mãos, estes sumiam por entre seus dedos... Ela então compreendeu porque aquilo era o inferno: toda a abundância não trazia nenhum bem para as pessoas.
Com um misto de tristeza e esperança ela então se dirigiu para o céu: certamente lá as coisas seriam diferentes!... Mais uma vez, para sua surpresa, ela se deparou com a mesma cena; fileiras de mesas repletas com deliciosas culinárias e os mesmos talheres compridos. Mas ela notou duas coisas: ninguém tentava pegar a comida com as mãos, e não havia gemidos nem lamúrias. Ao contrário, todos riam e se regozijavam, divertindo-se a valer. Ali, elas davam de comer umas às outras, revelando a importância do amor ao próximo e do trabalho em equipe.
Rabino Haim