Se o homem pensasse como o pássaro... festejaria cada amanhecer com uma linda canção. Se o homem pensasse como o cavalo... ultrapassaria os obstáculos com classe, firmeza e determinação.
Se o homem pensasse como o cão... faria do amor uma constante troca de carinho, lealdade e fidelidade. Se o homem pensasse como o gato... teria calma e equilíbrio em qualquer dificuldade.
Se o homem pensasse como a abelha... constataria que nada se constrói sozinho. Se o homem pensasse como a formiga... veria que trabalho e sucesso trilham o mesmo caminho.
Se o homem pensasse como a baleia... veria a importância do poder da solidariedade.
Se o homem tivesse a pureza e a simplicidade de ser, dos animais... a paz mundial deixaria de ser um sonho e seria uma realidade.
Numa caixa eu guardei meu amor. Coloquei nela também minha paixão, Meu carinho, Afeto, Pureza, Inocência, Alegrias, Felicidades, Lembranças, Tudo de bom...
Nesta caixa eu tirava meus pensamentos, Desejos, Anseios, Vontades, Visões...
Nela também eu encontrava, O conforto, A paz, A imaginação, Os sonhos...
Sempre que preciso eu seguro esta caixa, Com as mãos, Com a alma, Com o espírito,
Quando a tristeza chega, ela é a primeira a sentir. A se encolher, A se fechar, A desaparecer...
Esta caixa tem muitos nomes, Apelidos, Descrições, Definições, Explicações...
Esta caixa se chama... coração!
Naquela comunidade de franciscanos, frei Teófilo era o responsável pela sopa dos pobres. Todos os dias de manhã, ia recolher verduras e legumes na horta, trazia ossos do açougueiro da vila (para aproveitar o tutano) e depois preparava uma substanciosa sopa num grande caldeirão de ferro. Enquanto a sopa cozia, aproveitava para fazer um exercício devocional individual.
Muitos anos continuou ele nesse serviço e nesta devoção. Um dia, embora de olhos fechados em prece, percebeu uma luminosidade incomum no ambiente. Abriu os olhos e viu, rodeada por intensa luz, a figura viva do Cristo à sua frente! Instintivamente Teófilo se prostrou. Seu coração batia descompassadamente, ameaçando romper-se de alegria!
Mas seu arrebatamento foi interrompido: a campainha da porta da rua soou estridentemente, eram os pobres! Teófilo titubeou: — Oh! Jesus! Como deixar esta revelação pela qual aspirei e esperei a vida inteira. E que direito têm os pobres de interromper este êxtase sublime?
Ergueu implorativo olhar, mas o Mestre apenas o observava, atentamente. A campainha tocou outra vez. Movido pelo dever, o frade suspirou, inclinou-se ante o Cristo e correu à cozinha. Tomou o caldeirão e a concha e dirigiu-se à porta. Os pobres já estavam nervosos. Teófilo os serviu pacientemente, mas ainda estava ansioso e emocionado.
Quando terminou sua tarefa, tornou à cozinha, deixou ali os apetrechos e olhou esperançoso para seu quarto: ainda estava esplendidamente iluminado!
Entrou: Cristo o esperava! Comovido e jubiloso ajoelhou-se e, então, o Mestre lhe disse: – Teófilo, Eu me teria ido... Se tivesses ficado...!
Quero colo. Quero abraço. Quero cafuné. Quero beijo. Quero sorrisos. Quero atenção. Quero arrepios. Quero loucuras. Quero paz. Quero brigas. Quero suspiros. Quero risadas. Quero você. Quero eu. Quero nós.
Te encontra foi tão bom, te ouvir, brincar, conversa, olhar para você e encontra um sorriso tão bonito; mas de repente tudo fica esquecido entre nós, porque?
"aonde foi que eu errei", teu olhar me despreza, me joga fora, e agora?
o que fazer, depois que você entro no meu coração, o difícil vai ser tirar.